🔴 ONDE INVESTIR EM OUTUBRO? MELHORES AÇÕES, FIIS E DIVIDENDOS – CONFIRA AQUI

Julia Wiltgen

Julia Wiltgen

Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril. Hoje é editora-chefe do Seu Dinheiro.

RECOMENDAÇÕES

7% ao ano acima da inflação: 2 títulos públicos e 10 papéis isentos de IR para aproveitar o retorno gordo da renda fixa

Com a alta dos juros, taxas da renda fixa indexada à inflação estão em níveis historicamente elevados, e em títulos privados isentos de IR já chegam a ultrapassar os 7% ao ano + IPCA

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
8 de novembro de 2024
17:58 - atualizado às 15:22
tesouro direto 2024 prefixados super quarta
Imagem: Freepik

A pressão inflacionária, a depreciação do câmbio e a percepção de risco fiscal mais elevado têm pressionado os juros futuros neste ano. Com isso, o Banco Central voltou a aumentar a taxa básica de juros, o que vem beneficiando a renda fixa com rentabilidade indexada à Selic ou ao CDI.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Enquanto isso, os títulos prefixados ou indexados à inflação têm sofrido com fortes desvalorizações no seus preços de mercado.

Quem tinha esses papéis na carteira, comprados quando os juros estavam mais baixos, certamente sentiu o impacto negativo. Lembrando que o prejuízo só será realizado por quem vender os títulos antes do vencimento com perdas.

Quem permanece com eles até o vencimento recebe exatamente a rentabilidade contratada no dia da compra, ainda que este retorno possa, porventura, perder da Selic ou, no caso dos prefixados, até mesmo da inflação.

Só que quando os juros futuros sobem e os preços desses papéis caem, suas taxas aumentam. Assim, o investidor consegue comprá-los mais baratos e com uma perspectiva de retorno no vencimento maior.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Atualmente, o retorno dos papéis prefixados chega a superar os 13% ao ano para quem os adquirir agora e os levar ao vencimento.

Leia Também

Já os indexados à inflação estão remunerando em torno de 7% ao ano mais IPCA, uma taxa historicamente elevada para padrões brasileiros, vista apenas em momentos de maior estresse de mercado.

Enquanto os títulos públicos Tesouro IPCA+ pagam entre 6,5% e 7% ao ano acima da inflação em diferentes vencimentos, alguns títulos privados, emitidos por empresas, chegam a remunerar mais de 7% ao ano mais IPCA, e ainda com isenção de imposto de renda.

Diante deste cenário de taxas tão gordas, o Itaú BBA divulgou, nesta sexta-feira (08), suas indicações de títulos públicos (Tesouro Direto) e privados (debêntures, CRIs e CRAs, todos isentos de IR) para novembro, e na lista constam nada menos que 12 papéis indexados à inflação, apesar da atratividade dos papéis pós-fixados com a Selic agora em 11,25% ao ano.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Veja onde investir na renda fixa neste mês segundo o banco:

Como se posicionar na renda fixa, segundo o Itaú BBA

Os analistas do banco lembram que a curva de juros prefixados já embute um cenário no qual a Selic alcança 13,5% na segunda metade do ano que vem, quando então passa a ceder para níveis próximos a 13,0% ao ano, se mantendo neste patamar pelos próximos anos. Já inflação projetada pelo mercado (inflação implícita na curva de juros) é de 4,8% em 2024 e 5,8% em 2025.

Diante desse cenário, o Itaú BBA espera rentabilidades ainda muito atrativas para os títulos de renda fixa atrelados à taxa de juros, inclusive em termos reais (isto é, seu retorno acima da inflação), o que torna esses papéis, na visão dos analistas, a melhor escolha para os objetivos de curto prazo.

Já os títulos atrelados à inflação e os papéis prefixados "embutem cenário desafiador no qual inflação e juros estabilizam em patamares muito acima dos níveis de equilíbrio (3,5% a.a. para inflação e 9,0% para Selic) esperados pelo consenso de economistas", dizem os analistas em relatório.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em outras palavras, o mercado espera juros e inflação mais elevados do que os níveis de equilíbrio desses indicadores o que, segundo o banco, indica um elevado prêmio de risco (rentabilidade alta, considerando-se o risco) para quem estiver disposto a investir nesses papéis.

