🔴 A TEMPORADA DE BALANÇOS DO 1T25 JÁ COMEÇOU – CONFIRA AS NOTÍCIAS, ANÁLISES E RECOMENDAÇÕES

Micaela Santos

Micaela Santos

É repórter do Seu Dinheiro. Formada pela Universidade São Judas Tadeu (USJT), já passou pela Época Negócios e Canal Meio.

RENDA FIXA

Onde investir 2025: o ano da renda fixa? Onde estão as oportunidades (e os riscos) no Tesouro Direto e no crédito privado com a Selic em alta

Com risco fiscal elevado e cenário externo desfavorável, 2025 exige conservadorismo e proteção contra a inflação; saiba quais títulos públicos e privados comprar

Micaela Santos
Micaela Santos
15 de janeiro de 2025
14:00 - atualizado às 14:06
Onde Investir 2025 - Renda Fixa
Roberto Elaiuy, gestor de renda fixa da Kinea; Christiano Clemente, CIO do Santander Private Banking; e Ulisses Nehmi, CEO da Sparta, em painel mediado pela jornalista Julia Wiltgen - Imagem: Giovanna Melo

O ano de 2024 foi marcado pela alta dos juros, do dólar e do risco fiscal, o que pesou sobre os ativos de risco e levou os investidores a migrarem em peso para a renda fixa, sobretudo a mais conservadora.

Se o ano passado começou com a expectativa de cortes da Selic até a casa de um dígito, terminou com a taxa básica em 12,25% e a perspectiva de novas altas neste ano até 15% — ou mais, na visão dos mais pessimistas.

O aumento do risco fiscal, o crescimento econômico acima do esperado, o fortalecimento do dólar em nível global e um cenário externo desfavorável para países emergentes pressionam a inflação brasileira, exigem novas altas de juros pelo Banco Central e contratam mais um ano de pessimismo pela frente.

A renda fixa, portanto, deve continuar sendo beneficiada, embora talvez não exatamente da mesma maneira. Então como investir em renda fixa em 2025 e onde estarão as oportunidades em títulos públicos e privados diante de retornos (e riscos) mais altos?

Durante o evento especial Onde Investir em 2025, organizado pelo Seu Dinheiro em parceria com o Money Times, a editora-chefe do SD, Julia Wiltgen, entrevistou Ulisses Nehmi, CEO da Sparta; Roberto Elaiuy, gestor de renda fixa da Kinea; e Christiano Clemente, CIO do Santander Private Banking, para discutir os títulos de renda fixa mais promissores para 2025. 

O evento contará ainda com outros painéis exclusivos, reunindo grandes nomes do mercado brasileiro para falar sobre diferentes estratégias de investimento para o ano. Confira a programação completa:

Leia Também

Para os especialistas entrevistados no Onde Investir 2025, a alta da Selic e o cenário econômico desafiador, marcado pelo risco fiscal e incertezas globais, devem favorecer a renda fixa pós-fixada e títulos indexados à inflação, especialmente os de prazos mais curtos (vencimentos de até cinco anos).

Também estão entre as sugestões os fundos multimercados, que podem ganhar com a alta da Selic, além de serem capazes de explorar oportunidades fora do mercado brasileiro; e, no mercado de crédito privado, as debêntures incentivadas de empresas do setor de infraestrutura e isentas de IR.

Em relação à alocação, a recomendação predominante é de cautela e foco na preservação de capital, considerando a dívida pública brasileira como um fator de risco e incerteza. 

A renda fixa em 2024

A expectativa de uma Selic de um dígito em 2024 começou a cair por terra quando o Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, sinalizou que seu ciclo de afrouxamento monetário seria mais lento e menos intenso do que o esperado. 

Além disso, preocupações com a inflação local e o fortalecimento global do dólar, junto com a atividade econômica brasileira aquecida e turbinada pelos gastos públicos, levaram o Banco Central a voltar a aumentar os juros.

O governo também se viu pressionado a cortar gastos, mas o pacote anunciado em novembro foi visto como insuficiente para garantir o equilíbrio fiscal, sem contar a recepção negativa do anúncio da futura isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil por mês.

A vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais nos Estados Unidos contribuiu para conter ainda mais a expectativa de afrouxamento monetário na Terra do Tio Sam, levando para cima os juros dos títulos do Tesouro americano e fortalecendo o dólar ainda mais.

As promessas do republicano são vistas como inflacionárias — por um lado, com estímulo à atividade econômica a partir de cortes de impostos e desregulamentação da economia; por outro, por pressões sobre os preços advindas da possível imposição de tarifas a importações e de medidas anti-imigração. Isso sem contar a dívida americana crescente e sem perspectivas de ser endereçada com uma efetiva contenção de gastos.

