🔴 5 TÍTULOS DA RENDA FIXA ‘PREMIUM’ PARA INVESTIR AGORA –  CONHEÇA AQUI

Monique Lima

Monique Lima

Repórter de finanças pessoais e investimentos no Seu Dinheiro. Formada em Jornalismo, também escreve sobre mercados, economia e negócios. Já passou por redações de VOCÊ S/A, Forbes e InfoMoney.

SEGUNDA CHANCE

Perdeu a emissão primária de debêntures da Petrobras (PETR4)? Títulos já estão no mercado secundário e são oportunidade para o longo prazo

Renda fixa da Petrobras paga menos que os títulos públicos agora, mas analistas veem a possibilidade de retorno ou ganho de capital no futuro

Monique Lima
Monique Lima
14 de julho de 2025
6:02 - atualizado às 18:38
Fachada da sede da Petrobras (PETR3; PETR4)
Fachada da sede da Petrobras (PETR3; PETR4) - Imagem: Agência Petrobras

Depois de quase seis anos sem emitir dívida no mercado local, a Petrobras (PETR4) anunciou sua 8ª emissão em junho deste ano, ofertando R$ 3 bilhões em debêntures incentivadas, que são títulos de renda fixa isentos de imposto de renda. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O oferta de três séries — com vencimentos para 2035, 2040 e 2045 —, atraiu uma enxurrada de investidores, principalmente pessoas físicas. Segundo a petroleira estatal, a demanda foi de R$ 5,4 bilhões, valor 80% acima da oferta inicial. 

Todo esse interesse fez com que as taxas oferecidas nos títulos diminuíssem significativamente. Isso porque, quanto mais interesse o investidor demonstra por um ativo, menos o emissor precisa pagar de juros — é a tal da regra de oferta e demanda. 

  • VEJA MAIS: As recomendações dos especialistas que participaram do evento “Onde Investir no 2º Semestre” já estão reunidas em um e-book gratuito; baixe agora

Debêntures incentivadas, como a da Petrobras, têm como referência a taxa oferecida pelos títulos públicos atrelados à inflação, as NTN-B ou Tesouro IPCA+

Inicialmente, a petroleira previa oferecer o mesmo valor do Tesouro IPCA+ de mesmo vencimento, com um desconto de 40 pontos-base. Com isso, a debênture de 2035, por exemplo, deveria pagar IPCA + 6,85% ao ano

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Ou seja, o spread (prêmio de um ativo de crédito em relação aos títulos públicos) previsto já era negativo. Algo que é considerado comum para a emissão de empresas como a Petrobras — populares entre os investidores e com grau máximo de investimento em agências de crédito (AAA). 

Leia Também

Acontece que a procura pelos títulos foi tão alta que as taxas caíram ainda mais em relação ao título público correspondente. Após o processo de precificação (bookbuilding), as debêntures da Petrobras para 2035, que tiveram a maior demanda, saíram com retorno de IPCA + 6,39% ao ano — um desconto de quase 90 pontos-base. 

Debênture da Petrobras vale a pena? 

Por que investir em uma renda fixa da Petrobras se o título público paga melhor? Os especialistas ouvidos pelo Seu Dinheiro citam dois principais motivos. 

O primeiro é a isenção de imposto de renda, algo que os títulos públicos não têm. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Embora o spread da debênture da Petrobras tenha ficado negativo em relação ao Tesouro IPCA+ de mesmo vencimento, quando se calcula a taxa que o título isento teria se fosse tarifado (gross up, no jargão financeiro), há um pequeno prêmio. 

O retorno de referência da NTN-B 2035 utilizado pela petroleira foi de IPCA + 7,25%. Ao fazer o gross up da debênture da Petrobras, seu retorno fica equivaleria a uma NTN-B que pagasse IPCA + 7,51% — o que representa um pequeno prêmio de 26 pontos-base. 

Em outras palavras, comparando-se o retorno líquido do título público de mesmo prazo e indexador que a debênture, esta se mostra mais rentável, pois é isenta de IR, ao passo que o título público é tributado.

Rafael Bellas, coordenador de produtos da InvestSmart, destacou que os títulos de vencimento mais longos tiveram menor demanda e ficaram com prêmios maiores. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Veja as taxas das debêntures da Petrobras com gross up

Série Oferta primária Referência NTN-BGross up 
PrimeiraIPCA + 6,39%IPCA + 7,25%IPCA + 7,51%
SegundaIPCA + 6,66%IPCA + 6,95%IPCA + 7,83%
TerceiraIPCA + 6,84%IPCA + 7,08%IPCA + 8,05%
Data das taxas de referência: 24 de junho de 2025, dia de precificação das debêntures.
Fonte: InvestSmart e Tesouro Direto

“Estamos falando de um título isento de imposto de renda, emitido por uma das maiores empresas do país. Claro que vai ter apelo para a pessoa física. Ainda mais em um momento em que esta pode ter sido a última emissão isenta da Petrobras”, diz Bellas. 