Assim, o Itaú BBA recomenda ao investidor:

  • Títulos de credito privado isento (como debêntures incentivadas, Certificados de Recebíveis Imobiliários e Certificados de Recebíveis do Agronegócio), se beneficiando de taxas ainda atrativas;
  • Títulos pós-fixados, isto é, indexados à Selic ou ao CDI, capazes de amortecer a volatilidade dos próximos meses e propiciar liquidez para aproveitar futuras oportunidades, enquanto continua apresentando uma boa rentabilidade;
  • Títulos prefixados com prazo médio ao redor de dois ou três anos, os quais já embutem um cenário de Selic e inflação elevados, podendo ainda se beneficiar de um cenário mais brando de inflação nos próximos trimestres;
  • Títulos indexados à inflação de prazos médios superiores a cinco anos, para garantir retornos reais elevados à carteira no médio e longo prazos, uma vez que os analistas esperam que os pós-fixados superem a inflação no curto prazo, mas não necessariamente em horizontes de tempo mais longos.

Leia também: O que comprar no Tesouro Direto agora? Inter indica títulos públicos para investir e destaca ‘a grande oportunidade’ nesse mercado hoje

Onde investir na renda fixa em novembro

Dito isso, estes são os títulos de renda fixa selecionados pelo Itaú BBA para novembro:

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Tesouro Direto

  • Tesouro Selic 2027: tem a função de prover liquidez à carteira, amortecer a volatilidade e continuar a rentabilizar o capital acima da inflação. Sua rentabilidade é beneficiada pelo recente início do ciclo de alta da taxa Selic, que deve se manter atrativa pelos próximos trimestres.
  • Tesouro Prefixado 2027: nesta sexta, oferece uma taxa de 13,13% ao ano até o vencimento. Segundo os analistas do Itaú BBA, a precificação de que a taxa Selic estabilizará em patamar acima 12,5% ao ano gera atratividade aos títulos prefixados de prazo intermediário, dado que eles acreditam em um recuo da Selic ainda em 2025.
  • Tesouro IPCA+ 2029 e Tesouro IPCA+ 2045: nesta sexta, oferecem taxas de 6,81% + IPCA e 6,62% + IPCA respectivamente, até o vencimento. Os analistas continuam otimistas com os títulos públicos atrelados ao IPCA de prazos mais longos, pois em prazos mais dilatados, o retorno dos pós-fixados deve convergir para o nível de equilíbrio de 5% ao ano acima da inflação, abaixo, portanto, dos níveis oferecidos por esses papéis indexados ao IPCA.

Títulos de crédito privado isentos de imposto de renda

Além dos dois papéis Tesouro IPCA+ indicados, os dez títulos de crédito privado recomendados pelo Itaú BBA também são todos indexados à inflação e voltados para o longo prazo.

De acordo com o relatório do banco, nesta edição das recomendações de renda fixa não foram incluídos papéis privados atrelados ao CDI dada a menor liquidez que esta categoria apresenta atualmente.

Confira a seleção do Itaú BBA:

TítuloVencimentoCódigoRetorno anualRating médio
CRA Atacadão (Carrefour Brasil)16/08/2027CRA022008SZ6,4% + IPCAAAA
Debênture Engie15/11/2033EGIEA16,2% + IPCAAAA
Debênture Isa CTEEP15/10/2038TRPLB46,2% + IPCAAAA
Debênture Rio+ Saneamento15/11/2043SABP127,3% + IPCAAAA
CRI Grupo Mateus*17/07/203422C13621417,0% + IPCAAAA
Debênture PRIO*15/02/2034PEJA226,9% + IPCAAA+
Debênture Águas do Rio*15/09/2034RIS4147,2% + IPCAAA+
Debênture Águas do Rio*15/09/2042RIS4247,4% + IPCAAA+
Debênture Águas do Rio*15/09/2042RISP247,4% + IPCAAA+
Debênture Intervias*15/05/2038IVIAA06,9% + IPCAAAA
(*) Somente investidores qualificados, aqueles que têm pelo menos R$ 1 milhão em aplicações financeiras.
Fonte: Itaú BBA

Comentários dos analistas sobre as empresas emissoras dos títulos de crédito privado:

