Alianza Trust (ALZR11) fecha compra de imóveis do Oba Hortifruti; veja se há impacto nos dividendos do fundo imobiliário
A operação foi realizada na modalidade de “sale & leaseback”. Ou seja, os ativos serão locados pelo próprio vendedor
![Miniatura de casa e moedas com uma seta apontada para cima que representa a alta das cotas ou dividendos de fundos imobiliários](https://media.seudinheiro.com/uploads/2023/10/FIIs-715x402.jpg)
CORREÇÃO: Ao contrário do que informava a primeira versão deste texto, os dividendos do fundo imobiliário Alianza Trust (ALZR11) não devem aumentar após a compra de três imóveis.
O portfólio Alianza Trust (ALZR11) vai aumentar em breve. O fundo imobiliário acertou a compra de três imóveis do Grupo Fartura de Hortifrut por R$ 151,7 milhões.
A operação foi realizada na modalidade de "sale & leaseback". Ou seja, os ativos, todos localizados no estado de São Paulo, serão locados pelo próprio vendedor, que é mais conhecido como Oba Hortifruti. Com isso, o FII garantirá contratos atípicos de no mínimo 15 anos para os empreendimentos.
Considerando as quatro locações — incluindo uma loja da rede PetCamp que fica em um dos imóveis —, o negócio renderá um aluguel mensal total de cerca de R$ 1,1 milhão para o ALZR11. A cifra equivale a um cap rate, ou taxa de capitalização, de 9,2% ao ano durante os primeiros doze meses pós-aquisição.
O valor também deve gerar um impacto de cerca de R$ 0,12 por cota ao mês nos dividendos do fundo imobiliário. Mas a gestão destaca que o rendimento substituirá o valor correspondente atualmente aplicado em fundos de liquidez. Ou seja, os proventos devem ficar estáveis.
As futuras distribuições de rendimentos dependem ainda da performance operacional do portfólio do FII, assim como a quantidade de cotas.
Leia Também
ALZR11 diversifica o portfólio
Além do incremento do portfólio, a transação também marcará o início de uma parceria comercial entre o Alianza Trust e o Oba Hortifruti.
O grupo é um dos principais varejistas alimentares especializados em produtos frescos e perecíveis do país, alcançando 20 milhões de clientes e R$ 2,9 bilhões de faturamento em 2023.
"Com estas aquisições, o fundo diversifica ainda mais seu portfólio de ativos investidos, tanto em
setor de atuação do locatário quanto em classe de ativo", afirma a gestão.
Atualmente a carteira do ALZR11 inclui edifícios comerciais — que são maioria —, galpões logísticos secos e refrigerados, ativos de renda urbana e data centers. Já a lista de setores de atuação dos locatários é mais extensa, confira abaixo:
- Alimentos e bebidas
- Especialidades químicas
- Medicina diagnóstica
- CRM e BPO
- Educação
- Gases industriais e medicinais
- Automotivo
- Data Center
- Varejo
- Comunicações
Me separei, saí de casa, e meu ex continuou morando no imóvel; mas ele manteve o contrato de aluguel em meu nome e deixou dívidas
Leitora diz que ex não passou contrato de aluguel para o nome dele e deixou de pagar despesas do tempo em que morou sozinho no imóvel
Depois de um 2024 farto, cenário macro deve afetar os resultados da Allos (ALOS3) este ano — mas nem tudo será culpa da economia
Para o Itaú BBA, ritmo em 2025 será mais lento para a administradora de shopping; veja se ainda vale a pena comprar a ação
Braskem (BRKM5) vai investir R$ 614 milhões para aumentar a capacidade de produção de petroquímicos; ações sobem na B3
Ao todo, serão sete projetos para a ampliação da atual capacidade de produção de produtos químicos na Bahia, no Rio Grande do Sul e em Alagoas
Ação da Cogna (COGN3) ficou barata: empresa quer tirar mais de 144 milhões de papéis de circulação após perder 61% do valor na bolsa
Existem diversos motivos que levam uma empresa como a Cogna a aprovar um programa de recompras robusto como esse — e isso pode beneficiar os acionistas; entenda
CEO da Cruzeiro do Sul (CSED3) renuncia após três anos no comando; ações amargam queda de 25% na B3 em 12 meses
Fabio Fossen continuará na posição até 14 de fevereiro de 2025; veja quem assumirá a liderança na rede de faculdades
As ações queridinhas dos gestores estão na promoção e eles não podem fazer nada. Azar o deles!
