Uma vela para cada santo na bolsa: Em dificuldade para acompanhar altas em Wall Street, Ibovespa busca fôlego para voltar a subir
Expectativas de corte de juros na zona do euro, dados de atividade econômica nos EUA e produção industrial em abril do Brasil agitam as bolsas nesta quarta-feira

Análises segundo as quais o mercado brasileiro de ações estaria barato demais pipocam por todos os cantos. No entanto, parece não haver santo capaz de fazer a bolsa subir.
Quando não são os juros é o fiscal. Quando não é a inflação é algum ruído político. Ontem, mesmo com alguma animação em Wall Street, foram as commodities.
Mesmo com as bolsas norte-americanas no azul e o PIB melhor que o esperado por aqui, o Ibovespa fechou em queda de 0,19%.
Em grande medida, o quinto recuo seguido da bolsa brasileira aconteceu por causa das ações da Petrobras e da Vale, que cederam aos recuos do petróleo e do minério de ferro.
Hoje, mais uma vez, o sinal emitido pelas bolsas de valores internacionais é positivo.
Na Europa, os mercados de ações sobem em meio à expectativa de que o Banco Central Europeu (BCE) deflagre, a partir de amanhã, um ciclo de corte de juros.
Leia Também
Em Wall Street, os índices futuros sugerem abertura em alta antes da divulgação de novos dados sobre o mercado de trabalho e a atividade econômica.
Por aqui, os investidores aguardam os números da produção industrial de abril antes de definir uma direção para os negócios hoje.
O que você precisa saber hoje
AÇÃO DO MÊS
O casal da festa junina da B3: Petrobras (PETR4) e Itaú (ITUB4) são as ações mais indicadas para junho; veja as favoritas das carteiras recomendadas de 10 corretoras. As ações da estatal seguem brilhando aos olhos do mercado apesar da forte queda do petróleo; Itaú está em ‘luta de braços’ para manter-se como o banco mais valioso da América Latina.
O POÇO TEM FUNDO?
Ações da Americanas (AMER3) caem mais de 12% e atingem a menor cotação da história. Em dois dias, AMER3 registrou baixa de quase 22% e já completou sequência de cinco dias de baixas consecutivas.
TRIO DO VAREJO
Varejo em xeque? Como a crise no RS deve bater nos balanços da Renner (LREN3), Carrefour (CRFB3) e Panvel (PNVL3) no 2T24. Para a Genial Investimentos, de 13 varejistas, apenas um trio de companhias estão fortemente expostas ao RS — mas os impactos devem ser diversos nos resultados corporativos do trimestre.
PÕE IMPOSTO, TIRA IMPOSTO
Não vai ter mais taxação de compras na Shein, AliExpress e Shopee? Relator retira “taxa das blusinhas” de projeto que será votado pelo Senado. A medida foi incluída pela Câmara no projeto de lei que cria o Programa Mover. No entanto, o relator do texto no Senado avisou que irá retirar o trecho do PL.
AS MAIS BRILHANTES
Bancos, bebidas alcoólicas e cosméticos: veja as marcas mais valiosas de 2024 segundo esta consultoria. As cinco primeiras marcas do ranking representam 75% do valor total.
Uma boa quarta-feira para você!