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
  • Atacadão, rede de atacarejo do Carrefour Brasil: "Apesar da sua alavancagem ter se elevado nos últimos anos, devido principalmente à aquisição do Grupo BIG, a companhia possui uma adequada liquidez e grande capacidade de geração de caixa, o que, combinado às iniciativas de eficiência e otimização do portfólio, deve contribuir para a sua gradual desalavancagem."
  • Engie Brasil, geradora de energia elétrica: "A companhia atua em um setor regulado, o que, combinado à sua grande eficiência como operadora, tem permitido gerar um robusto fluxo de caixa e manter métricas de crédito conservadoras, apesar dos elevados investimentos."
  • Isa CTEEP, transmissora de energia elétrica: "Apesar dos elevados investimentos planejados para os próximos anos, relativos aos leilões vencidos pela companhia entre 2022 e 2023, é uma forte geradora de caixa, operando no segmento menos arriscado do setor elétrico, além de possuir um perfil de dívidas alongado e amplo acesso a fontes de financiamento."
  • Rio+ Saneamento, consórcio vencedor do Bloco 3 do leilão de privatização da CEDAE, a companhia de saneamento do Rio de Janeiro: "O Bloco 3 cobre 18 municípios, inclusive a cidade do Rio (24 bairros da Zona Oeste), atendendo 2,6 milhões de habitantes. Apesar do amplo plano de investimentos, a companhia possui um perfil de dívida alongado, além de operar em um setor essencial, que costuma ser resiliente ao longo dos ciclos econômicos."
  • Grupo Mateus, rede de supermercados: com foco nos mercados do Norte e do Nordeste, "possui perfil sólido de crédito com posição robusta de liquidez. Considerando as melhorias implementadas na gestão de capital de giro, a companhia tem conseguido conciliar seu forte ritmo de expansão com a manutenção de alavancagem baixa."
  • PRIO, petroleira: "Consideramos que a PRIO tem sólido perfil de crédito. A empresa tem conciliado crescimento operacional com geração positiva de caixa, mantendo elevada liquidez financeira e baixa alavancagem. O início da operação de Wahoo deve se dar no início de 2025 e, junto à nova aquisição do campo de Peregrino, deve aumentar rapidamente a geração de caixa da companhia e suportar uma alavancagem em níveis saudáveis."
  • Águas do Rio, concessionária de saneamento de 27 municípios do estado do Rio de Janeiro: "Apesar do extenso plano de investimentos, que deve pressionar a alavancagem da companhia, tem apresentado uma forte melhora em seus resultados operacionais, o que, combinado com a grande resiliência do setor de saneamento e sua dívida alongada, fortalece o perfil de crédito da companhia."
  • Intervias, concessionária de rodovias: "opera 380,3 km de trechos de rodovias na região centro-norte do Estado de São Paulo, sendo um importante corredor para escoamento de produtos agrícolas e importação de produtos industrializados, resultando num intenso fluxo de veículos pesados. O perfil de crédito da Intervias é sólido, suportado por uma operação com elevadas margens, robusta geração de caixa, e alongado perfil da dívida.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
RENDA FIXA

Tesouro Direto: retorno do Tesouro IPCA+ supera 8% mais inflação nesta quinta (2); o que empurrou a taxa para cima?

2 de outubro de 2025 - 18:21

Trata-se de um retorno recorde para o título de 2029, que sugere uma reação negativa do mercado a uma nova proposta de gratuidade do transporte público pelo governo Lula

APETITE ESTRANGEIRO

Brasil captou no exterior com menor prêmio da história este ano: “há um apetite externo muito grande”, diz secretário do Tesouro 

24 de setembro de 2025 - 16:15

Em evento do BNDES, Rogério Ceron afirmou que as taxas dos títulos soberanos de cinco anos fecharam com a menor diferença da história em relação aos Treasurys dos EUA

DEMANDA RENOVADA

Isentas de imposto de renda ou não, debêntures incentivadas continuarão em alta; entenda por quê

24 de setembro de 2025 - 6:03

A “corrida pelos isentos” para garantir o IR zero é menos responsável pelas taxas atuais dos títulos do que se pode imaginar. O fator determinante é outro e não vai mudar tão cedo

A HORA É AGORA

Renda fixa: Tesouro IPCA+ pode render 60% em um ano e é a grande oportunidade do momento, diz Marília Fontes, da Nord

21 de setembro de 2025 - 13:03

Especialista aponta que as taxas atuais são raras e que o fechamento dos juros pode gerar ganhos de até 60% em um ano

SIMULAÇÃO

Quanto rendem R$ 10 mil na renda fixa conservadora com a Selic estacionada em 15% — e quais são os ativos mais atrativos agora

18 de setembro de 2025 - 13:17

Analistas de renda fixa da XP Investimentos simulam retorno em aplicações como poupança, Tesouro Selic, CDB e LCI e recomendam ativos preferidos na classe

AGF DAY

Tesouro Selic deve ser primeiro título do Tesouro Direto a ter negociação de 24 horas, diz CEO da B3

18 de setembro de 2025 - 12:02

Rogério Ceron, secretário do Tesouro Nacional, também falou sobre o que esperar do próximo produto da plataforma: o Tesouro Reserva de Emergência

VALE A PENA?

