🔴 AÇÕES, FIIs, BDRs E CRIPTO – ONDE INVESTIR EM SETEMBRO? CONFIRA AQUI

Mais do mesmo? Nada disso. Entenda como a ‘Super Quarta’ desafia os bancos centrais do Brasil e dos EUA

Esta semana, os mercados enfrentam um cenário agitado devido ao feriado brasileiro e à “Super Quarta” de reuniões de bancos centrais nos EUA e Brasil

31 de outubro de 2023
6:49 - atualizado às 17:38
Roberto Campos Neto e Jerome Powell, presidentes dos bancos centrais do Brasil e dos Estados Unidos
Super Quarta dos bancos centrais em destaque. - Imagem: Divulgação

Esta semana promete ser agitada e encurtada para os brasileiros devido ao feriado de quinta-feira, que resultará no fechamento do mercado local. Estamos nos aproximando de outra "Super Quarta", quando coincidem as reuniões de política monetária dos Bancos Centrais do Brasil e dos EUA.

Como é habitual, as reuniões começam hoje, terça-feira, mas apenas teremos as conclusões apresentadas na quarta-feira (à tarde nos EUA e após o encerramento do pregão no Brasil).

Como tem sido observado recentemente, o foco estará mais no comunicado que acompanha a decisão do que nas mudanças nas taxas em si.

Aqui no Brasil, espera-se que uma nova redução de 50 pontos-base na taxa Selic seja uma decisão unânime entre os membros do Comitê de Política Monetária (Copom), levando a taxa básica de juros para 12,25% ao ano.

Comunicado do Copom deve vir mais cauteloso

No entanto, o tom do comunicado provavelmente será mais cauteloso, considerando as turbulências no cenário internacional, como a contínua alta das taxas de juros nos EUA e a guerra em curso no Oriente Médio.

Desde a última reunião, o cenário global tornou-se cada vez mais incerto, exigindo uma atenção redobrada por parte dos responsáveis pela política monetária dos mercados emergentes.

Leia Também

A cautela também pode ser adotada para evitar fornecer uma orientação clara sobre o ciclo de afrouxamento, que provavelmente continuará a ser caracterizado como dependente dos dados econômicos.

Além disso, o episódio envolvendo o governo federal complica ainda mais o cenário. 

Na sexta-feira da semana passada, o presidente Lula surpreendeu ao afirmar que a meta fiscal não precisa necessariamente ser zero, como vinha sendo defendido pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Na perspectiva de Lula, alcançar a meta de déficit zero é improvável, uma vez que ele não está disposto a realizar cortes em investimentos e obras.

Embora ninguém no mercado realmente acreditasse em uma meta de déficit zero para o próximo ano, a declaração de Lula teve um impacto negativo na confiança, anulando parte dos esforços realizados pela equipe econômica ao longo de meses e lançando incertezas sobre a meta fiscal em 2024.

No Congresso, as negociações para obter uma parte desse déficit já estavam em andamento e agora devem aumentar.

O presidente questionou: "Se o Brasil tiver um déficit de 0,5%, o que é? De 0,25%, o que é?" Em resposta, presidente, posso dizer que é bem diferente do que o governo vinha prometendo.

Existem diversas interpretações para esse movimento conturbado.

Primeiro, especula-se que Lula possa estar sofrendo pressões e, devido à sua idade avançada, seja natural cometer deslizes, especialmente considerando a frustração do governo atual em comparação com o que foi alcançado em seu primeiro mandato.

Em segundo lugar, o presidente pode ter se sentido pressionado a conceder mais cargos para aprovar propostas, como no caso da presidente da Caixa Econômica Federal, e isso pode ter feito com que ele desejasse mostrar força, especialmente em relação ao presidente da Câmara, Arthur Lira.

Por fim, Lula pode estar antecipando a necessidade de fazer concessões políticas significativas e, ao sinalizar uma disposição de lidar com um déficit (cujo tamanho ainda é incerto), ele busca angariar apoio no Centrão, mesmo que isso signifique desagradar o mercado financeiro e a equipe de Haddad.

