Adeus, dólar? Banco revela o que pode tirar a moeda norte-americana do posto de maior do mundo — BRICS é uma das peças para isso
Um estudo feito pelo banco ING deu o caminho das pedras para quem quiser superar o dólar e se tornar o novo rei da selva; veja

Não é de hoje que países emergentes pensam em deixar de usar o dólar como principal moeda para transações internacionais. O movimento começou com a Rússia e contagiou os BRICS, bloco que inclui Brasil, a própria Rússia, Índia, China e a África do Sul (o “S” vem do inglês South Africa).
E um estudo feito pelo banco ING deu o caminho das pedras para quem quiser se tornar o novo rei da selva: para conseguir superar o dólar, a moeda precisa dominar o mercado internacional de dívidas.
E é nesse momento que o dólar encontra a moeda chinesa, o renminbi, também chamado de yuan — afinal, os Panda Bonds, como é chamado o mercado de dívida emitida em renminbi, é o principal adversário dos norte-americanos nesse segmento.
Acontece que, em resumo, o renminbi ainda não conseguiu conquistar os investidores. E, apesar de a “desdolarização” ainda não ser algo presente entre nós, existe um fator potencializador desse fenômeno — agora estamos falando de uma verdadeira selva com os BRICS.
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O dólar voltou a operar abaixo de R$ 4,90 ontem (14), chegando a ser cotado a R$ 4,8628 (-1,11%), na mínima intradiária. Nesta sexta-feira (15), enquanto os investidores aguardam dados importantes sobre a economia dos EUA e as decisões de política monetária, o dólar à vista operou volátil ao longo da sessão e fechou em queda de 0,03%, cotado em R$ 4,8712.
Esse comportamento é no mínimo curioso, principalmente quando paramos para pensar que, ao lado do ouro, a moeda norte-americana foi considerada um dos melhores investimentos de agosto. O que será que mudou? O que está levando o dólar a inverter o jogo e operar no vermelho neste mês?
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