O coordenador se refere à Medida Provisória 1.303, que está em tramitação no Congresso Nacional, e propõe tarifar títulos atualmente isentos em 5% de IR. 

Debêntures incentivadas, Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) e Imobiliárias (LCI), Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) e Imobiliário (CRI), todos deixam de ser isentos a partir de 1º de janeiro de 2026, segundo o texto atual. 

Mas a MP ainda precisa ser apreciada e validada por deputados e senadores para ter força de lei. Os parlamentares podem mudar o texto e a expectativa dos agentes financeiros é que a isenção se mantenha. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Com certeza o contexto influenciou a demanda. Mas quer a isenção se mantenha, quer não, ainda é um ótimo investimento para ter em carteira considerando a taxa oferecida. 6% de juro real, isento de imposto não se vê sempre”, diz Bellas. 

Este nível alto de juro real é o segundo motivo apontado pelos especialistas. Segundo eles, essas taxas em títulos de renda fixa não vão se manter por muito mais tempo. 

O Banco Central, possivelmente, encerrou este ciclo de alta dos juros e o próximo movimento deve ser de corte, no final de 2025 ou no início de 2026. 

O mercado futuro de juros, onde agentes financeiros negociam opções baseadas em suas expectativas para as taxas no futuro, já trabalha com valores menores, na faixa dos 13% ante os 15% da Selic hoje. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Mercado secundário é a segunda chance 

Para quem ficou de fora da oferta primária, ainda há chances de colocar as debêntures da Petrobras na carteira. 

Os títulos de renda fixa da petroleira são negociados no mercado secundário, entre investidores. Tantos os títulos desta 8ª emissão, quanto papéis mais antigos. 

Felipe Higashino, gestor de renda fixa da G5 Partners, alerta que as taxas no secundário são menores do que a oferta no primário, principalmente em casos de empresas muito demandadas como a Petrobras. 

“Quem vai vender no secundário sabe dessa demanda alta e tem vendido a prêmios menores para ganhar no preço do título”, diz Higashino. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Isso porque a demanda alta aumenta os preços das debêntures, ao mesmo tempo em que comprime as taxas. Assim, há variação de preços no dia a dia, mesmo se tratando de renda fixa. É a chamada marcação a mercado.

Mesmo com um prêmio mais “amassado”, os especialistas afirmam que o papel da petroleira é interessante para a pessoa física. O papel corresponde a alocação em renda fixa atrelada à inflação que tem sido muito recomendada nos últimos meses. 

Matheus Spiess, analista da Empiricus, destaca como a Petrobras melhorou o seu perfil de dívida nos últimos anos e hoje é uma empresa muito mais forte e consistente do que foi no passado. 

Para ele, mesmo que esses títulos sejam de dívida mais alongada, o risco atrelado à empresa é baixo. “Pelo menos no que temos de panorama hoje”, disse. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
  • LEIA TAMBÉM: Essa ferramenta gratuita do Seu Dinheiro te ajuda a simular a melhor estratégia de investimentos para sua carteira; confira aqui

Em plataformas grandes para negociação de mercado secundário, como XP e BTG, é possível encontrar as debêntures da Petrobras. 

O Seu Dinheiro encontrou opções da 8ª emissão. O papel de vencimento em 2045, por exemplo, sendo oferecido a uma taxa de IPCA + 5,90%. Já o título de 2040, com uma taxa de IPCA + 6,47%. 

Emissões mais antigas, porém de vencimento mais próximo, como a debênture PETR26, para 2029, era oferecida a IPCA + 6,76%. Outra opção era o papel de vencimento em 2026, a IPCA + 7,5%. 

Debêntures da Petrobras no mercado secundário: 

Ticker VencimentoTaxaPreço
PETR2615/01/2029IPCA + 6,76%R$ 1.349,56
PETR1615/01/2026IPCA + 7,5%R$ 1.433,43
PETR2715/01/2034IPCA + 6,6%R$ 1.165,20
PETR2815/06/2040IPCA + 6,47%R$ 1.020,53
PETR3815/06/2045IPCA + 6,59%R$ 1.030,65
PETR3815/06/2045IPCA + 5,9%R$ 1.108,06
Consulta feita em 11 de julho de 2025. 
Fontes: BTG Pactual, XP Investimentos e Inter.

