Sem risco, sem mudança: horário de verão só volta em 2024 se país previr possibilidade de apagão
Em evento na Itália, Alexandre Silveira afirmou que retorno do horário de verão será definido na próxima semana
Adiantar os relógios em uma hora durante o verão é uma medida que o Brasil só voltará a implementar, ainda em 2024, se for identificado algum risco de apagão elétrico no pais. O chamado Horário de Verão era aplicado com o objetivo de reduzir o consumo de energia no país.
Foi o que disse nesta sexta-feira (11), o ministro de Minas e Energia Alexandre Silveira.
Sem esse risco, Silveira ponderou que será avaliado o "custo-benefício" da política, em diálogo com diferentes setores afetados.
O ministro também reforçou que a decisão sobre o retorno do horário de verão será na semana que vem.
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Se for implementado, será após um intervalo mínimo de 20 dias para o planejamento dos setores afetados, sem impacto no segundo turno das eleições, explicou Silveira.
"Nós estamos tendo todo o cuidado, toda a serenidade. O resumo da ópera é o seguinte: se houver risco energético, não interessa outro assunto a não ser fazer o horário de verão. Se não houver risco energético, será um custo-benefício que eu terei a tranquilidade, a serenidade e a coragem de decidir a favor do Brasil", declarou, em evento do grupo Esfera Brasil, em Roma, na Itália.
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O Ministério de Minas e Energia (MME) informou que nas últimas semanas houve debates com diferentes setores, incluindo as companhias aéreas.
A decisão sobre horário de verão será "técnica e com sensibilidade social e política", enfatizou o ministro.
Silveira voltou a mencionar que não há "problema energético" no Brasil, no período da seca, em função de medidas preventivas adotadas. Como exemplo, ele citou a diminuição da vazão de Jupiá e Porto Primavera. Foram preservadas mais de 11% de água doce nos reservatórios, segundo o ministro.
Horário de verão tem maior relevância até 30 de novembro
Ainda de acordo com Silveira, a janela de maior relevância para a implementação do horário de verão no País é entre 15 de outubro e 30 de novembro. Após esse período, na avaliação dele, a importância da política diminui, mas ainda poderia surtir efeitos.
"O horário de verão tem uma transversalidade, tem alguns setores que são extremamente afetados pelo horário de verão. Se tem algo que não se pode abrir mão em uma política pública com essa dimensão, é a questão da previsibilidade", declarou o ministro.
Silveira voltou a criticar o que chamou de "decisão ideológica" do governo anterior em pôr fim à política de horário especial.
"Os números demonstram que pode ter sido um dos motivos de, em 2021, nós termos chegado à beira de um colapso energético no Brasil."
*Com informações do Estadão Conteúdo
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