Ao mesmo tempo, o real se desvalorizou diante do elevado risco fiscal doméstico, resultando em um aumento das estimativas de inflação no Brasil e na disparada nos juros futuros por aqui. Como consequência, o dólar bateu máximas históricas ante o real no fim do ano, e a inflação fechou 2024 acima da meta.

Diante desse quadro, os investimentos de renda fixa pós-fixados se destacaram. Indexados à Selic ou ao CDI e mais conservadores, eles se beneficiam dos juros em alta e funcionam como porto seguro em momentos de aversão a risco.

Já os títulos prefixados e indexados ao IPCA tiveram desempenho negativo devido ao aumento dos juros futuros. Isso porque a elevação das taxas de mercado aumenta o retorno esperado desses papéis, mas desvaloriza seus preços.

Os títulos de crédito privado (emitidos por empresas e projetos privados) se destacaram com a demanda impulsionada por mudanças regulatórias e o mau desempenho da bolsa brasileira.

No ano passado, foram mais de R$ 600 bilhões em emissões de crédito privado, um aumento de 54% em relação ao ano anterior, com destaque para as debêntures incentivadas de infraestrutura, aquelas isentas de imposto de renda.

VEJA MAIS: Evento ‘Onde Investir em 2025’ reúne os grandes nomes do mercado financeiro com recomendações de como buscar ganhar dinheiro neste ano – assista aqui

2025 será o ano da renda fixa?

Com o cenário externo adverso e o governo sem dar sinais, ao menos por enquanto, de que anunciará novas medidas de contenção de gastos, o câmbio deve continuar depreciado em 2025, mantendo a inflação pressionada e exigindo novas altas de juros.

Estas, por sua vez, tendem a desaquecer a economia, mas a expectativa dos economistas de mercado é de que o ano termine ainda com o IPCA acima do teto da meta, que hoje é de 4,5%. Segundo o último Boletim Focus do Banco Central, a inflação oficial em 2025 é estimada em 5%.

Diante do cenário econômico adverso esperado para 2025, a renda fixa deve continuar sendo uma excelente opção para os investidores brasileiros, na visão de Ulisses Nehmi, CEO da Sparta, gestora especializada nessa classe de ativos.

“Eu sempre acho que tem espaço para muita renda fixa na carteira dos brasileiros. Em especial, estamos em um cenário com taxas muito favoráveis”, disse, referindo-se à Selic elevada e aos altos retornos reais (acima da inflação) pagos atualmente pelos títulos indexados ao IPCA.

Nehmi lembra que os retornos atuais dos títulos públicos Tesouro IPCA+, acima de 7% ao ano + IPCA, superam até mesmo as taxas da época que precedeu o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.

Christiano Clemente, CIO do Santander Private Banking, lembra que taxas elevadas assim representam também que há um risco mais alto associado ao ativo — no caso dos títulos públicos, os retornos elevados refletem o risco fiscal aumentado. Mas ressalta que a carteira da instituição tem de 75% a 80% em renda fixa, atualmente.

Já Roberto Elaiuy, gestor de renda fixa da Kinea, se mostra bastante cauteloso com o cenário para 2025, até mesmo para a renda fixa. Na visão da casa, a Selic ao fim do ciclo de alta deve chegar a 15% ou 15,5%, e a inflação deve ser superior ao consenso do mercado.

CONFIRA: Evento ‘Onde Investir em 2025’ já está NO AR – entre os dias 14 e 16 de janeiro, assista aqui às entrevistas com grandes nomes do mercado financeiro e saiba como buscar lucros

Onde investir no Tesouro Direto em 2025

Em razão disso, a preferência de Elaiuy são os investimentos pós-fixados, aqueles indexados à Selic ou ao CDI. No Tesouro Direto, trata-se do título Tesouro Selic, que tem baixa volatilidade e cujo desempenho segue a trajetória da taxa básica de juros, beneficiando-se em ciclos de alta da Selic.

Para o gestor da Kinea, o esforço necessário para o governo equilibrar a dívida pública hoje é muito maior que o demandado em outros momentos críticos do cenário fiscal brasileiro, como durante a crise do governo Dilma. “Por isso, acreditamos que estamos longe de um ponto de virada, no qual seja possível perceber uma melhora”, disse.

