BTG Pactual Hall inaugura dedicado à cultura brasileira: “teatro icônico, renovado e de altíssima qualidade”
Espaço que abrigava antigo Teatro Alfa reabre com os musicais Hair e Vozes Negras na programação: “é nossa oportunidade de ajudar a economia criativa com mais um ponto de contato com a sociedade”, diz André Kliousoff, CMO do BTG Pactual
Há um novo espaço para a manifestação artística e cultural em São Paulo. Novo não: renovado. No dia 24 de outubro, o antigo Teatro Alfa, que funcionou de 1998 até 2022, será reaberto como BTG Pactual Hall. A inauguração do espaço reformado, situado no bairro de Santo Amaro, será marcada pela apresentação de dois espetáculos musicais: Hair e Vozes Negras, trazidos pela produtora e gestora de equipamentos culturais Aventura.
O espaço, aliás, fica localizado no Beyond The Club São Paulo, no endereço do antigo Hotel Transamérica, fechado desde a pandemia. O empreendimento é uma parceria entre BTG Pactual Asset Management, KSM Realty e Realty Properties. Mesmo dentro do clube, o teatro será acessível ao público em geral.
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Com capacidade inicial de 1.110 lugares, no salão principal, a proposta é que o espaço receba uma variedade de produções artísticas que vão além de grandes musicais. Entre elas, espetáculos de dramaturgia, shows internacionais e nacionais, tributos, balé e stand-up.
Investimento de milhões
A renovação, de acordo com Luiz Calainho, sócio-fundador, diretor de negócios e marketing da Aventura, teve aporte de capital de aproximadamente R$ 12 milhões. “Esse investimento foi muito importante. Eu não tenho dúvida, a gente está entregando para São Paulo e, por que não dizer, para o Brasil, um equipamento à altura da arte e da cultura brasileira.”
Segundo André Kliousoff, CMO do BTG Pactual, o apoio ao projeto do teatro visa ajudar a economia criativa como um todo a ter mais um ponto de contato com a sociedade.
“A gente sabe que hoje, na era digital, os artistas, sobretudo músicos, veem esse desafio, de fazer receita apenas com streaming ou com conteúdo digital.”
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De acordo com o executivo, é unanimidade o entendimento de que a única forma de se construir carreira nas artes é “cair na estrada”: “É você ter um espaço físico, olho no olho, falar com a plateia e esse projeto tem essa função de aproximar a plateia do músico com essa estrutura, apoiar o produtor”.
Um ícone cultural de São Paulo
“O Teatro Alfa já era, eu diria, um sonho muito antigo da Aventura, desde que a gente começou as operações da companhia há quase 20 anos. Boa parte das peças que a gente encenou ocorreu aqui no Teatro Alfa.”, diz Luiz Calainho.
De acordo com o Guia da Semana, o edifício inaugurado em abril de 1998, foi construído sob a supervisão de consultores estrangeiros com o objetivo de se tornar um estabelecimento de qualidade nos padrões internacionais na cidade de São Paulo.
Não à toa, recebeu apresentações de artistas consagrados como o pianista de jazz Chick Corea e o trompetista Wynton Marsalis e companhias globais de prestígio, o que ajudou a projetar São Paulo como centro relevante de artes cênicas no Brasil. Entre elas, o Teatro de Dança Cloud Gate de Taiwan e o Balé do Grand Théâtre de Genebra. Além disso, representantes nacionais como o Grupo Corpo e a Companhia de Dança de São Paulo.
O Alfa tornou-se especialmente reconhecido pela sua temporada de dança, criada nos primeiros anos de funcionamento e mantido anualmente. O espetáculo O Quebra-Nozes, da Cisne Negro Companhia de Dança, por exemplo, se tornou um clássico recorrente de fim de ano, de acordo com a Veja São Paulo.
O primeiro passo para a renovação
“Num dado momento, a gente ficou sabendo que o teatro havia sido fechado justamente pelas obras do Beyond The Club São Paulo. Nunca foi desejo do BTG Pactual e da KSM demolir o teatro, a ideia foi sempre manter”, conta Calainho.
“Quando a gente soube que o teatro seria reaberto, imediatamente procuramos a KSM e o BTG para colocar a Aventura à disposição, no sentido de que teríamos muito interesse em fazer a gestão do equipamento cultural.”
O diretor relata que o BTG Pactual e a KSM promoveram um processo de seleção competitivo para escolher a companhia que seria responsável pela gestão cultural do novo espaço. Segundo Calainho, sua produtora foi a vencedora por conta tanto “da magnitude do grupo quanto toda a experiência na gestão de grandes equipamentos culturais”.
“Foi uma jornada longa, demorou mais ou menos um ano para a gente concluir essa vitória da concorrência”, conta.

