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Monique Lima

Monique Lima

Repórter de finanças pessoais e investimentos no Seu Dinheiro. Formada em Jornalismo, também escreve sobre mercados, economia e negócios. Já passou por redações de VOCÊ S/A, Forbes e InfoMoney.

SD ENTREVISTA

Selic pode ir a 18% que não vai resolver a inflação: “É um problema fiscal, não monetário”, diz Alberto Ramos, do Goldman Sachs

A manutenção da Selic em 15% ao ano nesta Super Quarta é consenso. A dúvida é quando os cortes vão começar e se a inflação vai ceder. Ramos vê o Copom entre o remédio e o veneno.

Monique Lima
Monique Lima
30 de julho de 2025
6:04 - atualizado às 17:26
Alberto Ramos, diretor de pesquisa macroeconômica para a América Latina do Goldman Sachs - Imagem: Divulgação

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central se reúne nesta semana para decidir sobre a taxa Selic sob um pano de fundo conhecido, mas ainda delicado: inflação resiliente, expectativas distantes da meta e uma atividade econômica com poucos sinais de desaceleração. 

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Para esta “Super Quarta” — data em que coincidem as decisões sobre juros no Brasil e nos EUA —, o consenso é de manutenção da taxa Selic em 15% ao ano. 

Alberto Ramos, diretor de pesquisa macroeconômica para a América Latina do Goldman Sachs, não acredita que o Copom vá abordar o assunto mais quente desde a última reunião: a tarifa de importação de 50% que os EUA impuseram ao Brasil.  

Para ele, os efeitos são muito incertos e o comitê tem problemas mais urgentes com os quais se preocupar: “A inflação continua muito ruim. Está pressionada e bastante disseminada. Os últimos dados deram um refresco, mas não dá para falar que melhorou”, afirma o diretor. 

O momento exige manutenção do tom duro, sem mudança na sinalização de juros altos por um período prolongado. Ramos também não espera alterações no balanço de riscos. Mas acredita que o comunicado pode deixar de fora a indicação de alta adicional da Selic — não porque o BC não a considere, mas porque não precisa explicitar isso.

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O diretor do Goldman Sachs avalia que o Banco Central e seus diretores estão fazendo um bom trabalho de política monetária. Segundo ele, não dá para criticar o comitê que elevou os juros como o Copom elevou a Selic. 

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O problema, segundo ele, é que o trabalho está sendo feito de forma isolada. O Copom não conseguirá resolver o descompasso entre juros e inflação sozinho, pois a origem é mais fiscal do que monetária.

Ramos afirma que, mesmo que a Selic fosse a 18% ao ano, a pressão da inflação não seria resolvida, pois é um problema muito mais fiscal do que monetário. 

Em entrevista ao Seu Dinheiro, Ramos traçou um panorama completo da conjuntura atual, explicou por que a inflação de serviços preocupa mais que os preços no supermercado e alertou que, sem coordenação com a política fiscal, a tarefa do BC vira uma "missão impossível".

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Confira a seguir trechos da entrevista com Alberto Ramos: 

[Seu Dinheiro]:  O Copom já indicou que pretende manter os juros em patamar elevado por um período “prolongado”. Mas o que isso quer dizer na prática? Estamos falando de meses, trimestres?

[Alberto Ramos]: Ninguém sabe ao certo o que o Banco Central quis dizer com “período prolongado”. Isso nunca foi definido de forma clara. Pode significar duas, três ou cinco reuniões. No fundo, não importa o tempo em si, mas sim os vetores que vão dar ao BC o conforto para começar a cortar a taxa Selic. 

Imagine que em dezembro a inflação projetada esteja na meta ou abaixo, e as expectativas futuras melhoraram. O Copom vai deixar de cortar os juros só porque, meses antes, prometeu manter as taxas elevadas por mais tempo? Isso não faz sentido. A decisão será tomada com base nas condições do momento. O que eu posso dizer é que esse cenário ideal para corte está longe de se concretizar.

Qual seria, então, essa combinação mínima de fatores que permitiriam um corte de juros?

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Seria necessário um conjunto de sinais favoráveis: apreciação do câmbio [o real mais forte em relação ao dólar], queda mais firme na inflação corrente e uma desaceleração clara da atividade e do mercado de trabalho. Em dezembro, o horizonte relevante para o Copom será o segundo trimestre de 2027. Se a inflação projetada estiver perto da meta, eu diria que não seria uma loucura cortar o juro

O BC pode entender que já há condições para cortar, mas pode optar por não fazer isso, justamente porque ainda não se sente confortável com a desancoragem das expectativas de inflação. Isso exigiria uma calibragem mais fina.

Foi isso o que Ilan Goldfajn [presidente do BC entre 2016 e 2019], fez: ele esperou mais do que o mercado queria, mesmo com os fundamentos apontando para cortes. Ele preferiu manter uma postura conservadora e depois cortou em um ritmo muito bom.

O senhor mencionou as expectativas desancoradas. Por que isso pesa tanto nas decisões do Copom?

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Porque mesmo que a inflação projetada esteja tecnicamente dentro da meta, o Banco Central pode optar por não cortar a Selic se entender que as expectativas seguem desancoradas [quando o mercado projeta que a inflação vai ficar acima da meta em períodos futuros]. 

Isso mostra que o BC ainda não recuperou totalmente a confiança dos agentes econômicos. E essa calibragem é difícil: a autoridade monetária pode até enxergar espaço técnico para cortar, mas decide não fazê-lo porque ainda não está confortável com o que o mercado está precificando. 

E o fator principal dessa desconfiança é a política fiscal. O mercado olha para o comportamento do governo — aumento de gastos, estímulos, renúncias tributárias — e conclui que o fiscal não está ajudando. Há um temor de que, com o ano eleitoral se aproximando em 2026, o governo continue gastando para manter a atividade aquecida, o que dificulta a tarefa do Copom. 

