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Camille Lima

Camille Lima

Repórter de bancos e empresas no Seu Dinheiro. Jornalista formada pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), em 2025 foi eleita como uma das 50 jornalistas mais admiradas da imprensa de Economia, Negócios e Finanças do Brasil. Já passou pela redação do TradeMap.

O ULTIMATO

TikTok corre o risco de ser banido nos EUA ainda em 2024 — e tudo por causa da sua controladora na China

A Câmara dos Representantes aprovou um projeto de lei que exige que a chinesa ByteDance venda o TikTok para garantir a permanência da rede social nos EUA

Camille Lima
Camille Lima
13 de março de 2024
16:55 - atualizado às 14:56
guerra entre china e EUA coloca TikTok na mira
Imagem: Freepik/Montagem Seu Dinheiro

Os Estados Unidos acabam de dar ao TikTok um ultimato para a permanência da rede social no país.

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A Câmara dos Representantes dos EUA aprovou nesta quarta-feira (13) um projeto de lei que exige que a gigante de tecnologia chinesa ByteDance venda o TikTok — ou o aplicativo será oficialmente banido no país.

A medida foi aprovada por 352 votos a 65, mas ainda precisará passar pelo Senado e pela sanção do presidente Joe Biden. 

Vale destacar que, na semana passada, Biden afirmou que assinaria o projeto de lei.

A secretária de imprensa da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, também destacou que a Casa Branca está fornecendo “apoio técnico” na elaboração da lei. 

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O texto aprovado na Câmara exige que a ByteDance venda sua participação no TikTok dentro de aproximadamente seis meses para que o aplicativo permaneça disponível nos Estados Unidos. 

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Ou seja, se o projeto de lei for aprovado, as donas de lojas de aplicativos digitais, como a Apple e Google, seriam proibidas de oferecer suporte ao TikTok e a outros aplicativos ligados à ByteDance.

Leia também:

O que está por trás do potencial banimento do TikTok nos EUA

O principal motivo usado pelas autoridades norte-americanas para explicar uma possível expulsão do TikTok dos EUA é que o aplicativo possa representar uma ameaça à segurança nacional”.

Por ter como controladora uma empresa chinesa, as autoridades dos EUA temem que a presença do TikTok no país aumente as chances de espionagem ou manipulação por parte da China — especialmente pelos supostos laços do aplicativo com o Partido Comunista Chinês, que foram negados pelo CEO do TikTok, Shou Zi Chew.

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“A China comunista é o maior inimigo geopolítico dos Estados Unidos e está usando a tecnologia para minar ativamente a economia e a segurança americanas”, disse o presidente da Câmara, Mike Johnson, em comunicado após a votação.

As investigações envolvendo a atuação do TikTok em relação aos dados dos usuários começaram em 2019, ainda durante o governo de Donald Trump.

De lá para cá, o aplicativo chinês travou inúmeros embates com as autoridades norte-americanas para garantir sua permanência no país.

A plataforma voltou a ficar sob a mira dos reguladores norte-americanos em 2022, quando surgiram rumores de que os funcionários chineses da ByteDance teriam acessado dados privados de usuários do TikTok nos EUA.

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O TikTok negou diversas vezes a acusação de que teria compartilhado os dados com o governo chinês e afirmou que não o faria caso as autoridades da China solicitassem.

Quem manda no TikTok atualmente

Hoje, cerca de 20% das ações da ByteDance pertencem aos fundadores chineses, incluindo Zhang Yiming e Liang Rubo, atual CEO da empresa, de acordo com fontes do Wall Street Journal.

O restante da participação estaria dividido em uma fatia de 20% pertencente aos funcionários da empresa e os 60% remanescentes, de propriedade de investidores globais.

Há um ano, uma reportagem da Bloomberg afirmou que a liderança do TikTok considerava se separar da ByteDance para assegurar sua permanência nos Estados Unidos e aliviar as preocupações de segurança nacional.

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Porém, o desinvestimento seria o último recurso considerado pela ByteDance. Segundo fontes informaram à Bloomberg, a empresa planejava esgotar todas as vias legais antes de considerar a separação da empresa chinesa ByteDance.

Segundo a agência, a empresa provavelmente só aceitaria a opção se a proposta existente fosse rejeitada pelas autoridades de segurança nacional.

*Com informações de CNBC e Business Insider.

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