Assim, apesar das remunerações atrativas dos títulos prefixados e indexados à inflação, a Kinea prefere negociar esses papéis apenas para fazer alocações pontuais e de curto prazo, quando há algum exagero no mercado. Isso porque “existe espaço para piorar” e as taxas abrirem ainda mais, o que traria desvalorizações adicionais a esses ativos.

Por esta razão Elaiuy também recomenda o investimento em fundos multimercados, que podem se beneficiar da Selic em alta e desses investimentos pontuais, além de, em muitos casos, poderem investir em ativos de outros países, aproveitando melhores oportunidades globais do que aquelas oferecidas no cenário doméstico neste ano.

Christiano Clemente, do Santander, e Ulisses Nehmi, da Sparta, também gostam dos pós-fixados, especialmente para o investidor mais avesso à volatilidade. “Hoje o investidor é regiamente remunerado para não tomar risco”, diz Nehmi.

No entanto, ambos consideram atrativas as taxas hoje pagas pelos títulos indexados à inflação, além de ressaltarem a importância de o investidor proteger seu poder de compra num cenário de pressão sobre os índices de preços.

No Tesouro Direto, o título indexado à inflação é o Tesouro IPCA+ (NTN-B), cujos rendimentos são compostos por uma taxa fixa mais a variação do IPCA

Para Clemente, embora as remunerações atuais desses títulos estejam similares às da crise do governo Dilma, o momento hoje é menos complexo, dado que a inflação, naquela época, era bem mais elevada.

Ele lembra que esses papéis funcionam como um seguro para quem acha que a política monetária pode não ser bem-sucedida em conter o IPCA, embora este não seja o seu cenário-base.

Em termos de vencimentos, Clemente recomenda um prazo médio de carteira de quatro a cinco anos, visão similar à de Nehmi. O CEO da Sparta diz gostar dos títulos indexados à inflação de vencimentos mais curtos, tendo aumentado o prazo médio das carteiras da gestora que investem nesse título de ativo de dois para três anos.

Os papéis curtos têm volatilidade menor que os de longo prazo, mas mesmo assim têm pago taxas atrativas, próximas de IPCA + 8%, defende. “Nesses níveis, a gente não precisa ser tão receoso assim com volatilidade”, diz Nehmi que se diz “bem confortável em tomar esse risco”, que hoje se configura mais como oportunidade.

Hoje, o título Tesouro IPCA+ mais curto disponível no Tesouro Direto é aquele com vencimento em 2029 (quatro anos), mas é possível adquirir papéis ainda mais curtos no mercado secundário, via mesa de operações da sua corretora.

O investidor também pode optar por “fundos de inflação”, também conhecidos como “fundos IMA-B”. Eles são indexados ao IMA-B 5, índice que acompanha o desempenho de uma cesta de Tesouro IPCA+ com prazo médio inferior a cinco anos.

Vale a pena investir em crédito privado em 2025?

Os títulos de crédito privado — debêntures, Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs) — estiveram entre as estrelas da renda fixa no ano passado.

As taxas gordas, a isenção de IR de boa parte desses ativos, o mau momento da bolsa e a mudança nas regras de CRIs, CRAs, LCIs e LCAs impulsionaram a demanda por esses ativos, levando a uma forte compressão dos spreads, sobretudo das debêntures incentivadas, os quais fecharam nas mínimas do ano.

Os spreads são os retornos acima da rentabilidade dos títulos públicos de prazo e indexador semelhante, isto é, o prêmio que os títulos privados pagam pelo risco de crédito do emissor em relação aos papéis emitidos pelo governo.

A demanda forte tende a derrubar essas taxas e valorizar esses papéis, pois com muitos investidores em busca desses ativos, eles aceitam receber menos.

Diante disso, ainda há oportunidades no mercado de crédito privado? Para Ulisses Nehmi, da Sparta, sim, mas é preciso ser mais seletivo, dando-se preferência aos chamados emissores high grade, isto é, bons pagadores com baixo risco de crédito.

O gestor vê as melhores oportunidades para a pessoa física no setor de infraestrutura, justamente entre as debêntures incentivadas e apesar do fechamento das taxas, pois a isenção de IR faz com que seu retorno ainda valha a pena ante a rentabilidade dos títulos públicos.

“O setor de infraestrutura é um porto seguro, porque as empresas captam recursos com taxas prefixadas, e por isso a alta da Selic afeta menos”, disse.

Nehmi destaca as debêntures incentivadas não hedgeadas, isto é, sem troca de indexador da remuneração do IPCA para o CDI. O CEO da Sparta acredita que as hedgeadas sim estão com spreads comprimidos demais, e podem vir a ter um retorno pior caso o cenário comece a melhorar.