Estratégia para as debêntures: ganho de capital ou retorno

Quem vende as debêntures da Petrobras no mercado secundário está em busca de um ganho de capital. Esse lucro se dá por meio da valorização do preço dos títulos. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Quem leva o papel ao vencimento recebe a rentabilidade firmada na compra, mas quem o vende antes do fim do prazo pode ganhar com sua valorização ou perder com a sua desvalorização, caso a demanda caia e/ou as taxas subam.

Na oferta primária da 8ª emissão, cada papel saiu por R$ 1 mil. A maior parte das emissões passadas também foi por esse preço. 

Porém, na venda entre investidores, a marcação de preço desses títulos varia ao longo do tempo, assim como as taxas de juros. 

Para os especialistas, este pode ser um fator de risco ou uma oportunidade. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

No caso de quem está em busca de comprar as debêntures da Petrobras, é uma segunda chance, mas exige atenção em relação às taxas e aos preços. Para não sair no prejuízo, o indicado é que se carregue o título até o vencimento, para garantir o retorno oferecido e a correção do valor pago pela inflação. 

Já para quem vai vender, o recomendado é esperar que a taxa básica de juros do país caia consideravelmente. 

Com a taxa Selic menor, títulos antigos que ofereciam juros maiores passam a ser mais valorizados e cobiçados, de modo que o preço dos papéis sobe e é possível obter ganho de capital neste momento. 

Entretanto, não dá para saber quando isso vai acontecer. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“A demanda por títulos da Petrobras sempre vai existir, por isso, as duas estratégias são válidas. A melhor opção é sempre levar até o vencimento, é mais seguro e as taxas são boas. Mas, para quem quiser sair do papel antes, não dá para cravar quando, mas a saída com lucro é uma possibilidade no futuro”, diz Bellas.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
DOIS ANOS

Tesouro Educa+ faz aniversário com taxas de IPCA + 7% em todos os vencimentos; dá para garantir faculdade, material e mais

6 de agosto de 2025 - 14:29

Título público voltado para a educação dos filhos dobrou de tamanho em relação ao primeiro ano e soma quase 160 mil investidores

GARANTA JÁ O SEU ISENTO

De debêntures incentivadas a fundos de infraestrutura, investidores raspam as prateleiras para garantir títulos isentos — e aceitam taxas cada vez menores 

23 de julho de 2025 - 16:58

A Medida Provisória 1.303/25 tem provocado uma corrida por ativos isentos de imposto de renda, levando os spreads dos títulos incentivados a mínimas históricas

adia, mas paga

De SNCI11 a URPR11: Calote de CRIs é problema e gestores de fundos imobiliários negociam alternativas

19 de julho de 2025 - 14:15

Os credores têm aceitado abrir negociações para buscar alternativas e ter chances maiores de receber o pagamento dos títulos

NOVA REALIDADE

Renda fixa capta bilhões em dólar e em real e consolida ‘novo normal’ no primeiro semestre de 2025, diz Anbima

17 de julho de 2025 - 13:42

Debêntures incentivadas ganham cada vez mais destaque, e até mesmo uma “alternativa exótica” cresce como opção

DIVERSIFICAÇÃO EM DÓLAR

Ficou mais barato investir em títulos do Tesouro dos EUA e renda fixa global: Avenue amplia variedade de bonds e diminui valor mínimo

14 de julho de 2025 - 13:11

São mais de 140 novos títulos emitidos por companhias de países como Canadá, França e Reino Unido

UPGRADE NA RENDA FIXA

Renda fixa vai ganhar canal digital de negociação no mercado secundário com aval da CVM; entenda como vai funcionar

10 de julho de 2025 - 16:28

O lançamento está previsto para acontecer neste mês, já com acesso a debêntures, CRIs, CRAs, CDBs, LCIs, LCAs e LIGs

CRÉDITO PRIVADO EM XEQUE

Gestores não acreditam que tributação de títulos isentos vai passar, mas aumentam posição em debêntures incentivadas

9 de julho de 2025 - 15:45

Pesquisa exclusiva da Empiricus revela expectativa de grandes gestores de crédito sobre a aprovação da MP 1.303 e suas possíveis consequências

CARTEIRA RECOMENDADA

Isa Energia e CPFL são compra em julho. Confira as recomendações de debêntures, CRI e CRA, LCD e títulos públicos para o mês 

9 de julho de 2025 - 13:08

BB Investimentos, BTG Pactual, Itaú BBA e XP recomendam travar boa rentabilidade na renda fixa agora, diante da perspectiva de taxas menores no futuro

VALE A PENA?