Finanças e cultura
André Kliousoff, CMO do BTG Pactual, reafirma que a instituição financeira sempre foi reconhecida por ser um banco de investimentos e é um marco ter pela primeira vez, de fato, um aparelho cultural na sociedade com o nome da companhia. “É um banco que já faz tantas coisas, tem tantos projetos sociais. Mas a gente nunca posicionou nosso território dessa forma.”
- Embora o espaço artístico assinado pelo BTG Pactual seja sem precedentes, o envolvimento da instituição com a expressão cultural brasileira não é inédito. Em fevereiro deste ano, o banco anunciou o patrocínio e aquisição dos naming rights do Prêmio da Música Brasileira, uma das mais prestigiadas celebrações da diversidade cultural do país.
- A instituição também conduz o projeto “Música é Negócio”, como aponta André Kliousoff, que ajuda músicos a construírem carreira por meio de suporte educacional e de business. Além disso, o BTG Pactual tem uma aceleradora que incentiva os artistas a iniciarem suas turnês por meio de antecipação de crédito.
O que esperar do espaço renovado?
O investimento expressivo na renovação do Alfa para ser relançado como BTG Pactual Hall incluiu um retrofit completo. “A gente mudou completamente. As poltronas foram 100% renovadas. Toda a cenotecnia [engenharia e infraestrutura para a criação artística e visual dos cenários] do teatro, as varas, as estruturas, tudo foi 100% remodelado, retrofitado”, diz Luiz Calainho.
Os banheiros e camarins são totalmente novos, bem como toda a tapeçaria do teatro, som, luz, estrutura elétrica, hidráulica. “No fim, o que a gente fez foi transformar o que já era espetacular em alguma coisa ainda mais poderosa, contemporânea, moderna”, reforça Calainho.

O sócio-fundador, diretor de negócios e marketing da Aventura ainda destaca o cuidado com a acústica do espaço, fundamental para as narrativas musicais dos espetáculos de estreia: “O trabalho acústico foi muito profundo, detalhado, para que definitivamente as pessoas tenham uma experiência literalmente imersiva, mergulhando no mundo da arte, no mundo da cultura, com uma qualidade de som e luz no topo da pirâmide.”
Hair como uma nova utopia
O musical Hair estreou na Broadway, em Nova York, em abril de 1968, no Biltmore Theatre. Antes disso, no entanto, apresentou uma temporada inicial off-Broadway, ou seja, em um teatro profissional menor e mais alternativo que o circuito principal — no caso, o The Public Theatre — em outubro de 1967. A peça tornou-se um ícone hippie por trazer ao palco as ideias da contracultura dos anos 1960 e foi descrito pelo The New York Times como “a primeira peça na Broadway que fala a linguagem contemporânea”.
A produção ganhou sua primeira versão brasileira, dirigida pela dupla Charles Möeller e Claudio Botelho em 2010. Em 2025, sua nova apresentação com direção da mesma dupla, foi lançada no Rio de Janeiro em julho. Agora, ela estreia no BTG Pactual Hall no dia 24 de outubro. Entre o elenco de 30 atores, estão Rodrigo Simas, Eduardo Borelli, Estrela Blanco e Thati Lopes.
“Incrivelmente, Hair hoje está ainda mais atual do que há 15 anos porque a nossa mensagem é uma mensagem de amor e deixar o sol entrar com tantas guerras que a gente tem no mundo, a ideia da gente trazer de volta Hair foi muito mais por esse viés”, conta Aniela Jordan, sócia-fundadora e diretora artística da Aventura.

O que muda na versão de 2025
A respeito da edição de 2025, Miller dá um spoiler sobre o que esperar de novo: “O espetáculo não é o mesmo de 15 anos atrás. É uma produção completamente nova. O Hair de 15 anos atrás bebia dessa utopia como alternativa”.
“Quando eu me deparei com esse Hair eu fiquei pensando o que seria minha utopia, o que seria esse lugar onde os sonhos se realizam. Para a minha vida sempre foi o teatro, o palco, os elencos , as minhas criações e as que eu participei como artista. E eu quis que essa trupe estivesse dentro do teatro. E hoje estamos lançando o teatro, então é uma metalinguagem muito emocional.”
Hair fica em cartaz no BTG Pactual Hall até 21 de dezembro, sempre às sextas, sábados e domingos (mais detalhes abaixo).
Vozes Negras: o primeiro musical em série do mundo
Já Vozes Negras foi lançado em 2022 e, segundo Aniela, é o primeiro musical em série que existe no mundo. O projeto idealizado e dirigido por Gustavo Gasparani destaca a história de grandes cantoras e compositoras negras brasileiras que têm transformado a cena cultural para a mulher preta.
“Quando a gente começou, entendemos que um espetáculo só não dava conta. Foi uma loucura porque a gente tinha dois diretores musicais, duas bandas, dois tempos de cantoras, dois tudo”, conta Aniela.
A cada semana, canções, texto e direção são renovados a partir do contexto de cada homenageada. Além disso, todos os espetáculos da série funcionam de forma independente e não é necessário assistir em ordem cronológica.