Além da compra direta de debêntures incentivadas, o investidor pode optar também pelos fundos que investem nesse tipo de papel. Nehmi chama atenção para os FI-Infras, com cotas negociadas em bolsa e também isentos de IR. Segundo o CEO da Sparta, alguns têm sido negociados com desconto.

No caso das debêntures não isentas de IR, o gestor lembra que seus spreads abriram em 2024, terminando o ano em patamar superior ao do final de 2023, o que para ele tem a ver com a piora do cenário macro e o aumento do risco das empresas emissoras.

Uma alta dos retornos dos títulos, neste caso, guarda relação com uma piora na saúde financeira dos emissores ante uma Selic mais alta, que resulta num custo financeiro mais elevado para os negócios e um desempenho pior diante de uma desaceleração econômica.

Um ano para esquecer os títulos “high yield”

Com esse cenário mais desafiador, a recomendação é evitar os emissores high yield, aqueles que têm maior risco de crédito e, portanto, pagam retornos elevados para os investidores que compram seus títulos de dívida.

Esses emissores são mais sensíveis às oscilações da economia, podendo estar mais alavancados ou então expostos a setores mais cíclicos.

“Às vezes, um título que paga inflação + 8% é melhor do que um que paga inflação + 12%”, disse Christiano Clemente, do Santander, ao destacar que a rentabilidade não é o único critério importante a ser analisado ao se comprar um título privado.

Ele destacou a necessidade de analisar os balanços financeiros das empresas e entender sua capacidade de pagamento, já que esse tipo de investimento não possui a garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) nem a estabilidade dos títulos públicos. 

“Eu também não recomendaria alocar mais de 2% do portfólio em crédito privado da mesma companhia”, afirmou, alertando para o risco associado a uma concentração excessiva.

Por fim, Roberto Elaiuy, da Kinea, se mostra mais cauteloso com o mercado de crédito privado e acredita que o movimento visto em 2024 “já passou”.

Ele conta que, nos fundos da gestora que podem investir nesse tipo de ativo, a alocação foi bastante reduzida por conta do cenário adverso e que só foram mantidos os títulos de “altíssima qualidade” — de emissores de segmentos menos cíclicos e que não devem sofrer com a desaceleração econômica e os juros altos.

“Em um cenário de risco crescente, é importante reduzir a exposição ao crédito privado e focar em ativos mais seguros”, afirmou.

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Quando o plano é não ter plano: Ibovespa parte dos 135 mil pontos pela primeira vez em 2025 em dia de novos dados sobre mercado de trabalho dos EUA

29 de abril de 2025 - 8:25

Investidores também se preparam para o relatório de produção e vendas da Petrobras e monitoram entrevista coletiva de Galípolo

VAI PAUSAR OU AUMENTAR?

Copom busca entender em que nível e por quanto tempo os juros vão continuar restritivos, diz Galípolo, a uma semana do próximo ajuste

28 de abril de 2025 - 14:02

Em evento, o presidente do BC afirmou que a política monetária precisa de mais tempo para fazer efeito e que o cenário internacional é a maior preocupação do momento

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Planos pré-feriado: Ibovespa se prepara para semana mais curta, mas cheia de indicadores e balanços

28 de abril de 2025 - 8:06

Dados sobre o mercado de trabalho no Brasil e nos EUA, balanços e 100 dias de Trump são os destaques da semana

ANOTE NO CALENDÁRIO

Agenda econômica: Balanços, PIB, inflação e emprego estão no radar em semana cheia no Brasil e no exterior

28 de abril de 2025 - 7:03

Semana traz IGP-M, payroll, PIB norte-americano e Zona do Euro, além dos últimos balanços antes das decisões de juros no Brasil e nos Estados Unidos de maio

CALENDÁRIO ECONÔMICO

Agenda intensa: semana tem balanços de gigantes, indicadores quentes e feriado

27 de abril de 2025 - 17:12

Agenda da semana tem Gerdau, Santander e outras gigantes abrindo temporada de balanços e dados do IGP-M no Brasil e do PIB nos EUA

conteúdo EQI

FI-Infras apanham na bolsa, mas ainda podem render acima da Selic e estão baratos agora, segundo especialistas; entenda

26 de abril de 2025 - 12:00

A queda no preço dos FI-Infras pode ser uma oportunidade para investidor comprar ativos baratos e, depois, buscar lucros com a valorização; entenda

FGC EM RISCO?