Independentemente da razão, essas declarações vieram em um momento bastante inoportuno, especialmente às vésperas da reunião do Copom, onde já se esperava um corte na taxa de juros acompanhado de um comunicado duro, em função do cenário internacional. Agora, o cenário tornou-se ainda mais incerto.

Melhor que Petrobras (PETR4): ação pode subir até 70% com alta do petróleo na guerra Israel-Hamas

Inflação desacelera

Por outro lado, o IPCA-15 de outubro apresentou um aumento de 0,21% na comparação mensal (5,05% na comparação anual), desacelerando em relação à leitura de setembro (0,35%).

Isso foi impulsionado principalmente por um abrandamento significativo dos preços regulados (particularmente dos combustíveis) e, em menor grau, por uma desaceleração nos serviços essenciais.

Mais uma vez, o resultado foi melhor do que o esperado, o que apoia o progresso no processo de desinflação.

Também é importante observar que as expectativas de inflação para 2023 melhoraram nas últimas semanas, enquanto as expectativas para 2024 permaneceram praticamente estáveis.

BC ainda monitora ancoragem das expectativas

No entanto, ainda não temos uma ancoragem total das expectativas, o que é uma preocupação para o Banco Central, dado o seu objetivo de manter a confiança dos agentes na meta de inflação.

Desde o início do atual ciclo, o Copom tem sinalizado unanimemente a intenção de promover reduções na mesma magnitude nas reuniões subsequentes.

Essa estratégia foi adotada em agosto e repetida em setembro para conter expectativas de cortes mais agressivos nas taxas de juros.

No entanto, é natural considerar uma reavaliação dessa estratégia à luz dos riscos globais à liquidez e da situação fiscal no Brasil, que o Banco Central está monitorando de perto.

Ainda prevejo que o BC mantenha o ritmo de cortes de 50 pontos-base nas próximas reuniões, mas esses movimentos podem vir acompanhados de um tom mais duro e cauteloso, algo semelhante a um "corte contracionista."

Minha projeção para a Selic é de 11,75% no final deste ano e algo em torno de 9% até o final de 2024 ou início de 2025.

Estamos atentos aos riscos que possam levar a uma desaceleração no ritmo de cortes, incluindo o crescimento interno, a evolução da agenda fiscal no Congresso nas próximas semanas e meses, e o aumento da incerteza no cenário externo.

O Banco Central provavelmente manterá uma postura de serenidade e moderação, mantendo as taxas acima do nível neutro até que o processo de desinflação se consolide e as expectativas de inflação se ancorem novamente em torno da meta.

Nos Estados Unidos, a situação é um pouco diferente.

Na semana passada, o S&P 500 encerrou em território de correção, marcando o fim de uma semana difícil para o mercado de ações.

O S&P 500 caiu 0,5%, levando o índice a uma queda de 10% em relação à sua recente alta de 4.588,96 pontos. Esta é a 103ª correção registrada no S&P, com a última ocorrendo em 16 de setembro de 2022.

O Nasdaq Composite também entrou em correção, com um ganho de 0,4% no dia, embora tenha acumulado uma queda de 2,6% ao longo da semana.

Tanto o S&P 500 quanto o Nasdaq estão a caminho de registrar o pior mês de outubro desde 2018.

As quedas recentes não são impulsionadas por novos eventos, mas sim pelos mesmos fatores macroeconômicos de sempre, com foco no PCE, a medida de inflação preferida pelo Federal Reserve (Fed), que permaneceu em linha com as expectativas.

De olho nos sinais

O destaque da semana é a reunião de dois dias do Comitê Federal de Mercado Aberto. Embora não se espere um aumento nas taxas de juros neste momento, qualquer sinalização sobre os próximos passos do Fed será importante.

Para aumentar a ansiedade do mercado, haverá a divulgação de dados relacionados ao mercado de trabalho, incluindo a Pesquisa de Vagas de Emprego e Rotatividade de Trabalho de setembro na quarta-feira, e o relatório de empregos de outubro na sexta-feira, com os economistas não prevendo mudanças na taxa de desemprego, atualmente em 3,8%.

