Bolsa e dólar

Em relatório de gestão, fundo Verde diz que Brasil terá que conviver com pandemia até haver uma vacina e que sequelas fiscais vão perdurar por muitos anos

Dados e projeções econômicas mais fracas na zona do euro, somados à confirmação de que o presidente Jair Bolsonaro testou positivo para a Covid-19, elevam a cautela no mercado e derrubam o Ibovespa

Com avanço do coronavírus nos EUA e dados mais fracos na Europa, expectativa por recuperação em V dá lugar à cautela

O Ibovespa subiu mais de 2%, foi às máximas em quatro meses e se aproximou dos 100 mil pontos. Entenda o enredo desse western spaghetti

Os Brazilian Depositary Receipts (BDRs) da canadense Aura Minerals começaram a ser negociados hoje na B3 — mas os investidores não se mostram muito entusiasmados com o papel

Mais cedo, o jornal estatal China Securities afirmou que um ‘bull market’ saudável era importante para a recuperação da economia, o que ajuda a impulsionar bolsas hoj

Felipe Guerra, sócio da gestora que possui R$ 14,5 bilhões em patrimônio, acredita em recuperação em “V” da crise e aponta o teto de gastos como “pau de circo” para sustentar juro baixo no país

Apesar da recuperação recente do Ibovespa, índice ainda acumula perdas no ano, e apenas 15 das suas ações acumulam alta no semestre

Fundos imobiliários de papel, por sua vez, valorizaram, em média, só 3% no mês passado, segundo indicadores calculados pelo Banco Inter

Modelo de esforços restritos, inaugurado no Brasil pela companhia produtora de ouro, só permite a entrada de fundos na abertura de capital

Indicadores econômicos mais fortes no mundo, somados a novas injeções de recursos pelos BCs e governos, levaram o Ibovespa às máximas em quase um mês e permitiram um alívio no dólar à vista

Ausência de uma agenda forte, somada à paralisação das bolsas americanas por causa do feriado local, contribui para deixar as negociações mornas no Ibovespa; no mercado de câmbio, o dia também é de poucas oscilações

Os investidores europeus adotam uma postura mais cautelosa diante do crescimento do número de casos do coronavírus nos Estados Unidos.

Dados mais fortes que o esperado no mercado de trabalho dos EUA pelo segundo mês consecutivo injetaram confiança nos investidores durante a manhã. Mas, considerando que Wall Street estará fechada nesta sexta, um tom mais prudente tomou conta do Ibovespa e das bolsas americanas

Apesar do tom mais otimista visto lá fora por causa da surpresa com os dados de emprego nos EUA, o Ibovespa apenas oscila ao redor da estabilidade e o dólar à vista opera em alta, mostrando um comportamento mais cauteloso após o alívio de ontem

Agentes financeiros ignoram os novos recordes de casos do coronavírus nos Estados Unidos e sustentam o otimismo com as notícias de avanços na produção de uma vacina para a doença

O dólar à vista fechou em queda firme e foi às mínimas em uma semana, enquanto o Ibovespa fechou em alta de mais de 1%. Sinais vindos do Fed e dados econômicos mais firmes no mundo deram sustentação aos mercados

Em igual período do ano passado, o resultado era negativo em US$ 5,121 bilhões

Os analistas também reduziram drasticamente o preço-alvo dos papéis, de R$ 43 para R$ 7,50. O novo valor representa um potencial de queda de 31,8%

Apesar do avanço do coronavírus no mundo inspirar cautela, os dados econômicos mais fortes vistos na Ásia, Europa, EUA e Brasil dão ânimo aos investidores e impulsionam o Ibovespa. O dólar passa por alívio e fica abaixo de R$ 5,40