Normas e tamanho do FGC entram na mira do Banco Central após compra do Banco Master levantar debate sobre fundo ser muleta para CDBs de alto risco

25 de abril de 2025 - 14:30

Atualmente, a maior contribuição ao fundo é feita pelos grandes bancos, enquanto as instituições menores pagam menos e têm chances maiores de precisar acionar o resgate

DE OLHO NA VIRADA

Vai dar zebra no Copom? Por que a aposta de uma alta menor da Selic entrou no radar do mercado

25 de abril de 2025 - 10:27

Uma virada no placar da Selic começou a se desenhar a pouco mais de duas semanas da próxima reunião do Copom, que acontece nos dias 6 e 7 de maio

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Deixa a bolsa me levar: Ibovespa volta a flertar com máxima histórica em dia de IPCA-15 e repercussão de balanço da Vale

25 de abril de 2025 - 8:23

Apesar das incertezas da guerra comercial de Donald Trump, Ibovespa está a cerca de 2% de seu recorde nominal

PENDURADOS NO SAC

Bradesco dispara em ranking do Banco Central de reclamações contra bancos; Inter e PagSeguro fecham o pódio. Veja as principais queixas

24 de abril de 2025 - 18:04

O Bradesco saiu da sétima posição ao fim de 2024 para o primeiro colocado no começo deste ano, ao somar 7.647 reclamações procedentes. Já Inter e PagSeguro figuram no pódio há muitos trimestres

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Tudo tem um preço: Ibovespa tenta manter o bom momento, mas resposta da China aos EUA pode atrapalhar

24 de abril de 2025 - 8:11

China nega que esteja negociando tarifas com os Estados Unidos e mercados internacionais patinam

EXILE ON WALL STREET

Rodolfo Amstalden: Seu frouxo, eu mando te demitir, mas nunca falei nada disso

23 de abril de 2025 - 20:01

Ameaçar Jerome Powell de demissão e chamá-lo de frouxo (“a major loser”), pressionando pela queda da taxa básica, só tende a corromper o dólar e alimentar os juros de longo prazo

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Agora 2025 começou: Ibovespa se prepara para seguir nos embalos da festa do estica e puxa de Trump — enquanto ele não muda de ideia

23 de abril de 2025 - 8:06

Bolsas internacionais amanheceram em alta nesta quarta-feira diante dos recuos de Trump em relação à guerra comercial e ao destino de Powell

SELIC VS DÓLAR

Banco Central acionou juros para defender o real — Galípolo detalha estratégia monetária brasileira em meio à guerra comercial global

22 de abril de 2025 - 15:50

Em audiência na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, Gabriel Galípolo detalhou a estratégia monetária do Banco Central e sua visão sobre os rumos da guerra comercial

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Orgulho e preconceito na bolsa: Ibovespa volta do feriado após sangria em Wall Street com pressão de Trump sobre Powell

22 de abril de 2025 - 8:11

Investidores temem que ações de Trump resultem e interferência no trabalho do Fed, o banco central norte-americano

DIA 92

Trump x Powell: uma briga muito além do corte de juros

21 de abril de 2025 - 17:12

O presidente norte-americano seguiu na campanha de pressão sobre Jerome Powell e o Federal Reserve e voltou a derrubar os mercados norte-americanos nesta segunda-feira (21)

CONTAS DE PASSAGEM

O preço de um crime: fraudes no Pix disparam e prejuízo ultrapassa R$ 4,9 bilhões em um ano

21 de abril de 2025 - 16:08

Segundo o Banco Central, dados referem-se a solicitações de devoluções feitas por usuários e instituições após fraudes confirmadas, mas que não foram concluídas

METAL MAIS QUE PRECIOSO

É recorde: preço do ouro ultrapassa US$ 3.400 e já acumula alta de 30% no ano

21 de abril de 2025 - 15:01

Os contratos futuros do ouro chegaram a atingir US$ 3.433,10 a onça na manhã desta segunda-feira (21), um novo recorde, enquanto o dólar ia às mínimas em três anos

FECHAMENTO DOS MERCADOS

A bolsa de Nova York sangra: Dow Jones cai quase 1 mil pontos e S&P 500 e Nasdaq recuam mais de 2%; saiba o que derrubou Wall Street

21 de abril de 2025 - 11:16

No mercado de câmbio, o dólar perde força com relação a outras moedas, atingindo o menor nível desde março de 2022

ANOTE NO CALENDÁRIO

Agenda econômica: é dada a largada dos balanços do 1T25; CMN, IPCA-15, Livro Bege e FMI também agitam o mercado

21 de abril de 2025 - 8:15

Semana pós-feriadão traz agenda carregada, com direito a balanço da Vale (VALE3), prévia da inflação brasileira e reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN)

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar