Em quanto tempo a inteligência artificial vai ultrapassar a humana? Elon Musk fala em 2 anos, mas CEO de big tech chinesa vê evolução lenta da IA
Enquanto CEOs norte-americanos avaliam que a Inteligência Artificial irá ultrapassar a humana em breve, bilionário chinês projeta mais de 10 anos para o feito acontecer

O futuro parece ter chegado. Antes da virada da década, pouco se sabia sobre inteligência artificial. Atualmente, milhões de pessoas utilizam a tecnologia no dia a dia. Em janeiro de 2024, a OpenIA chegou a ter mais de 2,4 bilhões de acessos em suas ferramentas de IA.
Se a tecnologia já está na boca do povo, agora a discussão é em quanto tempo ela irá alcançar – e quem sabe ultrapassar – a inteligência humana. Elon Musk está no time dos otimistas e prevê que a Inteligência Artificial Geral (AGI), campo de IA que tenta criar softwares com a mesma capacidade mental humana, será criada até 2026.
Elon Musk não está sozinho. Sam Altman, CEO da OpenIA, que criou o ChatGPT, disse que a AGI poderia ser desenvolvida no “futuro razoavelmente próximo”.
- Os balanços do 1T24 já estão sendo publicados: receba em primeira mão a análise dos profissionais da Empiricus Research e saiba quais ações comprar neste momento. É totalmente gratuito – basta clicar aqui.
No entanto, o CEO da Baidu, uma das maiores empresas de tecnologia da China, discorda dos colegas. Para Robin Li, a previsão de que a Inteligência Artificial possa alcançar capacidades humanas em breve não é realista.
De acordo com Li, ainda vai levar mais de 10 anos para a criação da Inteligência Artificial Geral. Isso porque, na visão do bilionário, o ritmo de crescimento da IA ainda é muito lento.
“AGI ainda está a alguns anos de distância. Hoje em dia, muitas pessoas falam sobre AGI. Eles falam: ‘provavelmente faltam dois anos, cinco anos’. Eu acho que ainda levará mais de 10 anos”, disse Li em uma palestra em Paris, na última quarta-feira (22).
Leia Também
- LEIA TAMBÉM: Casa de análise libera relatórios de investimentos gratuitos com recomendações de ações, FIIs e BDRs
Não é suficiente? A evolução da Inteligência Artificial na China e nos EUA
A corrida no desenvolvimento de Inteligência Artificial gerou uma espécie de “Nova Guerra Fria”, em que Estados Unidos e China voltam a disputar a hegemonia do mercado. A competição entre as duas nações levou os EUA a criar bloqueios para a venda de chips para o gigante asiático.
Apesar de as empresas com maior destaque serem as norte-americanas – como a Nvidia, OpenIA e Microsoft – , a China não fica para trás e investe pesado no desenvolvimento de pesquisas de IA. Neste ano, o governo chinês irá criar um fundo de US$ 27 bilhões para desenvolvimento de chips, segundo a Bloomberg.
O CEO da Baidu, Robin Li, destacou a diferença entre os dois países na corrida pela Inteligência Artificial. Porém, para ele, mesmo com as formas distintas de avanço na tecnologia, ainda não há um aplicativo revolucionário em IA.
“Hoje, na era mobile, você tem aplicativos como Instagram, YouTube, TikTok. Os usuários ativos diários são da ordem de cerca de 100 milhões a um bilhão, certo? E para aplicativos nativos de IA, ainda não vemos isso. Não vemos isso nos EUA. Não vemos isso na China. Não vemos isso na Europa”, disse Li.
Na visão do bilionário, a evolução da Inteligência Artificial ainda está longe de alcançar o ritmo apropriado.
″[Meu] medo é que a tecnologia de IA não esteja evoluindo rápido o suficiente. Todo mundo está chocado com o quanto a tecnologia se desenvolveu nos últimos anos. Mas, para mim, ainda não é rápido o bastante. Está devagar demais”, afirmou Robin Li.
* Com informações da CNBC, Forbes, Gizmodo e O Globo.
Tarifaço de Trump ainda segura popularidade de Lula, e agora maioria dos brasileiros acredita que Bolsonaro participou de trama golpista
Levantamento da Genial/Quaest também mostra que 64% do eleitorado consideram certa a defesa da soberania nacional por Lula
Terremotos no Brasil são menos incomuns do que imaginamos — e os tremores sentidos em BH são prova disso
Dois abalos de baixa magnitude atingiram a Grande Belo Horizonte na noite de terça-feira; especialistas explicam por que pequenos tremores são comuns no Brasil
Oncoclínicas (ONCO3) fará aumento de capital de até R$ 2 bilhões — mas não quer nem saber da proposta de reestruturação da Starboard
O conselho de administração da Oncoclínicas aprovou um aumento de capital privado de até R$ 2 bilhões
Bolsa Família: veja o calendário completo de pagamentos para setembro de 2025, quem tem direito e como sacar
A Caixa começa a pagar nesta quarta-feira (17) o benefício do Bolsa Família de setembro; parte dos beneficiários também recebe o auxílio gás
Aposta simples fatura sozinha prêmio de mais de R$ 11 milhões na Quina 6828
Depois de acumular por sete sorteios seguidos, a Quina pagou o maior prêmio da noite de terça-feira entre as loterias da Caixa
Horário de verão vai voltar? O que se sabe até agora
Horário de verão volta ao debate: governo avalia se vale adiantar os relógios para aliviar a rede elétrica
Copom não tem pressa para cortar a Selic e não deve antecipar seus próximos passos, diz economista do Itaú
Fernando Gonçalves acredita que o corte só deve vir em 2026 e que atividade e inflação não melhoraram o suficiente
Mega-Sena 2915 acumula e prêmio vai a R$ 33 milhões; Lotofácil 3488 deixa dois ‘quase vizinhos’ mais próximos do primeiro milhão
Ao contrário do que aconteceu na segunda-feira, a Lotofácil não foi a única loteria a ter vencedores na faixa principal ontem
Última chamada para Selic de 15% ao ano? Como corte de juros pelo Fed pode redesenhar a estratégia de investimentos em renda fixa e ações
Juros no Brasil não devem mudar nesta Super Quarta, mas a virada na estratégia de investimentos pode começar muito antes do ajuste pelo Copom
Ações de duas elétricas estão com ‘descontos excessivos’, segundo banco Safra; saiba quais são e se é hora de comprar
Para a instituição financeira, Energisa e Equatorial têm “a faca e o queijo na mão”, mas uma dessas ações é a preferida
Eleições 2026 limitam até onde a Selic pode cair, diz economista-chefe do BNP Paribas
Para Fernanda Guardado, parte da desancoragem das expectativas de inflação se deve à incerteza quanto à responsabilidade fiscal do próximo governo
Fortuna familiar e filantropia: a história por trás da primeira mulher norte-americana a superar US$ 100 bilhões
Herdeira do Walmart, Alice Walton se torna centibilionária e consolida sua posição como a mulher mais rica do mundo
Super Quarta vem aí: corte de juros nos EUA abre espaço para o Copom cortar a Selic?
Luís Otávio Leal, economista-chefe da G5 Partners, fala sobre o início do ciclo de afrouxamento monetário nos EUA e o debate sobre os efeitos no Brasil
Por que a Cogna (COGN3) quer fechar o capital da Vasta e tirar as ações da subsidiária de Wall Street
A companhia tem intenção de realizar uma oferta para aquisição de até 100% das ações da controlada Vasta na Nasdaq; entenda
Banco do Brasil já salta 18% desde as mínimas na B3. Com ajuda do governo e do BC, a ação BBAS3 pode reconquistar os R$ 30?
Depois de chegar a ocupar lugar de destaque entre os papéis menos queridos pelos investidores na B3, o Banco do Brasil (BBAS3) pode voltar aos tempos de ouro?
Bolão leva prêmio acumulado da Lotofácil 3487 e ninguém fica milionário; Quina acumula e Mega-Sena pode pagar R$ 27 milhões hoje
Mais uma vez, a Lotofácil foi a única loteria da Caixa a ter vencedores na faixa principal na segunda-feira; Quina, Dupla Sena, Lotomania e Super Sete acumularam
Lotofácil acumulada pode pagar R$ 6 milhões hoje, mas não oferece o maior prêmio do dia entre as loterias da Caixa
Lotofácil inicia a semana depois de acumular pela primeira vez em setembro, mas Quina e Dupla Sena oferecerem prêmios superiores
Supersemana na agenda econômica: decisões de juros nos EUA, no Brasil, no Reino Unido e no Japão são destaques junto com indicadores
A semana conta ainda com a publicação da balança comercial mensal da zona do euro e do Japão, fluxo cambial do Brasil, IBC-Br e muitos outros indicadores
Professores já podem se cadastrar para emitir a Carteira Nacional de Docente
Carteira Nacional de Docente começará a ser emitida em outubro e promete ampliar acesso a vantagens para docentes
O homem mais rico do Brasil não vive no país desde criança e foi expulso da empresa que fundou; conheça Eduardo Saverin
Expulso do Facebook por Mark Zuckerberg, Eduardo Saverin transformou sua fatia mínima na empresa em bilhões e hoje é o brasileiro mais rico do mundo.