O Banco Central não pode dizer isso de forma direta, mas com certeza leva isso em conta no balanço de riscos. Mesmo que ele projete uma inflação na meta, sabe que o cenário pode piorar rapidamente se a política fiscal não mudar.

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Sobre essa projeção de inflação pelo BC, o último comunicado mencionou uma projeção de 3,6% para o próximo ano, mas o mercado projeta 4,5%. O que explica essa discrepância, e isso pode ser bom ou ruim para a análise de corte de juros? 

Existem dois motivos principais. Primeiro, o modelo do BC assume que a política fiscal será exatamente como o governo promete: disciplinada, com metas sendo cumpridas. Mas o mercado não acredita nisso, acha que o governo não vai entregar tudo o que prometeu. 

Segundo, o modelo também supõe que, com a Selic em 15%, a atividade vai desacelerar rapidamente, o que abriria o hiato do produto [significa um esfriamento da economia, com aumento de desemprego e menos consumo]. 

Na prática, a atividade tem sido resiliente, e o governo tende a reagir com mais estímulos se houver qualquer sinal de desaceleração na atividade, especialmente por causa da eleição de 2026. Então o mercado, que olha para tudo isso com mais realismo, projeta uma inflação mais alta do que o modelo do BC. Isso exige cautela adicional nas decisões de política monetária.

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Os dados mais recentes mostraram alguma melhora da inflação. Está longe da meta, mas cedendo. Mesmo a inflação de serviços, que estava mais resiliente. Foi um movimento pontual, não uma tendência? 

Houve alguma melhora, sim, mas é preciso olhar para o nível absoluto da inflação, não só para a direção. Melhorou em relação ao que era antes, mas ainda está horrível. A inflação de serviços, por exemplo, que é uma das mais persistentes, estava rodando perto de 7% ou 8% e agora está em torno de 6% — só que a meta é 3%. 

Então, ainda é um ambiente de inflação muito pressionada e disseminada. Não dá para olhar esse refresco nos indicadores e dizer que já existe uma tendência clara de queda. A inflação de serviços, em particular, demora mais a ceder porque é muito inercial — ela reage devagar, já que os preços são reajustados com base na inflação passada. 

Além disso, o mercado de trabalho ainda está apertado, e a economia segue estimulada. Quando há pouco desemprego e os salários sobem, os preços dos serviços tendem a subir também. Ou seja, é preciso mais tempo para saber se essa melhora se sustenta.

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Voltamos então à questão do tempo prolongado. Você acredita que o Copom vai conseguir trazer a inflação de volta para a meta mesmo se cortar a taxa Selic em dezembro? 

A política monetária está muito restritiva, com um juro real girando em torno de 10%. É muito alto. E o Banco Central faz o que está ao alcance dele. O problema é quando a política monetária tenta compensar uma política fiscal frouxa, entra num ciclo perverso. 

Chega em um momento em que não adianta subir mais os juros. Vai subir para 18%? Até pode. Mas, no final, se o governo prefere manter a inflação alta porque não quer que o crescimento desacelere, essa é uma escolha da política fiscal. 

A inflação é como um imposto regressivo, que penaliza as famílias de baixa renda, mas se a escolha do governo for essa, não adianta o BC agir sozinho. Agora, essa sensibilização tem que vir da política fiscal, não da política monetária. A monetária já fez bastante. 

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No fim das contas, a diferença entre o remédio e o veneno é a dosagem. O Banco Central pode apertar ainda mais, mas isso causaria um arrocho muito violento na economia. E, mesmo assim, talvez não funcionasse, porque a política fiscal segue na direção contrária. Então, o problema não é só monetário. Sem ajuste fiscal, é quase uma missão impossível trazer a inflação para a meta.

Um movimento do Federal Reserve, nos Estados Unidos, pode influenciar na decisão do Copom para cortar os juros em dezembro? Faz parte do cenário-base do Goldman Sachs? 

Influencia, mas não é automático. O que importa é o diferencial de juros entre Brasil e EUA. Se o Fed cortar e o BC mantiver a Selic em 15%, o real tende a se valorizar. Um câmbio mais apreciado melhora a projeção de inflação, o que pode abrir espaço para o Copom cortar também. 

Mas o BC não corta só porque o Fed cortou. Ele corta se isso tiver impacto real na inflação projetada — e se o cenário doméstico permitir.

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A nossa visão é que o Fed vai cortar juros três vezes esse ano, começando em setembro. Mas a janela de oportunidade para o Brasil vemos em dezembro. 

E quanto às tarifas de importação impostas por Donald Trump? Há risco de impacto relevante na inflação ou na atividade que impacte essa janela de oportunidade?

Se o Brasil decidir retaliar, o impacto será maior. Retaliação significa, sim, mais inflação doméstica, porque os produtos importados ficam mais caros. Isso pressiona a inflação, reduz a renda disponível das famílias e aumenta o risco para a atividade econômica. 

Agora, se o Brasil não retaliar, pode até ter algum efeito deflacionário, porque os produtos que iriam para exportação, como carne, suco de laranja e café,  acabariam sendo vendidos aqui dentro. Mas para isso acontecer, o produtor teria que baixar o preço para escoar no mercado doméstico. 

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Então, sim, existe esse vetor, mas seria um efeito pequeno, pontual, nada muito duradouro.

A grande questão é que ainda está tudo muito indefinido. O Copom, provavelmente, não vai se aprofundar nesse tema agora, porque os efeitos potenciais ainda são incertos e dependem muito de como o governo brasileiro vai reagir. Mas é mais uma fonte de incerteza que entra no radar.

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