‘Só encostar!’: Banco Central aprova regras do Pix por aproximação: saiba como vai funcionar
Nova função será lançada em fevereiro de 2025, segundo a autoridade monetária

O Pix já é um dos meios de pagamentos favoritos dos brasileiros. E a partir do ano que vem, o uso desse sistema de transferência instantânea deve ficar ainda mais prático.
O Banco Central (BC), juntamente com o Conselho Monetário Nacional (CMN), anunciou nesta quinta-feira (04) a criação de novas regras do Open Finance, sistema que permite o compartilhamento de informações financeiras dos clientes entre os bancos do país. Um dos objetivos é viabilizar o início de pagamentos por aproximação com o Pix, por exemplo.
Segundo o BC, as novas medidas irão diminuir etapas nos pagamentos online e possibilitarão a oferta de Pix nas carteiras digitais, as chamadas wallets. Também vai permitir que o usuário faça um Pix em e-commerces sem precisar acessar o aplicativo da instituição financeira.
De acordo com o Banco Central, a nova funcionalidade do Pix deve ser lançada em 28 de fevereiro de 2025. Normas detalhadas sobre as novas regras ainda serão publicadas no fim deste mês, enquanto os testes devem acontecer em meados de novembro.
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Novas regras do Open Finance
Além da aproximação e das wallets, as novas regras do Open Finance ampliam o escopo de instituições relevantes de determinados segmentos que devem fazer parte do ecossistema, como empresas de investimentos e operações de câmbio, por exemplo.
Com isso, a base de potenciais clientes beneficiados pelo Open Finance vai alcançar 95% dos usuários do sistema financeiro nacional, ante os 75% hoje.
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“O Banco Central também aprovou a estrutura definitiva de governança do Open Finance, pavimentando o seu desenvolvimento mais rápido. Essa governança definitiva passará a ter personalidade jurídica e estrutura organizacional próprias”, disse o BC, em nota.
A partir desse sistema, instituições financeiras irão criar Super Apps, consolidando todas as soluções e informações em um único aplicativo.
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O Banco Central também informou que a decisão foi sugerida por consulta pública em 2024, quando a autarquia pôs em consulta a consolidação das normas das financeiras.
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