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Lucia Camargo Nunes

AUTOMÓVEIS

Renegade: SUV amado e odiado chega a quase 500 mil unidades vendidas colecionando polêmicas

Polêmico, o Jeep Renegade tem nove anos de mercado e coleciona fãs e críticos, mas evoluiu em motorização, itens de conforto e segurança

Lucia Camargo Nunes
31 de dezembro de 2023
11:09 - atualizado às 14:37
Jeep Renegade 24
Jeep Renegade 24 - Imagem: Stellantis

Às vésperas de completar uma década à venda no Brasil, o Jeep Renegade é um dos carros mais polêmicos de nosso mercado.

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Na linha do “ame ou odeie”, o Renegade coleciona problemas e críticas, mas também reboca apaixonados e defensores que emplacaram 470 mil unidades desde 2015.

Um dos motivos do sucesso é por ter se tornado o modelo de entrada de uma marca norte-americana tão cultuada. Depois da era Cherokee e Wrangler, finalmente seria possível ter um Jeep.

Produzido em Goiana (PE), o Jeep passou por mudanças, mas a atual geração é única, se considerarmos que seu design pouco mudou nesses nove anos.

O SUV compacto, contudo, evoluiu em motorização, itens de conforto e segurança. O Renegade é construído sobre a plataforma Small Wide, a mesma dos Jeep Compass e Commander, Fiat Toro e a picape Ram Rampage. 

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A trajetória do Renegade: agora só uma opção de motor

Mas voltando um pouco ao passado, antes de 2022, o Renegade saía da linha de montagem em versões 4x2 ou 4x4, com opções de motores flex 1.8 de 139 cv e também o 2.0 turbodiesel de 170 cv.

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Até 2020, a Jeep oferecia câmbio manual de cinco velocidades para o motor flex 1.8. Depois, apenas o automático de seis marchas (1.8) e de nove marchas (2.0).

No visual, modelos de 2015 a 2022 são reconhecidos pela grade cromada mais larga, faróis grandes e a lanterna traseira iluminada por um X.

A linha 2023 recebeu uma leve reestilização, sem perder suas características marcantes e silhueta quadrada. Para-choques redesenhados, grade mais fina, faróis com contorno em LED e lanternas com novo desenho interno foram as mudanças mais expressivas.

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Por força da legislação, que ficou mais rigorosa com as emissões de poluentes, a partir de 2022 a Jeep teve de aposentar os motores flex e turbodiesel (para este, a Jeep alegou baixa demanda, cerca de 8% da gama). Assim, passou a contar apenas com o propulsor 1.3 turboflex que rende até 185 cv de potência e sempre com transmissão automática.

Nas versões 4x2 o câmbio é o AT6 (seis marchas), enquanto na 4x4 a caixa é automática de 9 marchas.

Um Jeep menos beberrão

O consumo do Renegade, muito criticado nas versões 1.8, também não é nenhuma referência com o motor T270, mas melhorou. Pelos números do Inmetro, com etanol faz 7,7 km/l na cidade e 9,1 km/l na estrada. Com gasolina, 11 e 12,8 km/l.

O desempenho do 1.8 também é alvo de críticas. Já o atual 1.3 ficou mais adequado e melhorou sua agilidade, tornando-se o SUV compacto mais potente do mercado.

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Internamente, o Renegade recebeu novo volante e painel de instrumentos de 7” conforme a versão. O sistema multimídia passou por atualização, mantendo a tela de 8,4”.

A maior evolução foi na segurança: seis airbags, assistente de permanência em faixa, detector de fadiga, leitor de placas e frenagem automática de emergência.

Nas versões 4×4 acrescenta mais um airbag, de joelho para motorista, além de farol alto automático, park assist e monitor de ponto cego.

Vendas do Renegade estão em queda

Ao longo de quase uma década, o Renegade sempre foi um dos SUVs mais vendidos e conquistou a liderança em 2019 e 2021.

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O desempenho do Renegade no Brasil

AnoRanking entre os SUVs compactosEmplacamentos no anoMarket share geral dos SUVs
201539.18712,8%
201651.56317,05%
201738.3309,25%
201846.3449,05%
201968.72611,45%
202056.86510,77%
202173.91311,06%
202251.3987,43%
2023*6º*44.157*6,31%*
* Acumulado até novembro/23 - Fonte: Fenabrave

Polêmica se justifica?

Para quem não teve uma boa experiência com o modelo ou simplesmente não gosta do Jeep, o Renegade é chamado de “bonitinho, mas ordinário”. 

Pelas mãos de Renato Salmeron, fundador da Autosimples, consultoria e negócios automotivos, já passaram vários Renegades.

Na opinião do consultor, o grande volume nas mãos dos motoristas é um dos motivos das polêmicas. “Por ter vendido tanto, tem amostragem para dar defeito.”

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Entre os problemas crônicos que já ouviu falar, há desde defeito no trocador de calor do câmbio, problema elétrico e de barulho, mas ele mesmo nunca se deparou com condições mecânicas desfavoráveis.

“Percentualmente, pelo volume de vendas, dá problema como qualquer outro carro. Quanto maior a quilometragem, maior o risco dele vir ter algum defeito. Dentre os carros mais rodados, já tive problema de câmbio até com BMW e Honda Fit, por exemplo.”

Salmeron observa que culturalmente, a manutenção é negligenciada no Brasil e isso faz algumas marcas terem problemas aqui que não têm lá fora. “Elas também são culpadas, pelo alto valor de acesso à manutenção. No caso do Renegade, as críticas são por amostragem.”