CDB ou LCA: títulos mais rentáveis de junho diminuem taxas, mas valores máximos chegam a 105% do CDI com imposto e 13,2% ao ano isento de IR

8 de julho de 2025 - 16:00

Levantamento da Quantum Finance traz as emissões com taxas acima da média do mercado e mostra que os valores diminuíram em relação a maio

ONDE INVESTIR NO 2º SEMESTRE

“Uma pena o Brasil ter entrado nessa indústria de isento”: por que Reinaldo Le Grazie, ex-BC, vê a taxação de títulos de renda fixa com bons olhos?

3 de julho de 2025 - 8:00

MP 1.303 reacende uma discussão positiva para a indústria, segundo o sócio da Panamby, que pode melhorar a alocação de capital no Brasil

ONDE INVESTIR NO 2º SEMESTRE

Nem toda renda fixa, mas sempre a renda fixa: estas são as escolhas dos especialistas para investir no segundo semestre

3 de julho de 2025 - 6:00

Laís Costa, da Empiricus, Mariana Dreux, da Itaú Asset, e Reinaldo Le Grazie, da Panamby, indicam o caminho das pedras para garantir os maiores retornos na renda fixa em evento exclusivo do Seu Dinheiro

FICOU POP

Crédito privado conquistou os investidores com promessas de alto retorno e menos volatilidade; saiba o que esperar daqui para frente

26 de junho de 2025 - 18:38

Ativos de crédito privado, como FIDCs e debêntures, passaram a ocupar lugar de destaque na carteira dos investidores; especialistas revelam oportunidades e previsões para o setor

PRÊMIOS NEGATIVOS?

Petrobras (PETR4) emite R$ 3 bilhões em debêntures, com taxas que pagam menos que os títulos públicos — mas são consideradas atrativas 

25 de junho de 2025 - 12:13

A renda fixa da Petrobras, com isenção de imposto de renda, tem apelo significativo neste momento, segundo avaliação da Empiricus

TEVE CHORINHO

Subiu mais um pouquinho: quanto rendem R$ 100 mil na poupança, em Tesouro Selic, CDB e LCI com a Selic em 15%

18 de junho de 2025 - 19:15

Copom aumentou a taxa básica em mais 0,25 ponto percentual nesta quarta (18), elevando ainda mais o retorno das aplicações pós-fixadas; ajuste deve ser o último do ciclo de alta

NOVA ERA NOS INVESTIMENTOS

Acabou a isenção: como as mudanças propostas no imposto de renda dos investimentos podem mexer com os mercados

12 de junho de 2025 - 19:33

Investidores podem esperar mudanças nas taxas, nos prazos e nos retornos se propostas da MP 1.303/25, que estabelece imposto de 5% para isentos e alíquota única de 17,5% para demais investimentos, forem aprovadas

O FIM DE UMA ERA

LCI, LCA, CRI, CRA e debêntures incentivadas devem perder isenção de IR e passar a ser tributadas; veja regras completas

12 de junho de 2025 - 11:14

Governo publicou texto da Medida Provisória com novas regras de tributação para investimentos que inclui tributação de 5% para títulos de renda fixa antes isentos

AJUSTANDO O PORTFÓLIO

Estratégia dos gestores: títulos AAA e agro ficam em segundo plano; pitada de risco é bem-vinda para melhorar retornos

10 de junho de 2025 - 16:22

Enquanto investidores colocam cada vez mais fichas no crédito privado, gestores enfrentam cenário mais difícil para retornos acima da curva

TOUROS E URSOS #226

O que esperar da renda fixa com o fim das altas na Selic e a possível tributação de isentos, como LCI e LCA?

10 de junho de 2025 - 12:47

No Touros e Ursos desta semana, Ulisses Nehmi, CEO da gestora de renda fixa Sparta, fala sobre estratégias e riscos diante de um juro tão alto e ameaças de tributação

CARTEIRA RECOMENDADA

Renda fixa em junho: Tesouro IPCA+ e debênture da Sabesp são destaques; indicações incluem títulos isentos como CRIs, LCAs e a nova LCD

10 de junho de 2025 - 7:00

Veja o que BB Investimentos, BTG Pactual, Itaú BBA e XP recomendam comprar na renda fixa em junho

TAXAÇÃO GERAL

Não são só as LCIs e LCAs! CRI, CRA e debêntures incentivadas também devem perder isenção; demais investimentos terão alíquota única

9 de junho de 2025 - 11:59

Pacote de medidas para substituir o aumento do IOF propõe tributação de 5% em todos os títulos de renda fixa hoje isentos, além de alíquota única de 17,5% nas demais aplicações

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar