Lançamento do Toyota Yaris Cross é adiado de novo — agora por causa das chuvas em SP
Lançamento do Toyota Yaris Cross é novamente adiado devido aos danos causados pelas chuvas em São Paulo, afetando a produção nas fábricas da marca
Quem estava em São Paulo na última segunda-feira (22) provavelmente viu árvores caindo, objetos voando e ruas alagando devido ao forte temporal que atingiu a capital paulista. Entre os prejudicados pelas fortes chuvas cada vez mais frequentes estão a fábrica de motores da Toyota em Porto Feliz (SP) e os consumidores que aguardavam o lançamento do Yaris Cross.
Inicialmente programado para o meio do ano, o lançamento do novo SUV ‘barato’ havia sido adiado para outubro. No entanto, o temporal devastou a fábrica de motores da marca japonesa, de modo que as atividades foram suspensas por lá e a estreia do carro no mercado adiada mais uma vez — mas desta vez sem data prevista.
A Defesa Civil isolou a área da fábrica para vistoria devido aos estragos. Vídeos e fotos publicados na Internet mostram o galpão sendo completamente destelhado e destruído por dentro e com o local alagado.
Segundo a Toyota, além da produção dos motores em Porto Feliz, a fábrica que será responsável pela produção do Yaris Cross em Sorocaba também foi afetada. Apesar dos danos materiais, a empresa informou que nenhum funcionário foi atingido e que oferece suporte aos trabalhadores e parceiros que estavam em atividade no momento.
A unidade no interior paulista é a principal produtora de motores da marca japonesa na América Latina, sendo responsável também pela produção para o Corolla e Corolla Cross, além de empregar cerca de 700 pessoas.
Leia Também
VEJA TAMBÉM: Descubra como os gigantes do mercado estão investindo: o podcast Touros e Ursos traz os bastidores toda semana; acompanhe aqui
O Toyota Yaris Cross
O Toyota Yaris Cross chega para disputar o segmento de SUVs compactos, uma categoria dominada pelo Volkswagen T-Cross, com Chevrolet Tracker e Hyundai Creta brigando pelo segundo lugar. Com 4,31 metros de comprimento, 1,77 metro de largura, 1,65 metro de altura e 2,62 metros de distância entre eixos, o modelo japonês se destaca pelo seu porta-malas de 471 litros, um dos maiores da categoria.
Substituto direto do Yaris e Yaris Sedan no Brasil, o Yaris Cross será idêntico ao modelo comercializado na Tailândia, mantendo sua ampla lista de equipamentos de série. Entre os destaques estão os seis airbags, controles de tração e estabilidade, freios a disco nas quatro rodas com assistência ABS e EBD. O pacote de segurança Toyota Safety Sense, que inclui itens como controle de cruzeiro adaptativo (ACC), assistente de permanência em faixa (LTA), alerta de mudança de faixa (LDA), faróis altos automáticos (AHB), entre outros, estará disponível para todas as versões híbridas.
Falando sobre motores, o Yaris Cross terá duas opções. A primeira é o motor 1.5 aspirado, com 110 cv e 14,9 kgfm de torque, ligado a um câmbio CVT. A segunda opção será o motor 1.5 híbrido flex, que combina um motor a combustão de 92 cv e 12,4 kgfm de torque, com um motor elétrico que entrega 81 cv e 14,4 kgfm, aliado ao câmbio e-CVT. A potência combinada do sistema híbrido será superior a 113 cv no Brasil, superando os 113 cv da versão tailandesa.
O modelo também vem equipado com um sistema multimídia de 10 polegadas com conexão sem fio, que garantirá uma experiência mais moderna e conectada aos usuários. A expectativa de concessionários é de que o Yaris Cross seja comercializado por preços entre R$ 130 mil e R$ 160 mil.
Com a chegada do Yaris Cross, a Toyota amplia sua atuação no competitivo mercado de SUVs compactos, competindo diretamente com modelos como o Volkswagen T-Cross, Nissan Kicks, Honda HR-V e Hyundai Creta.