A batalha da Fed contra a inflação está prestes a entrar em uma nova fase, mas o enorme balanço do banco central continuará a desempenhar um papel fundamental.

Leia também

Ao longo de cerca de um ano e meio, o Fed aumentou agressivamente as taxas de juro para o seu nível mais elevado em 22 anos.

Isso é a ferramenta mais conhecida do Fed para manter a inflação sob controle e maximizar o emprego, que são suas duas funções fundamentais, conforme determinado pelo Congresso. No entanto, essa não é a única ferramenta à disposição do banco central no combate à inflação.

O Fed também gere um balanço que contabiliza trilhões de dólares em títulos. Este balanço é utilizado como uma ferramenta macroeconômica para enfraquecer ou fortalecer a economia.

Parece que o Fed pode ter terminado de aumentar as taxas de juros, com a possibilidade de mais um aumento em dezembro ou em janeiro (apenas 25 pontos-base de alta adicional).

No entanto, a economia continua a expandir-se de forma robusta, o mercado de trabalho continua apertado, e a inflação continua acima da meta de 2%.

Isso significa que o Fed tem mais trabalho a fazer para esfriar a economia.

O balanço ajudou e continuará a ajudar a desacelerar a economia, uma vez que as taxas de juro mais elevadas durante mais tempo fazem a maior parte do trabalho pesado.

Funciona da seguinte forma: o Fed detém ativos como títulos do Tesouro, títulos garantidos por hipotecas e empréstimos concedidos a bancos. Também detém passivos como moeda, reservas bancárias e "acordos de recompra de reservas", que são contratos de curto prazo para vender títulos e depois comprá-los a um preço mais elevado.

Sempre que o Fed pretende estimular a economia, expande suas compras de títulos, uma estratégia conhecida como "flexibilização quantitativa". Fez isso para ajudar a economia a se recuperar da Grande Recessão, por exemplo, quando o Fed expandiu dramaticamente sua carteira de ativos de menos de um bilhão em 2007 para mais de 2 bilhões de dólares em 2009.

Nos primeiros dias da pandemia de Covid-19, o Fed também reforçou drasticamente sua carteira de ativos, comprando espantosos 1,5 trilhões de dólares em títulos do Tesouro em março e abril de 2020 para estabilizar o sistema financeiro e amortecer os efeitos dos encerramentos na economia. Continuou a adquirir centenas de bilhões em títulos públicos ao longo de 2020.

O Fed tem adotado uma abordagem oposta nos dias de hoje.

Há mais de um ano, o Fed vem constantemente reduzindo seu balanço para ajudar a esfriar a economia. Essa redução é conhecida como "aperto quantitativo".

O balanço desempenha um papel crucial na retirada do estímulo da política monetária, operando em segundo plano, enquanto as taxas dos fundos federais servem como nossa principal ferramenta ativa.

O balanço da Fed está atualmente em cerca de 7,9 trilhões de dólares, abaixo do seu pico de 9 trilhões de dólares no início de 2022.

Alguns agentes de mercado preveem que, devido a uma possível recessão no próximo ano, o Fed poderá interromper o aperto quantitativo por volta do final de 2024, deixando o balanço em cerca de 7,2 trilhões de dólares. Isso pode mudar a depender dos dados de atividade, claro.

Sinalizações sobre para onde o Fed pretende levar esse balanço também serão de grande importância nesta reunião.

É improvável que o Fed continue a apertar passivamente a política monetária por meio do aperto quantitativo durante um período de crescimento econômico negativo, aumento do desemprego e cortes significativos nas taxas dos fundos federais.

Ajuste monetário nos EUA ainda parece incompleto

O presidente do Fed, Jerome Powell, afirmou em entrevista coletiva após a decisão política do banco central em julho que o aperto quantitativo poderia continuar mesmo durante cortes nas taxas de juros. Isso permitiria ao Banco Central tentar retornar o balanço aproximadamente ao seu tamanho de equilíbrio.