O que costuma levar o Renegade às oficinas

Em contato com profissionais de oficinas independentes, sob a condição de sigilo, a reportagem conseguiu saber de algumas falhas frequentes do Renegade.

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Uma delas é a entrada de água no câmbio do modelo automático entre 2016 e 2018, principalmente. A descontaminação pode custar até R$ 25 mil!

Ao utilizar peça em alumínio (do trocador de calor), os mecânicos dizem que ocorrem vazamentos. Ao verificar o nível de água no radiador, clientes detectaram óleo do câmbio no reservatório. Isso, diz o mecânico, é uma evidência do problema.

E por ser uma manutenção muito cara e difícil, os proprietários trocam o óleo, o trocador e fazem a limpeza para em seguida vender o carro, sem arrumar o câmbio. Uma espécie de maquiagem de um problema que voltará.

“O interessado na compra do Renegade precisa checar se foi feito o reparo. Mas isso só um especialista vai detectar”, disse um mecânico que faz manutenção de câmbio. “Eles amenizam o reparo, gastam uns R$ 5 mil e, com o tempo, sem abrir o câmbio, vai apresentar trancos na troca de marcha. A água danifica ou enferruja todo o sistema.”

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Já o modelo mais novo, com motor 1.3 turboflex, tem queixas de excesso de consumo de óleo. Há relatos de consumidores completando o nível do lubrificante a cada 1 mil km.

A Jeep não fez um recall, mas há relatos de que a montadora enviou comunicados aos seus concessionários autorizando a troca da bomba de óleo para veículos produzidos entre janeiro e abril de 2022.

Alto volume à venda reduz preços do Renegade usado

Em um dos maiores portais de classificados de carros, por exemplo, há mais de 14 mil modelos Jeep Renegade à venda. “Isso mostra que é um carro que vendeu muito. Na pandemia, era um dos poucos com boa oferta em um momento de escassez”, avalia Renato Salmeron.

Comercialmente, passou a ser difícil de revender não pela qualidade, mas porque ficou inflacionado. Em um momento de oferta regulada, como agora, tanto em novos como em usados começa a ter preços rebaixados.

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Um desses indícios vem da própria Jeep, que acaba de reduzir o preço da versão de entrada zero-km em R$ 7.700.

A partir de janeiro de 2024, o Renegade 1.3 T270 passará a custar R$ 118.290 (antes era R$ 125.990). Por consequência, a versão PCD, com isenção de imposto, sairá a R$ 102.900.

Salmeron lembra que o Renegade passa por outro fenômeno que desencadeará uma queda de preços: por ter um visual pouco alterado ao longo dos anos (apesar de ter um motor mais moderno e mais caro) e diante de uma crescente concorrência, perdeu o fôlego.

“É um carro caro, que vende menos, de um projeto que ficou antiquado. Nos EUA ele deixou de ser produzido. Ele custa caro para o grupo Stellantis, ao mesmo tempo o consumidor já não quer mais e o preço do zero pauta o do usado”, explica.

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O Jeep na revenda

Por isso, quem quiser revender seu seminovo pode encontrar dificuldades. “Tínhamos um Renegade aqui à venda, o cliente queria R$ 82 mil e não tinha procura. Acabou baixando para a casa dos R$ 75 mil e vendeu na mesma semana”, conta Salmeron.

Embora a tabela Fipe passe por correções todo mês, os preços não acompanham. Um exercício que o fundador da Autosimples sugere aos clientes é pesquisar nos classificados online e comparar com um modelo similar ao seu, em equipamentos e quilometragem. “Isso é o que pauta o preço.”

Outros pontos: trilhas e sinistros

Também é comum associar o Renegade a um modelo ruim de trilhas — o que, na opinião do consultor, é “lenda”.

“Apesar da Jeep ser reconhecida como uma marca de 4x4 e off-road, a proposta desse SUV não é ir para o barro. Os Renegades com tração nas quatro rodas são mais adequados para as chamadas ‘trilhas piquenique’, uma estradinha de terra, mas não o off-road hardcore. É injusto porque seus concorrentes (Nissan Kicks, Volkwagen T-Cross, Honda HR-V, Chevrolet Tracker e Hyundai Creta, entre outros) também não conseguem. Nenhum tem performance na terra. São SUVs urbanos.”

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Na lista de críticas, o Renegade também é alvo de furtos e roubos: por isso, antes de decidir pela compra, é importante fazer uma cotação do seguro. Como todo modelo muito vendido, o volume de sinistros também é alto.

A empresa de rastreamento Ituran registrou alta de 83% nos roubos e furtos do Jeep Renegade, na região metropolitana de São Paulo, com 825 ocorrências, comparando janeiro e outubro de 2023 e com o mesmo período de 2022.

O Renegade também lidera o ranking da Secretaria de Segurança de São Paulo: é o carro mais roubado na Grande São Paulo, com 633 registros de janeiro a setembro.

E o futuro?

Especialistas consultados pela reportagem acreditam que apesar de o modelo ter deixado o mercado norte-americano, por aqui o Renegade deve continuar batalhando por um lugar ao sol.

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Tem por trás uma marca tradicional e está sob o guarda-chuva do poderoso grupo Stellantis.

Se passar por alguma reestilização, isso só deve ocorrer em 2025.

A Jeep tem planos de lançar modelos híbridos flex e o Renegade pode entrar nesse pacote, o que seria um forte diferencial e traria vantagens no consumo. Mas certamente ficará mais caro do que seu atual.

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