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EXPECTATIVAS MACROECONÔMICAS

Campos Neto esfria o ânimo de quem ainda espera uma queda mais rápida da Selic e diz que BC ainda tem “muito trabalho a fazer”

Apesar de as duas últimas medições dos preços dos serviços terem vindo melhores, Campos Neto reforçou a mensagem de que a inflação segue resiliente

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29 de setembro de 2023
13:08 - atualizado às 13:09
Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central; o Comitê de Política Monetária (Copom) se reúne a cada 45 dias para definir a taxa básica de juros da economia, a Selic
Imagem: Raphael Ribeiro/BCB

Considerado a prévia da inflação brasileira, o IPCA-15 divulgado nesta semana registrou um avanço menor que o previsto pelo mercado. Mas, para quem esperava que o arrefecimento dos preços pudesse acelerar o ciclo de cortes da taxa Selic, as últimas declarações do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, não são promissoras.

O dirigente destacou nesta sexta-feira (29) que, apesar de a inflação apresentar melhora, continua afastada do centro da meta fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).

Apesar de as duas últimas medições dos preços dos serviços terem vindo melhores, Campos Neto reforçou a mensagem de que a inflação segue resiliente, de modo que o trabalho do BC ainda não terminou.

O presidente do BC ponderou ainda, durante evento realizado pela 1618 Investimentos hoje, que o reajuste recente de gasolina fez com que a inflação deste ano subisse um pouco.

Já ao abordar o cenário internacional, voltou a dizer que os juros mais altos, e por período mais prolongado, nos Estados Unidos estão drenando liquidez dos negócios. Na maior economia do mundo, pontuou, a curva no mercado futuro já não aponta mais tanta queda de juros.

Ao citar as possíveis explicações da alta do juro longo norte-americano, apontou a inflação persistente, o gasto fiscal elevado e a venda de treasuries pela China, que pode ter gerado distorção.

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'Pouso suave' da taxa Selic

O presidente do Banco Central elencou as razões de a autarquia ter mantido os juros altos por período prolongado, e voltou a dizer que o objetivo da autoridade monetária é conduzir a inflação de volta ao centro da meta com o menor custo possível para a sociedade.

Ao citar que a inflação no Brasil está abaixo da inflação global, Campos Neto destacou que a decisão de subir os juros mais cedo e rápido teve efeito positivo. Ele observou que a inflação já caiu 8,7 pontos percentuais, a um custo de 0,3 p.p. do Produto Interno Bruto (PIB). "Essa é a definição do pouso suave", declarou.

Quando a inflação está alta, emendou Campos Neto, o consumidor perde confiança e compra menos. Assim, julgou que a queda da inflação é, em parte, responsável pela melhora da confiança e do consumo.

O presidente do BC comentou também que, embora muito alta, a taxa de juros real no Brasil está abaixo do que já foi.

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As reformas e microrreformas realizadas nos últimos anos não apenas permitiram juros reais menores, como produziram efeitos que parecem ter aumentado "um pouco" o potencial de crescimento do País com menor pressão inflacionária. "O mercado tem errado consistentemente o crescimento do PIB."

Campos Neto elogiou em sua palestra a decisão do governo de manter a meta de inflação em 3% nos próximos anos, assim como considerou correta a reoneração dos combustíveis, embora a medida tenha levado a um aumento da inflação em 12 meses.

"O Banco Central tem trabalhado com governo, estamos alinhados nesse sentido fiscal", disse o presidente do BC.

Após citar novamente a desancoragem gêmea de expectativas fiscais e de inflação, que mantém os prognósticos do mercado afastados da meta central aos preços, Campos Neto observou que desistir da meta fiscal no primeiro teste demonstraria falta de seriedade.

*Com informações do Estadão Conteúdo

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