Enquanto os gestores estão chupando o dedo, assistindo boas oportunidades passar sem poder fazer nada, você pode começar a montar uma carteira de ações de empresas sólidas por valuations que raramente são vistos
Entre a paciência e a ansiedade: Ibovespa se prepara para posse de Trump enquanto investidores reagem a PIB da China
Bolsas internacionais amanhecem em leve alta depois de resultado melhor que o esperado da economia chinesa no quarto trimestre de 2024
Azul (AZUL4) e Gol (GOLL4) nas alturas: ações disparam após acordo sobre fusão — mas esses bancões explicam por que ainda não é hora de investir nos papéis
As negociações para a criação de uma nova gigante aérea avançam, mas analistas apontam desafios e riscos econômicos
Onde investir 2025: Alta dos juros abre oportunidades para comprar fundos imobiliários com desconto; veja indicações de FIIs para este ano
Caio Araujo, analista da Empiricus Research; Mauro Dahruj, gestor da Hedge Investimentos; e Ricardo Vieira, responsável pelo setor de Real Estate do Pátria, avaliam o cenário para os fundos imobiliários em 2025 e dizem onde investir nesse mercado
Empresas recompram R$ 26 bilhões das próprias ações na B3 em 2024. E vem mais por aí — saiba para onde o investidor deve olhar neste ano
Na ponta vendedora aparecem os investidores estrangeiros e institucionais, com montantes de R$ 32 bilhões e R$ 39 bilhões, respectivamente
A Nova Zelândia é aqui: Ibovespa tenta manter recuperação em dia de IBC-Br e varejo nos EUA depois de subir quase 3%
Enquanto a temporada de balanços começa em Wall Street, os investidores buscam sinais de desaquecimento econômico no Brasil e nos EUA
Onde investir 2025: essas são as 9 ações favoritas para lucrar na bolsa em 2025 — e outros 5 nomes para garantir dividendos pingando na conta
Para quem estiver disposto a desafiar o pessimismo macroeconômico, há quem veja 2025 como uma janela interessante para aproveitar ativos atraentes; veja as indicações
IRB Re (IRBR3) é uma das “melhores apostas” do BTG Pactual para 2025 — e aqui estão os motivos por trás do otimismo
Os analistas mantiveram recomendação de compra para os papéis, com preço-alvo de R$ 56,50 para os próximos 12 meses, alta potencial de quase 20% frente ao último fechamento
Agora vai? Ibovespa engata alta de mais de 2% junto com Nova York e chega aos 122 mil pontos; dólar fecha em baixa de R$ 6,0252
Dados de inflação e da indústria nos EUA mexem com as bolsas aqui e lá fora, mas tem banco grande dizendo que a euforia pode ser exagerada; entenda os motivos
Fale agora ou cale-se para sempre: com aval do Cade, Dasa (DASA3) e Amil dão passo final para criar segundo maior grupo de hospitais do Brasil
Acabou o prazo para manifestações de terceiros ou avocação do Tribunal do Cade com relação à decisão da Superintendência-Geral de aprovar, sem restrições, a criação da Ímpar
O Grand Slam do Seu Dinheiro: Vindo de duas leves altas, Ibovespa tenta manter momento em dia de inflação nos EUA
Além da inflação nos EUA, Ibovespa deve reagir a Livro Bege do Fed, dados sobre serviços e resultado do governo
É hora de se preparar para o bear market na bolsa brasileira: BTG revela 6 ações domésticas para defender a carteira
O banco cita três passos para se posicionar para o mercado de baixa nos próximos meses: blindar a carteira com dólar e buscar ações de empresas com baixa alavancagem e com “beta” baixo
BTG corta preço-alvo da XP (XPBR31), mas ainda vê potencial de alta de 50% para ação negociada em NY; o que esperar da empresa em 2025?
Para se recuperar, papel depende mais da melhoria do cenário macroeconômico do que de aspectos micro
Ações da MRV saltam 5% e lideram altas do Ibovespa após prévia “arrasa-quarteirões” do 4T24. É hora de comprar MRVE3?
Segundo o diretor financeiro Ricardo Paixão, o maior destaque foi que, pela primeira vez na história, a MRV gerou caixa tanto no negócio principal como em todas as subsidiárias
Itaú BBA corta projeções para a bolsa brasileira, mas ainda vê escalada de 20% do Ibovespa até o fim de 2025 — e revela 10 ações para investir neste ano
Para os analistas, a bolsa encontra-se com um valuation favorável, mas a dinâmica de resultados corporativos em 2025 tem um viés levemente negativo