Fazendo coro a Lula: Nobel de Economia defende taxação das grandes fortunas no Brasil e critica nível de juros no país
O economista destaca a necessidade de acelerar a agenda de impostos no Brasil de forma mais progressiva
O Brasil precisa reformular o sistema financeiro, rever as taxas de juros e encarar a taxação de grandes fortunas como uma fonte de gerar maior renda à população — e quem diz isso é um dos vencedores do Prêmio Nobel de Economia.
Na visão do economista americano Joseph Stiglitz, que levou o prêmio em 2001, existe uma forte especulação no sistema nacional brasileiro.
"Tem muita especulação no mercado financeiro. Isso quase nenhum país faz, mas Brasil está no topo da lista dos que fazem", declarou o americano, em painel oferecido pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Para Stiglitz, o mercado financeiro deveria servir como uma espécie de intermediação entre os investimentos.
O economista ainda afirmou que uma "lição aprendida" ao analisar o Brasil é a necessidade de acelerar a agenda de impostos de forma mais progressiva.
"O Brasil está indo muito bem, pode ser aumentado o valor de taxação, mas é melhor do que a maioria dos países emergentes", afirmou.
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A crítica do Nobel da Economia aos juros no Brasil
Além da taxação de riquezas, Joseph Stiglitz argumentou sobre o patamar das taxas de juros no Brasil, endossando as críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Segundo o economista, os juros no país são "provavelmente os mais altos do mundo", o que se torna um obstáculo para a produção de investimento nacional.
Em março, o vencedor do Nobel também havia feito coro às críticas do governo ao Banco Central antes de a autoridade monetária reduzir a taxa Selic de 13,75% para 13,25%.
Na época, ele afirmou que o patamar dos juros no Brasil era "chocante" e seria uma "pena de morte" para a economia do país.
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*Com informações de Estadão Conteúdo.
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