Nada de 120% do CDI: CDB e LCA estão pagando menos, com queda de juros à vista e sem o banco Master na jogada; veja a remuneração máxima

9 de setembro de 2025 - 17:16

Levantamento da Quantum Finance traz as emissões com taxas acima da média do mercado e mostra que os valores diminuíram em relação a julho

CARTEIRA RECOMENDADA

Chamada final para retornos de 15% ou IPCA + 7%? Analistas indicam o melhor da renda fixa para setembro, antes de a Selic começar a cair

9 de setembro de 2025 - 12:45

BTG Pactual, BB Investimentos, Itaú BBA e XP recomendam travar boa rentabilidade agora e levar títulos até o vencimento diante da possibilidade de corte dos juros à frente

VALE O RISCO?

CDB do Banco Master a 185% do CDI ou IPCA + 30%: vale a pena investir agora? Entenda os riscos e até onde vai a garantia do FGC

8 de setembro de 2025 - 15:19

Os títulos de renda fixa seguem com desconto nas plataformas de corretoras enquanto a situação do banco Master continua indefinida

PRÊMIO PELO RISCO

Liquidação no mercado secundário dispara retorno de CDBs do Banco Master: de IPCA + 30% a 175% do CDI

5 de setembro de 2025 - 16:20

Sem a venda para o BRB, mercado exige prêmio maior para o risco aumentado das dívidas do banco e investidores aceitam vender com descontos de até 40% no preço

COMPRAR OU VENDER?

Como ficam os CDBs do banco Master e do Will Bank após venda ao BRB ser barrada? Retornos chegam a 25% ao ano ou IPCA + 19%

4 de setembro de 2025 - 14:39

A percepção de risco aumentou e investidores correm para vender seus títulos novamente, absorvendo prejuízos com preços até 40% menores

VISÃO DO GESTOR

SPX diminui aposta no Banco do Brasil e vê oportunidade rara no crédito soberano da Argentina

3 de setembro de 2025 - 17:30

Com spreads comprimidos travando o mercado local de títulos de dívida, a SPX afina a estratégia para preservar relação risco-retorno em fundos de crédito

RESILIENTES COM PRAZO

Braskem, Vale, Mercado Livre… onde estão os riscos e oportunidades no crédito para quem investe em debêntures, na visão da Moody’s

3 de setembro de 2025 - 14:22

Relatório da agência de risco projeta estabilidade na qualidade do crédito até o próximo ano, mas desaceleração da atividade em meio a juros altos e incertezas políticas exigem cautela

RISCO SEM PRÊMIO?

Prêmio das debêntures de infraestrutura é o menor em cinco anos — quem está comprando esse risco e por quê?

22 de agosto de 2025 - 17:46

Diferença nas taxas em relação aos retornos dos títulos públicos está cada vez menor, diante da corrida aos isentos impulsionada por uma possível cobrança de imposto

ENTRE O RISCO E O RETORNO

A nova jogada dos gestores de crédito para debêntures incentivadas em meio à incerteza da isenção do IR

21 de agosto de 2025 - 12:07

Com spreads cada vez mais apertados e dúvidas sobre a isenção do imposto de renda, gestores recorrem ao risco intermediário e reforçam posições em FIDCs para buscar retorno

24/7

Tesouro Direto vai operar 24 horas por dia a partir de 2026

17 de agosto de 2025 - 15:55

Novidades incluem título para reserva de emergência sem marcação a mercado e plataforma mais acessível para novos investidores

BATALHA DA RENDA FIXA

Tesouro Direto IPCA ou Prefixado: Qual a melhor opção de renda fixa para lucrar na virada de ciclo dos juros?

13 de agosto de 2025 - 6:01

Com juros em queda e inflação sob controle, entenda como escolher a melhor opção de rentabilidade para proteger e potencializar os investimentos

CARTEIRA RECOMENDADA

Debêntures da Petrobras (PETR4) e prefixados com taxa de 13% ao ano são destaques. Confira as recomendações para renda fixa em agosto

8 de agosto de 2025 - 15:00

BTG Pactual, Itaú BBA e XP recomendam travar boa rentabilidade agora e levar títulos até o vencimento diante das incertezas futuras

DOIS ANOS

Tesouro Educa+ faz aniversário com taxas de IPCA + 7% em todos os vencimentos; dá para garantir faculdade, material e mais

6 de agosto de 2025 - 14:29

Título público voltado para a educação dos filhos dobrou de tamanho em relação ao primeiro ano e soma quase 160 mil investidores

GARANTA JÁ O SEU ISENTO

De debêntures incentivadas a fundos de infraestrutura, investidores raspam as prateleiras para garantir títulos isentos — e aceitam taxas cada vez menores 

23 de julho de 2025 - 16:58

A Medida Provisória 1.303/25 tem provocado uma corrida por ativos isentos de imposto de renda, levando os spreads dos títulos incentivados a mínimas históricas

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar