Bolsonaro vai procurar a paz por meio da interlocução
General Rêgo Barros destacou que presidente está aberto ao diálogo com Rodrigo Maia e demais congressistas e que fará todos os esforços para aprovação da reforma da Previdência
O porta-voz da Presidência da República, general Rêgo Barros, afirmou que o presidente Jair Bolsonaro está disposto e aberto à interlocução com todos os congressistas a fim de colocar as posições do governo sobre como se dará a relação com o Congresso Nacional.
“Nosso presidente se coloca ao lado do Congresso para juntos caminharem em prol da aprovação da reforma da Previdência”, disse, o porta-voz, que foi bombardeado por perguntas sobre a relação de Bolsonaro com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, após os desentendimentos dos últimos dias.
A opção pelo diálogo parece um aceno de trégua depois de Bolsonaro dizer que a bola (reforma da Previdência) estava com o Parlamento e que ele não iria negociar nos moldes de governos anteriores, pois não queria ter o mesmo destino de dois ex-presidentes, em referência a Lula e Michel Temer.
Segundo Barros, temos duas escolhas, aprovar a reforma da Previdência e dar fôlego para um futuro melhor ou mergulhar em um buraco negou ou sem fundo, que pode levar à desconstrução da sociedade e isso é algo que “nós e o Congresso” certamente não queremos.
Ao responder perguntas específicas sobre eventual encontro com Rodrigo Maia, Barros disse, primeiro, que o presidente Bolsonaro fará todos os esforços necessários para que a proposta da Previdência avance sob a batuta do Congresso, mas entendendo que ele também é parte dessa solução.
Depois disse acreditar que Maia, assim como o presidente, está aberto ao diálogo, e que Maia ,“como homem de Estado, reconhece a importância da aprovação da reforma”.
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Ainda sobre o tema disse que: “embora nosso presidente não tenha sido boina azul [referência às tropas de paz da ONU], ele tem como lema, tudo pela paz” e que Bolsonaro “vai procurar a paz por meio da interlocução, convencer e até ser convencido”.
Questionado sobre um eventual “clima azedo” com o presidente da Câmara, Barros disse em tom descontraído que o clima é ótimo e que azedo não é classificação de clima.
A articulação oficial com o Congresso, lembrou Barros, está a cargo do ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, e das lideranças do governo no Congresso.
Sobre o tempo de aprovação, já que há demora nos trabalhos legislativos em torno da proposta, Barros disse que: “lo mas pronto posible”, ou o mais rápido possível.
Barros reforçou que o presidente tem “convicção”, assim como a sociedade, sobre a importância da aprovação da reforma.
Em reunião hoje com ministros, Barros explicou que Bolsonaro se colocou “muito favoravelmente” em prol de ações para impulsionar a comunicação da reforma e que essa atuação vai se dar em duas frentes. Uma com a opinião pública e outra com os congressistas.
Segundo Barros, essa ação de comunicação “é para entender e somar a sua própria intensão de ver essa reforma da Previdência aprovada”.
No seu pronunciamento, Barros já demonstrou parte dessa estratégia, reafirmando pontos da reforma para “que a sociedade capture isso de forma mais fácil”.
O porta-voz listou pilares da nova Previdência: combate a fraudes e redução de ações judiciais; modernização da cobrança de dívidas, equidade e criação de capitalização para as gerações futuras.
Ele lembrou que na terça-feira, o ministro Paulo Guedes, estará na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados para “elucidar” a nova Previdência e que há um esforço “do presidente e de Guedes de se colocar à disposição para descortinar quaisquer dúvidas que ainda perseverem”.
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