Temporada de balanços
“A Petrobras é uma empresa do poço ao posto”: CEO da estatal responde sobre plano para a venda de gás e distribuição que pegou o mercado de surpresa
Analistas olham com desconfiança para a estratégia da companhia, alegando que o segmento demanda muita eficiência logística e ressaltando as margens apertadas
Por que a ação do Assaí (ASAI3) cai na B3 mesmo após lucro 60% maior no 2T25? Saiba o que desagradou os investidores
O lucro líquido da empresa chegou a R$ 264 milhões no segundo trimestre; confira os outros destaques do balanço
Ações da Petrobras (PETR4) caem mais de 7% e pesam no Ibovespa. Por que o mercado torce o nariz para a estatal?
Junto com a divulgação dos resultados e dividendos, a petroleira também anunciou a entrada no segmento de distribuição; entenda se essa é uma fonte de preocupação para as finanças da companhia
Selic a 15% ajudou a B3 (B3SA3)? Lucro líquido da dona da bolsa salta 20% de um trimestre para o outro. Saiba o que esperar das ações
A operadora da bolsa brasileira teve um lucro líquido de R$ 1,32 bilhão entre abril e junho deste ano; veja outros destaques do balanço
Efeito Trumpoleta: Ibovespa repercute balanços em dia de agenda fraca; resultado da Petrobras (PETR4) é destaque
Investidores reagem a balanços enquanto monitoram possível reunião entre Donald Trump e Vladimir Putin
Petrobras (PETR4) supera previsões, reverte prejuízo em lucro de R$ 26,6 bilhões no 2T25 e paga R$ 8,6 bilhões em dividendos
A receita com vendas, no entanto, caiu 2,6% na comparação anual, embora tenha vindo acima das projeções; confira todos os números da estatal
Tenda (TEND3) supera (por muito) as expectativas do mercado e lucro explode 4.430% no segundo trimestre de 2025
A companhia atribuiu os resultados ao bom momento do Minha Casa Minha Vida
Selic a 15% ainda castiga o Magazine Luiza (MGLU3) e lucro no 2T24 vira prejuízo de R$ 24,4 milhões no 2T25
No resultado ajustado, a empresa reportou lucro líquido de R$ 1,8 milhão e enxerga isso como uma consolidação da estratégia de se blindar do cenário macro
Guararapes (GUAR3) vê lucro crescer 151,2% no 2T25 e ações disparam na B3, mas Santander ainda enxerga riscos
No pregão desta quinta-feira (7), o papel da dona da Riachuelo fechou o dia com alta de 13,58%, cotado a R$ 9,20
Eletrobras (ELET3) é a maior alta do Ibovespa mesmo com prejuízo líquido no 2T25; entenda o que agradou o mercado — inclui dividendo surpresa
Embora tenha vindo em linha com as projeções dos especialistas, o balanço da ex-estatal apresentou surpresas
Minerva (BEEF3) aprova redução de capital de R$ 577 milhões para cobrir prejuízos; entenda se muda algo para o acionista
Medida não afeta o número de ações nem devolve dinheiro aos investidores; operação serve apenas para reorganizar o balanço contábil da companhia
O céu escureceu para a Braskem (BRKM5): petroquímica reverte lucro em prejuízo, queima caixa e alavancagem vai de mal a pior no 2T25
No segundo trimestre, a petroquímica amargou um prejuízo líquido de R$ 267 milhões, revertendo o lucro de R$ 698 milhões do 1T25. Qual a visão dos analistas sobre o balanço?
De olho no fluxo: Ibovespa reage a balanços em dia de alívio momentâneo com a guerra comercial e expectativa com Petrobras
Ibovespa vem de três altas seguidas; decisão brasileira de não retaliar os EUA desfaz parte da tensão no mercado
Petrobras (PETR4) deve entregar lucro no segundo trimestre, mas dividendos podem secar; saiba quanto a estatal deve pagar agora
O desempenho operacional da companhia no período foi marcado por crescimento sequencial da produção, mas riscos regulatórios e o cenário macroeconômico podem comprometer distribuição de proventos aos acionistas
Cogna (COGN3) segue fazendo o dever de casa, reverte prejuízo e reporta lucro no 2T25, acima das estimativas
O resultado operacional medido pelo Ebitda recorrente avançou dois dígitos e também veio acima das expectativas de Santander e Itaú BBA
Ação da Prio (PRIO3) recua mais de 2% na esteira de lucro 54% menor no 2T25; saiba o que fazer com o papel
BTG Pactual e Santander afirmam que, devido aos desafios da petroleira no curto prazo e à falta de gatilhos imediatos, o momento pede cautela