O alinhamento dos astros para a Copasa (CSMG3): revisão tarifária, plano de investimento bilionário e privatização dão gás às ações
Empresa passa por virada estratégica importante, que anima o mercado para a privatização, prevista para 2026
B3 (B3SA3) e Mills (MILS3) pagam mais de R$ 2 bilhões em dividendos e JCP; confira prazos e condições
Dona da bolsa brasileira anunciou R$ 415 milhões em JCP e R$ 1,5 bilhão em dividendos complementares, enquanto a Mills aprovou dividendos extraordinários de R$ 150 milhões
2026 será o ano do Banco do Brasil (BBAS3)? Safra diz o que esperar e o que fazer com as ações
O Safra estabeleceu preço-alvo de R$ 25 para as ações, o que representa um potencial de valorização de 17%
Hasta la vista! Itaú (ITUB4) vende ativos na Colômbia e no Panamá; entenda o plano por trás da decisão
Itaú transfere trilhões em ativos ao Banco de Bogotá e reforça foco em clientes corporativos; confira os detalhes da operação
Virada de jogo para a Cosan (CSAN3)? BTG vê espaço para ação dobrar de valor; entenda os motivos
Depois de um ano complicado, a holding entra em 2026 com portfólio diversificado e estrutura de capital equilibrada. Analistas do BTG Pactual apostam em alta de 93% para CSAN3
Atraso na entrega: empreendedores relatam impacto da greve dos Correios às vésperas do Natal
Comunicação clara com clientes e diversificação de meios de entregas são estratégias usadas pelos negócios
AUAU3: planos da Petz (PETZ3) para depois da fusão com a Cobasi incluem novo ticker; confira os detalhes
Operação será concluída em janeiro, com Paulo Nassar no comando e Sergio Zimerman na presidência do conselho
IPO no horizonte: Aegea protocola pedido para alterar registro na CVM; entenda a mudança
A gigante do saneamento solicitou a migração para a categoria A da CVM, passo que abre caminho para uma possível oferta pública inicial
Nelson Tanure cogita vender participação na Alliança (ALLR3) em meio a processo sancionador da CVM; ações disparam na B3
Empresa de saúde contratou assessor financeiro para estudar reorganização e possíveis mudanças no controle; o que está em discussão?
Pílula emagrecedora vem aí? Investidores esperam que sim e promovem milagre natalino em ações de farmacêutica
Papéis dispararam 9% em Nova York após agência reguladora aprovar a primeira pílula de GLP-1 da Novo Nordisk
AZUL4 dá adeus ao pregão da B3 e aérea passa ter novo ticker a partir de hoje; Azul lança oferta bilionária que troca dívidas por ações
Aérea pede registro de oferta que transforma dívida em capital e altera a negociação dos papéis na bolsa; veja o que muda
Hapvida (HAPV3) prepara ‘dança das cadeiras’ com saída de CEO após 24 anos para tentar reverter tombo de 56% nas ações em 2025
Mudanças estratégicas e plano de sucessão gerencial será implementado ao longo de 2026; veja quem assume o cargo de CEO
Magazine Luiza (MGLU3) vai dar ações de graça? Como ter direito ao “presente de Natal” da varejista
Acionistas com posição até 29 de dezembro terão direito a novas ações da varejista. Entenda como funciona a operação
Tupy (TUPY3) azeda na bolsa após indicação de ministro de Lula gerar ira de conselheiro. Será mais um ano para esquecer?
A indicação do ministro da Defesa para o conselho do grupo não foi bem recebida por membros do colegiado; entenda
Santander (SANB11), Raia Drogasil (RADL3), Iguatemi (IGTI11) e outras gigantes distribuem mais de R$ 2,3 bilhões em JCP e dividendos
Santander, Raia Drogasil, JHSF, JSL, Iguatemi e Multiplan somam cerca de R$ 2,3 bilhões em proventos, com pagamentos previstos para 2025 e 2026
Eztec (EZTC3) renova gestão e anuncia projeto milionário em São Paulo
Silvio Ernesto Zarzur assume nova função na diretoria enquanto a companhia lança projeto de R$ 102 milhões no bairro da Mooca
Dois bancos para lucrar em 2026: BTG Pactual revela dupla de ações que pode saltar 30% nos próximos meses
Para os analistas, o segmento de pequenos e médios bancos concentra oportunidades interessantes, mas também armadilhas de valor; veja as recomendações
Quase 170% em 2025: Ação de banco “fora do radar” quase triplica na bolsa e BTG vê espaço para mais
Alta das ações em 2025 não encerrou a tese: analistas revelam por que ainda vale a pena comprar PINE4 na bolsa
Tchau, B3! Neogrid (NGRD3) pode sair da bolsa com OPA do Grupo Hindiana
Holding protocolou oferta pública de aquisição na CVM para assumir controle da Neogrid e cancelar seu registro de companhia aberta
A reorganização societária da Suzano (SUZB3) que vai redesenhar o capital e estabelecer novas regras de governança
Companhia aposta em alinhamento de grupos familiares e voto em bloco para consolidar estratégia de longo prazo