Natura (NTCO3): proposta de incorporação é aprovada por unanimidade; confira o que muda para os investidores
Agora, o processo precisa do aval da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para ser concluído
Smart Fit (SMFT3) entra na dieta dos investidores institucionais e é a ação preferida do varejo, diz a XP
Lojas Renner e C&A também tiveram destaque entre as escolhas, com vestuário de baixa e média renda registrando algum otimismo em relação ao primeiro trimestre
A coruja do Duolingo na B3: aplicativo de idiomas terá BDRs na bolsa brasileira
O programa permitirá que investidores brasileiros possam investir em ações do grupo sem precisar de conta no exterior
Primeiro ETF de XRP do mundo estreia na B3 — marco reforça protagonismo do Brasil no mercado de criptomoedas
Projeto da Hashdex com administração da Genial Investimentos estreia nesta sexta-feira (25) na bolsa de valores brasileira
A marca dos US$100 mil voltou ao radar: bitcoin (BTC) acumula alta de mais de 10% nos últimos sete dias
Trégua momentânea na guerra comercial entre Estados Unidos e China, somada a dados positivos no setor de tecnologia, ajuda criptomoedas a recuperarem parte das perdas, mas analistas ainda recomendam cautela
Ibovespa: Dois gatilhos podem impulsionar alta da bolsa brasileira no segundo semestre; veja quais são
Se nos primeiros quatro meses do ano o Ibovespa tem atravessado a turbulência dos mercados globais em alta, o segundo semestre pode ser ainda melhor, na visão estrategista-chefe da Empiricus
OPA do Carrefour (CRFB3): de ‘virada’, acionistas aprovam saída da empresa da bolsa brasileira
Parecia que ia dar ruim para o Carrefour (CRFB3), mas o jogo virou. Os acionistas presentes na assembleia desta sexta-feira (25) aprovaram a conversão da empresa brasileira em subsidiária integral da matriz francesa, com a consequente saída da B3
Consórcio formado por grandes empresas investe R$ 55 milhões em projeto de restauração ecológica
A Biomas, empresa que tem como acionistas Itaú, Marfrig, Rabobank, Santander, Suzano e Vale, planeja restaurar 1,2 mil hectares de Mata Atlântica no sul da Bahia e gerar créditos de carbono
Fernando Collor torna-se o terceiro ex-presidente brasileiro a ser preso — mas o motivo não tem nada a ver com o que levou ao seu impeachment
Apesar de Collor ter entrado para a história com a sua saída da presidência nos anos 90, a prisão está relacionada a um outro julgamento histórico no Brasil, que também colocou outros dois ex-presidentes atrás das grades
JBS (JBSS3) avança rumo à dupla listagem, na B3 e em NY; isso é bom para as ações? Saiba o que significa para a empresa e os acionistas
Próximo passo é votação da dupla listagem em assembleia marcada para 23 de maio; segundo especialistas, dividendos podem ser afetados
Vai dar zebra no Copom? Por que a aposta de uma alta menor da Selic entrou no radar do mercado
Uma virada no placar da Selic começou a se desenhar a pouco mais de duas semanas da próxima reunião do Copom, que acontece nos dias 6 e 7 de maio
Deixa a bolsa me levar: Ibovespa volta a flertar com máxima histórica em dia de IPCA-15 e repercussão de balanço da Vale
Apesar das incertezas da guerra comercial de Donald Trump, Ibovespa está a cerca de 2% de seu recorde nominal
Hypera (HYPE3): quando a incerteza joga a favor e rende um lucro de mais de 200% — e esse não é o único caso
A parte boa de trabalhar com opções é que não precisamos esperar maior clareza dos resultados para investir. Na verdade, quanto mais incerteza melhor, porque é justamente nesses casos em que podemos ter surpresas agradáveis.
E agora, Trump? A cutucada da China que pode reacender a guerra comercial
Em meio à sinalização do presidente norte-americano de que uma trégua está próxima, é Pequim que estica as cordas do conflito tarifário dessa vez
Dividendos extraordinários estão fora do horizonte da Petrobras (PETR4) com resultados de 2025, diz Bradesco BBI
Preço-alvo da ação da petroleira foi reduzido nas estimativas do banco, mas recomendação de compra foi mantida
Dona do Google vai pagar mais dividendos e recomprar US$ 70 bilhões em ações após superar projeção de receita e lucro no trimestre
A reação dos investidores aos números da Alphabet foi imediata: as ações chegaram a subir mais de 4% no after market em Nova York nesta quinta-feira (24)
Subir é o melhor remédio: ação da Hypera (HYPE3) dispara 12% e lidera o Ibovespa mesmo após prejuízo
Entenda a razão para o desempenho negativo da companhia entre janeiro e março não ter assustado os investidores e saiba se é o momento de colocar os papéis na carteira ou se desfazer deles
Vigilantes do Peso sucumbe à concorrência do Ozempic e pede recuperação judicial nos Estados Unidos
Ícone das dietas fundado na década de 1960 é vítima do espírito do tempo e se viu obrigada a reestruturar dívida com credores, em meio a um passivo de US$ 1,5 bilhão
O que está derrubando Wall Street não é a fuga de investidores estrangeiros — o JP Morgan identifica os responsáveis
Queda de Wall Street teria sido motivada pela redução da exposição dos fundos de hedge às ações disponíveis no mercado dos EUA
OPA do Carrefour (CRFB3): com saída de Península e GIC do negócio, o que fazer com as ações?
Analistas ouvidos pelo Seu Dinheiro indicam qual a melhor estratégia para os pequenos acionistas — e até uma ação alternativa para comprar com os recursos