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Carolina Gama
Formada em jornalismo pela Cásper Líbero, já trabalhou em redações de economia de jornais como DCI e em agências de tempo real como a CMA. Já passou por rádios populares e ganhou prêmio em Portugal.
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Israel contra a parede? A pressão dos EUA e da Europa que coloca Netanyahu em maus lençóis

As perspectivas políticas do primeiro-ministro israelense continuam sombrias, com uma nova pesquisa sugerindo que seu partido ficaria em um distante segundo lugar se as eleições fossem realizadas hoje

Carolina Gama
22 de janeiro de 2024
15:31 - atualizado às 15:00
Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel
Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel. - Imagem: Alexandros Michailidis/Shutterstock

A oposição do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, a uma solução de dois Estados provocou uma onda de críticas dos EUA e da Europa, à medida que as divisões se aprofundam entre Tel Aviv, os aliados e dentro do próprio governo.

Netanyahu deixou clara a sua oposição a um Estado palestino e fez soar o alarme quando disse que Israel “deve controlar a segurança de todas as terras que ficam a oeste do Rio Jordão”.

Antes de uma reunião em Bruxelas nesta segunda-feira (22), os ministros das Relações Exteriores da União Europeia criticaram os comentários de Netanyahu, com Josep Borrell, chefe de política externa da UE, chamando-os de “inaceitáveis”.

“Deveríamos parar de falar em processo de paz e falar de uma solução de dois Estados, como prevê a ONU”, disse Borrell. “Sabemos o que o Hamas e é condenamos o que o Hamas faz, mas não podemos construir a paz via apenas ações militares”, acrescentou. 

O chefe da diplomacia da UE questionou ainda quais as alternativas que restam: “Fazer todos os palestinianos partirem? Matá-los?”, completou. 

O presidente dos EUA, Joe Biden, acredita que Netanyahu pode ser convencido de uma solução de dois Estados. Mas o premiê israelense manifestou novamente a sua oposição à essa ideia, escrevendo nas redes sociais que “não comprometerá o controle total da segurança israelense sobre todo o território a oeste da Jordânia”.

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A pressão esbarra nas eleições em Israel

As perspectivas políticas de Netanyahu continuam sombrias, com uma nova pesquisa sugerindo que seu partido ficaria em um distante segundo lugar se as eleições fossem realizadas hoje, e a coalizão que ele lidera agora não ganharia assentos suficientes para permanecer no poder.

Benny Gantz, um ex-ministro da Defesa que se juntou ao gabinete de guerra de Netanyahu vindo da oposição após os ataques de 7 de outubro, seria o maior vencedor, segundo a pesquisa do Canal 13, afiliado da CNN. 

O partido Unidade Nacional, de Gantz, conquistaria 37 cadeiras. O partido Likud de Netanyahu ficaria com 16 com ele no comando, e o partido Yesh Atid do ex-primeiro-ministro Yair Lapid ficaria em terceiro com 14, sugerem as projeções.

O levantamento mostrou ainda que 53% acreditam que os interesses pessoais de Netanyahu foram a principal consideração que motivou a condução da guerra. 

Outros 33% afirmaram que o interesse nacional era a principal motivação do premiê. O restante não soube ou não respondeu à pergunta.

Os israelenses foram às urnas pela última vez em 1º de novembro de 2022. As próximas eleições estão marcadas para 27 de outubro de 2026, mas muitos israelenses esperam que uma eleição nacional seja convocada este ano.

*Com informações da CNN Internacional

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