Light (LIGT3) manifesta interesse em renovar concessões de geração, distribuição e transmissão de energia
Em recuperação judicial, empresa protocolou, junto ao Ministério de Minas e Energia, requerimento de prorrogação das concessões das suas subsidiárias

Em recuperação judicial e com R$ 11 bilhões em dívidas, o grupo Light (LIGT3) comunicou, na noite de ontem (02), que manifestou ao Ministério de Minas e Energia (MME) o interesse em renovar as concessões de geração, distribuição e transmissão de energia das suas subsidiárias.
Em fato relevante divulgado ao mercado, a companhia, responsável pela distribuição de energia elétrica em boa parte do estado do Rio de Janeiro, informou que protocolou perante o MME requerimentos de prorrogação das concessões de distribuição da Light Serviços de Eletricidade (Light SESA), bem como as de geração e transmissão da Light Energia, em ambos os casos dentro do prazo contratual.
Embora as duas subsidiárias não possam, por Lei, entrar em recuperação judicial, por se tratarem de concessionárias de energia, elas também foram beneficiadas pelas proteções contra execuções de dívidas conferidas ao grupo, cuja RJ foi aceita pela Justiça no dia 15 de maio.
Na ocasião, o juiz avaliou que "embora não estejam em recuperação judicial, as concessionárias fazem parte do Grupo Light, cujo patrimônio há de ser resguardado, considerando o aspecto social de seu serviço essencial, a preservação das empresas e a viabilidade de sua reestrutura econômica."
Com isso, o magistrado determinou que fossem mantidos todos os contratos e instrumentos relevantes para a operação do Grupo Light e controladas, como fianças, seguros garantia e contratos de venda de energia.
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Light (LIGT3) tem cerca de R$ 11 bilhões em dívidas
A Light entrou com pedido de recuperação judicial no dia 12 de maio, com cerca de R$ 11 bilhões em dívidas e obrigações a vencer no curto prazo em valor superior à sua geração de caixa.
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A companhia vinha tentando negociar uma reestruturação da dívida com seus credores e chegou a dar calote em suas obrigações, o que abalou profundamente o mercado de debêntures (títulos de dívida). Muitas das debêntures da Light, por sinal, eram detidas por investidores pessoas físicas.
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