Marquinhos, aleatoriedade e efeito Moneyball: Haddad pode ser Palocci?
Agora, aguardamos a nomeação dos secretários de Haddad — pode ser importante para entendermos os rumos da política econômica e se há chances de repetirmos algo semelhante à era Palocci
Rodolfo Amstalden: Entre a hipérbole e o eufemismo
Se estamos prestes a cometer um erro grave, e parcialmente cegos em relação a isso, o mercado fornecerá rapidamente um simulacro dos resultados desse erro: desvalorização cambial, alta dos juros futuros, queda da Bolsa
Rodolfo Amstalden: O oráculo da noite
Com juros referenciais de 13%, conservamos esperanças sobre algum tipo de horizonte possível. Já acima dos 15%, o ar fica extremamente rarefeito, comprometendo as condições básicas de sobrevivência.
O raio não cai duas vezes no mesmo lugar: das big techs à PEC da Transição
Do lado das big techs, é difícil reconhecer o próximo bull market. Do lado da PEC da Transição, estamos emperrados no valor a ser considerado fora do teto e o prazo.
Rodolfo Amstalden: Onde os CEOs acontecem?
Troca de comando da Disney diz menos sobre os Bobs envolvidos na história e mais sobre a real capacidade de um CEO fazer milagres por uma empresa diante de um cenário profundamente anticíclico
Cenário (aparentemente) binário: o governo Lula e o fim do Brasil
Na retórica, a responsabilidade fiscal foi condenada e o mercado financeiro virou o malvado favorito da vez, como se não fosse apenas um mecanismo de alocação de recursos que obedece às sinalizações do sistema de preços
Rodolfo Amstalden: A mesma história
Os mecanismos de transmissão de política monetária estão demorando tanto para fazer efeito que parte do mercado passou a indagar se aquelas engrenagens antigas ainda conseguem girar
Rodolfo Amstalden: O último grande herói
Ainda que de capa encardida e sem os músculos de antigamente, P(A) continua com os dois pés fincados no chão e os dois punhos prontos para a briga
Long SMAL11, short BOVA11: o barulho das small caps pode se tornar ensurdecedor?
Duas coisas me parecem mal interpretadas pelo consenso de mercado. A primeira é uma espécie de confusão entre ciclo e classe de ativos. A segunda mistura realidade e percepção. Vamos por partes. Os anos de 2003 a 2007 trouxeram fama e glória para alguns gestores de ações. A turma das small e mid caps fez fortuna. […]
Rodolfo Amstalden: Você banca sua maturidade?
Ninguém acredita que um negócio possa dar o mesmo ebitda, trimestre após trimestre, daqui até o infinito. Ou está subindo, e você está se tornando adulto. Ou está caindo, e você está envelhecendo.