Inteligência artificial ajuda China a reduzir os impactos da guerra tarifária de Donald Trump
Desenvolvimento de inteligência artificial na China vem fazendo empresas brilharem com a tecnologia e ajuda a proteger o país das tarifas de Trump
A volta de Donald Trump à Casa Branca mergulhou o mundo em uma nova guerra, que não inclui armas, mas sim um “bombardeio” de tarifas a parceiros comerciais. Até então, a China era avaliada como um dos principais países a ter que lidar com um mar turbulento devido à disputa comercial do republicano, mas parece que o Gigante Asiático encontrou um colete salva-vidas: a inteligência artificial (IA).
Com a criação do modelo R1 da DeepSeek no início deste ano, há um otimismo em relação ao desenvolvimento da tecnologia no país. E a empolgação não é à toa: nas últimas duas semanas, empresas chinesas anunciaram um novo produto com IA — ou sobre como estão ganhando dinheiro com ela — quase todos os dias.
Segundo Maxwell Zhou, CEO da empresa de software de direção autônoma DeepRoute.ai, o país tem “grandes vantagens em termos de inteligência artificial ‘física’”, uma vez que possui um grande número de máquinas que podem coletar dados para treinar modelos específicos de IA.
Na visão de analistas, ferramentas de inteligência artificial podem cortar custos para empresas e compensar parte do impacto de uma desaceleração econômica que vem assombrando a China desde 2021.
- VEJA MAIS: Saiba como entrar para o clube de investidores do Seu Dinheiro de forma gratuita e fique por dentro de tudo que acontece no mercado financeiro
China entre crise de longa data e guerra comercial de Trump
A segunda maior economia do mundo vem sofrendo desde muito antes da reeleição de Donald Trump: o governo de Xi Jinping tenta se livrar de problemas econômicos desde 2021, quando um calote da imobiliária Evergrande gerou uma crise em vários outros setores do país.
Apesar de uma série de estímulos, a China segue enfrentando dificuldades para se recuperar. Em fevereiro deste ano, o Gigante Asiático registrou a primeira deflação em mais de um ano.
Leia Também
O retorno de Donald Trump à Casa Branca adicionou pressão ao governo de Xi Jinping. Isso porque a nova guerra tarifária do republicano se soma aos impostos que já haviam sido aplicados anteriormente à China, durante o primeiro mandato de Trump em 2017.
- E MAIS: Quer investir melhor? Veja como ficar por dentro do que está acontecendo de mais quente no mercado financeiro
Trump 1.0 vs. Trump 2.0: algo mudou para a China
Ainda que não seja uma tática nova de Donald Trump, o cenário global mudou — e está a favor da China.
Enquanto as empresas do Gigante Asiático brilham com a inteligência artificial, o governo de Xi Jinping já sinalizou planos de aumentar o financiamento do setor tecnológico local.
Já nos Estados Unidos, a política de taxação do presidente norte-americano vem alimentando especulações sobre uma recessão.
Como resultado, o mercado começa a avaliar que as ações chinesas vão superar os papéis norte-americanos.
Segundo o estrategista de investimentos de capital global da China Asset Management, Ding Wenjie, o impacto combinado da tecnologia está aumentando as expectativas de crescimento dos lucros corporativos chineses em 2025.
Porém, em fevereiro, o Goldman Sachs estimou que um aumento de 20% nas tarifas dos EUA sobre produtos da China poderia reduzir em 5% os lucros corporativos na região.
Para Ding Wenjie, os lucros vão sinalizar se a economia está realmente se recuperando.
