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DENTRO DO ESPERADO

Sinistros no Rio Grande do Sul afetam balanço da Porto Seguro (PPSA3) no 2T24, mas ação reage em forte alta na bolsa

Alta na sinistralidade já era esperada e provocou queda no resultado da Porto Seguro no segundo trimestre de 2024

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13 de agosto de 2024
11:50 - atualizado às 8:54
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Imagem: LinkedIn/Porto

Mesmo apresentando um resultado mais fraco que o do ano passado, as ações do Grupo Porto (PPSA3) sobem na abertura do pregão desta terça-feira (10).

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Por volta das 11h15, o papel era negociado a R$ 32,93, alta de 4,5% sobre o fechamento de ontem.

A alta do papel ocorrre após a divulgação dos resultados relativos ao 2T24 da Porto, com números inferiores ao mesmo período do ano anterior.

O lucro líquido da empresa ficou em R$ 584 milhões, queda de 13,6% em relação ao 2T23. Apesar da baixa, a receita do grupo como um todo subiu 13%, indo a R$ 9 bilhões, e a relativa ao setor de seguros cresceu 3,6% e foi a R$ 5,2 bilhões.

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O grande vilão do balanço, que provocou o descasamento entre o aumento da receita e a redução do lucro, foi a alta da sinistralidade, provocada pelas enchentes no Rio Grande do Sul.

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O efeito da tragédia climática no balanço da seguradora foi estimado em R$ 87,2 milhões. Sem esse prejuízo, além de R$ 19,4 milhões para a rolagem de dívidas, o lucro líquido teria sido de R$ 690 milhões, alta de 2% em relação ao balanço do ano anterior.

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Prejuízo gerado pelas enchentes se aproximou de projeções otimistas

A reação positiva parece uma sinalização do mercado de que o prejuízo com as enchentes no Rio Grande do Sul já estavam precificadas.

O analista Ruy Hungria, da Empiricus, por exemplo, havia feito, à época das enchentes, uma projeção - com extremos otimistas e pessimistas - sobre o impacto da tragédia sobre o resultado da Porto.

Após uma série de cálculos considerando a carteira gaúcha da empresa, bem como o índice médio de sinistralidade em enchentes, Hungria chegou a uma estimativa de impacto negativo de R$ 56 milhões a R$ 228 milhões.

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O efeito registrado, de R$ 87 milhões, aproxima-se mais do cenário otimista. Além disso, a tendência é que, nos próximos balanços, o impacto do RS seja marginal, ou seja, faz sentido olhar para os números desconsiderando a tragédia.

Diversificação da fonte de receitas de PPSA3 também foi ponto positivo

Além do resultado estável e com a mitigação de riscos relacionados às enchentes, o balanço do Grupo Porto se destacou por um crescimento de outras vertentes que não a de seguros, o que colabora para a diversificação de receitas da companhia.

A Porto Saúde, por exemplo, cresceu 50% e gerou R$ 1,6 bilhão em receita e registrou queda na sinistralidade. Já o Porto Bank registrou faturamento de R$ 1,4 bilhão, alta de 23,4% em relação ao 2T23, com inadimplência mais baixa.

*Com informações do Estadão Conteúdo

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