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Carolina Gama
Formada em jornalismo pela Cásper Líbero, já trabalhou em redações de economia de jornais como DCI e em agências de tempo real como a CMA. Já passou por rádios populares e ganhou prêmio em Portugal.
ALÉM DA RÚSSIA

Inimigo da Ucrânia está cada vez mais próximo — e dessa vez não é Vladimir Putin

A contraofensiva da Ucrânia, lançada em junho, não foi tão bem sucedida como esperado e, agora, Kiev terá mais um desafio importante pela frente

Carolina Gama
25 de outubro de 2023
18:59
Bandeiras da Ucrânia e da Rússia com armas simbolizando conflito
Imagem: FabrikaPhoto/Envato

Enquanto o mundo está ocupado com a turbulência geopolítica no Oriente Médio, a Ucrânia continua a combater as forças russas no sul e no leste — só que, além dos homens de Vladimir Putin, Kiev vai encarar um novo inimigo. 

A contraofensiva da Ucrânia, lançada em junho, não foi tão bem sucedida como Kiev e seus aliados ocidentais esperavam, o progresso tem sido difícil e apenas uma dúzia ou mais de cidades foram recapturadas.

A Rússia ainda controla cerca de um quinto da Ucrânia, incluindo a maior parte das regiões de Luhansk e Donetsk, no leste; a península da Crimeia e Zaporizhzhia, no sul, além de um pedaço da região vizinha de Kherson.

Além de Putin, outro inimigo se aproxima

E a Ucrânia tem uma janela de oportunidade estreita para manter sua contraofensiva de pé. 

Isso porque o tempo deve mudar e o país deve ser tomado pelo inverno, uma estação que deixa o solo lamacento na Ucrânia e, depois, coberto de neve. 

Estradas e campos lamacentos causaram estragos nas condições dos campos de batalha e nas operações ofensivas no outono e na primavera. 

Se isso se repetir, interromperia as operações ofensivas durante semanas antes de o terreno congelar. 

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Ainda tem os homens de Putin

As forças russas tiveram meses para preparar camadas de defesa, incluindo extensas redes de trincheiras; obstáculos antitanque como valas e campos minados. 

Os homens de Putin também estão recebendo apoio de artilharia, helicópteros de ataque e outras aeronaves, bloqueando novamente as forças da Ucrânia.

Os campos minados, em particular, perturbaram o ímpeto ofensivo e a taxa de avanço da Ucrânia, de acordo com analistas do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS).

As notícias para a Ucrânia não são todas más…

As forças ucranianas obtiveram ganhos no entorno da cidade de Bakhmut, no leste, e na margem esquerda do rio Dnieper, em Kherson. 

Também conseguiram algo significativo há semanas, rompendo uma importante primeira linha de defesa russa perto da aldeia de Robotyne, na região de Zaporizhzhia, e pretendem avançar para sul, em direção a Tokmak.

Se conseguirem chegar à cidade fortemente defendida que funciona como centro de transporte e logística para as forças russas, terão uma chance de romper as linhas de abastecimento para Melitopol e para a Crimeia, ocupadas pela Rússia, mais a sul.

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