*Com informações da CNBC
O corte da Selic vem aí? Resposta do Copom estará nas entrelinhas do comunicado desta Super Quarta
Na última reunião do ano, mercado espera mudanças sutis no comunicado do comitê para consolidar apostas de cortes nos juros já em janeiro
Estes brinquedos já custam quase o mesmo que um smartphone da Samsung; veja a comparação
Modelos premium de Barbie, Lego e itens colecionáveis chegam ao varejo com preços que rivalizam com eletrônicos
Haddad crava: votação de projeto contra devedores contumazes deve acontecer nesta terça (9); ministro tenta destravar pauta fiscal
Haddad vê clima favorável na Câmara para avançar em medidas que reforçam a arrecadação e destravam o Orçamento de 2026
CNH sem autoescola aprovada: veja como será o novo processo e quanto você vai economizar
As novas regras da CNH sem autoescola, agora dentro do programa CNH do Brasil, reduzem custos, flexibilizam aulas e ampliam o acesso à habilitação
Com dividendos no radar, Prio (PRIO3) é a queridinha do BTG Pactual, mas preço-alvo cai
A atualização veio na esteira do Investor Day, quando a petroleira forneceu mais detalhes sobre o momentum operacional e as prioridades
Como vai funcionar a renovação automática da CNH para quem é bom motorista
Novas regras da CNH incluem renovação automática para bons condutores, provas mantidas, instrutores autônomos e queda de até 80% no custo da habilitação
'Não devemos ficar em berço esplêndido, temos de fazer um esforço fiscal maior', diz Alckmin
“Nós estamos num momento importante, com 5,4% de desemprego, o menor da série histórica, e com 4,4% de inflação, caindo, isso é raro”, afirmou o vice-presidente
Mega-Sena 2949 distribui R$ 20 milhões hoje, mas Timemania rouba a cena e dispara para R$ 61 milhões; veja os prêmios das loterias da Caixa
Confira os valores oferecidos pela Mega-Sena, Timemania, +Milionária, Lotofácil e demais modalidades da Caixa nos sorteios desta terça (9) e quarta-feira (10)
A nova compra do Itaú (ITUB4), que envolve cartões de Casas Bahia (BHIA3), GPA (PCAR3) e Assaí (ASAI3)
O maior banco privado do país adquiriu as participações de três varejistas na Financeira Itaú CBD; entenda a operação
O ano dos bilionários: nunca houve tantos super-ricos quanto em 2025, e eles nunca foram tão endinheirados
Os quase 3 mil bilionários do planeta concentram fortunas de US$ 15,8 trilhões; alta é decorrente do crescimento das empresas ligadas à inteligência artificial
Loterias da Caixa: Quina sorteia R$ 7,5 milhões nesta segunda; Timemania, com R$ 61 milhões, lidera premiações da semana
Com dezembro avançando e a Mega da Virada no horizonte, prêmios se acumulam e movimentam apostadores de todo o país
Super Quarta no radar: EUA e Brasil decidem juros em semana de IPCA; confira a agenda econômica dos próximos dias
O calendário também conta com publicação de dados dos Estados Unidos de meses anteriores, já que a paralisação do governo norte-americano interrompeu a divulgação de indicadores importantes
Representante dos EUA diz que compromissos comerciais da China estão ‘indo na direção certa’
O fluxo entre os dois países já caiu cerca de 25%, afirma o representante comercial dos EUAZ. “Provavelmente precisa ser menor para que não sejamos tão dependentes uns dos outros”
Mega-Sena: Ninguém acerta as seis dezenas e prêmio vai a R$ 20 milhões
Quarenta e dois apostadores acertaram a quina e vão receber, cada um, R$ 42.694,24
Renda da população deve continuar subindo no curto prazo: isso é bom ou ruim para a economia? Veja qual o impacto na inflação e nos juros
Mesmo com desaceleração da atividade econômica, renda deve continuar em alta; no entanto, isso não preocupa tanto os economistas
XP vê início dos cortes da Selic em março, mas não descarta começo mais cedo: sinais são positivos, e um dado atrapalha
Com a desaceleração da inflação e valorização do câmbio, BC pode começar ciclo de cortes da Selic, mas gastos do governo ainda preocupam
Ao Cade, entidades se posicionam contra fusão Petz (PETZ3) e Cobasi, que criaria gigante de R$ 7 bilhões
Além disso, alegam que a fusão Petz-Cobasi eleva em 35% o risco de fechamento de pet shops de bairro
Relator de PL sobre fim da escala 6×1 apresenta novo texto, com jornada de no máximo 40 horas semanais
Prates também colocou um dispositivo que dá a possibilidade de regime de trabalho na escala 4×3, com limite máximo de 10 horas diárias
Metrô de SP testa operação 24 horas, mas só aos finais de semana e não em todas as linhas; veja os detalhes
Metrô de SP amplia operação aos fins de semana e avalia se medida tem viabilidade técnica e financeira
Salário mínimo de 2026 será menor do que o projetado; veja valor estimado
Revisão das projeções de inflação reduz o salário mínimo em R$ 3 a estimativa do piso nacional para 2026, que agora deve ficar em R$ 1.627