Em cada sessão, haverá espaço para uma conversa com a presença de uma debatedora convidada, bem como a participação da plateia. O espetáculo de estreia, nos dias 4 e 6 de novembro, que homenageia Alcione e Elza Soares, terá participação especial da cantora conhecida como a “Marrom”.
“Quando a gente decidiu trazer Vozes Negras em horário alternativo com o Hair foi também para trazer um espetáculo brasileiro”, comenta Aniela. Confira os dias e horários de Vozes Negras no serviço abaixo.
Para o futuro, a manutenção do legado de referência em qualidade técnica
O antigo Teatro Alfa foi reconhecido como um modelo de qualidade técnica entre os teatros latino-americanos pela Associação Paulista de Críticos de Arte – APCA em 2016 e recebeu até mesmo o título de Instituição Cultural do Ano em 2018 pelo Prêmio Governador do Estado.
“O que a Aventura vai fazer é preservar isso, porém amplificando. A nossa ideia será um formato multiconteúdo”, diz Luiz Calainho. De acordo com o diretor, além de musicais haverá teatro declamado (em que o foco está na fala expressiva e na interpretação do texto por meio da voz), shows, palestras, literatura, dança, desfiles de moda, entre outros.
“O que a gente terá é um equipamento multidisciplinar, que essencialmente vai abranger todas as disciplinas da chamada economia criativa.”
Além dos espetáculos de estreia, já estão confirmados na programação do ano que vem, Central do Brasil, com estreia em 26 de março e Lisbela e o Prisioneiro, a ser lançado no dia 9 de abril, ambos no formato Cine Concerto. Nele, clássicos do cinema são exibidos na tela grande enquanto uma orquestra ao vivo executa, em perfeita sincronia, toda a trilha sonora do filme. Já no dia 30 de abril estreiam os shows tributos E. Balbo + Queen Legend e Bee Gees Alive.
Em 2026, haverá a inauguração de uma segunda sala, com 200 lugares, que terá uma programação voltada ao público infanto-juvenil, de 0 a 10 anos. Além disso, no mesmo ano, serão oferecidos cursos de formação gratuitos para profissionais da economia criativa com possibilidade de contratação pela própria Aventura.
Por fim, a acessibilidade das apresentações no BTG Pactual Hall se dá por meio de sessões com interpretação em Libras e audiodescrição.
Serviço: BTG Pactual Hall
Hair
Local: Teatro BTG Pactual Hall - R. Bento Branco de Andrade Filho, 722 - Santo Amaro, São Paulo - SP
Período: 24 de outubro a 21 de dezembro (Sextas às 20h; Sábados às 16h e às 20h; Domingos às 15h e às 19h)
Classificação indicativa: 18 anos
Ingressos: os ingressos partem de R$ 20 e chegam a R$ 320, conforme o setor e o horário das apresentações
Vozes Negras - A Força do Canto Feminino
Local: Teatro BTG Pactual Hall - R. Bento Branco de Andrade Filho, 722 - Santo Amaro, São Paulo - SP
Classificação indicativa: livre
Ingressos: os ingressos partem de R$ 20 e chegam a R$ 320, conforme o setor e o horário das apresentações
ESPETÁCULO 4 – ‘Do Samba ao Jazz, sem limites!’
Data: 04 e 06 de novembro
Artistas homenageadas: Alcione e Elza Soares
ESPETÁCULO 2 – ‘Samba, Terreiro e Ancestralidade’
Data: 12 e 13 de novembro
Artistas homenageadas: Clementina de Jesus e D. Ivone Lara
ESPETÁCULO 3 – ‘Samba-canção e Bossa-nova’
Data: 19 e 20 de novembro
Artistas homenageadas: Dolores Duran e Alaíde Costa
ESPETÁCULO 1 – ‘A Era de Ouro do Rádio’
Data: 25, 26 e 27 de novembro
Artistas homenageadas: Carmen Costa e Elizeth Cardoso
ESPETÁCULO 5 – ‘Do Soul ao Afropop’
Data: 2, 3 e 4 de dezembro
Artistas homenageadas: Margareth Menezes e Sandra de Sá
ESPETÁCULO 6 – ‘Novas Gerações’
Data: 10 e 11 de dezembro
Artistas homenageadas: Tati Quebra Barraco, Iza e Ludmilla
Sessões acessíveis
Libras
06/11 (Quinta-feira) às 20h
12/11 (Quarta-feira) às 20h
20/11 (Quinta-feira) às 20h
26/11 (Quarta-feira) às 20h
04/12 (Quinta-feira) às 20h
10/12 (Quarta-feira) às 20h
Audiodescrição
05/11 (Quarta-feira) às 20h
13/11 (Quinta-feira) às 20h
19/11 (Quarta-feira) às 20h
27/11 (Quinta-feira) às 20h
03/12 (Quarta-feira) às 20h
11/12 (Quinta-feira) às 20h
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