Apesar dos sinais dos membros do Fed indicarem uma baixa probabilidade de outro ajuste nas taxas de juros de curto prazo, o ritmo robusto da economia, o mercado de trabalho apertado e sinais menos encorajadores de inflação na margem indicam que o ajuste monetário ainda não está completo.

Vejo como provável a manutenção da taxa neste encontro, mantendo um discurso cauteloso sobre os próximos passos e deixando a possibilidade de um novo aumento, ao mesmo tempo explicitando a continuidade do aperto quantitativo.

Os passos futuros dependerão dos dados econômicos. Se a atividade enfraquecer neste último trimestre, poderá haver uma sinalização menos contracionista em dezembro, o que aliviaria os mercados, que estão sob pressão devido à incerteza macroeconômica.

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Roupas especiais para anos incríveis, e o que esperar dos mercados nesta quarta-feira (10)

10 de setembro de 2025 - 8:00

Julgamento de Bolsonaro no STF, inflação de agosto e expectativa de corte de juros nos EUA estão na mira dos investidores

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Os investimentos para viver de renda, e o que move os mercados nesta terça-feira (9)

9 de setembro de 2025 - 8:03

Por aqui, investidores avaliam retomada do julgamento de Bolsonaro; no exterior, ficam de olho na revisão anual dos dados do payroll nos EUA

Insights Assimétricos

A derrota de Milei: um tropeço local que não apaga o projeto nacional

9 de setembro de 2025 - 7:15

Fora da região metropolitana de Buenos Aires, o governo de Milei pode encontrar terreno mais favorável e conquistar resultados que atenuem a derrota provincial. Ainda assim, a trajetória dos ativos argentinos permanece vinculada ao desfecho das eleições de outubro.

EXILE ON WALL STREET

Felipe Miranda: Tarcisiômetro

8 de setembro de 2025 - 20:00

O mercado vai monitorar cada passo dos presidenciáveis, com o termômetro no bolso, diante da possível consolidação da candidatura de Tarcísio de Freitas como o nome da centro-direita e da direita.

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

A tentativa de retorno do IRB, e o que move os mercados nesta segunda-feira (8)

8 de setembro de 2025 - 8:05

Após quinta semana seguida de alta, Ibovespa tenta manter bom momento em meio a agenda esvaziada

TRILHAS DE CARREIRA

Entre o diploma e a dignidade: por que jovens atingidos pelo desemprego pagam para fingir que trabalham

7 de setembro de 2025 - 7:32

Em meio a uma alta taxa de desemprego em sua faixa etária, jovens adultos chineses pagam para ir a escritórios de “mentirinha” e fingir que estão trabalhando

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Recorde atrás de recorde na bolsa brasileira, e o que move os mercados nesta sexta-feira (5)

5 de setembro de 2025 - 8:04

Investidores aguardam dados de emprego nos EUA e continuam de olho no tarifaço de Trump

SEXTOU COM O RUY

Ibovespa renova máxima histórica, segue muito barato e a próxima parada pode ser nos 200 mil pontos. Por que você não deve ficar fora dessa?

5 de setembro de 2025 - 6:01

Juros e dólar baixos e a renovação de poder na eleição de 2026 podem levar a uma das maiores reprecificações da bolsa brasileira. Os riscos existem, mas pode fazer sentido migrar parte da carteira para ações de empresas brasileiras agora.

DESTAQUE NO PORTFÓLIO

BRCR11 conquista novos locatários para edifício em São Paulo e reduz vacância; confira os detalhes da operação

4 de setembro de 2025 - 11:07

As novas locações colocam o empreendimento como um dos destaques do portfólio do fundo imobiliário

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

O que fazer quando o rio não está para peixe, e o que esperar dos mercados hoje

4 de setembro de 2025 - 8:11

Investidores estarão de olho no julgamento da legalidade das tarifas aplicadas por Donald Trump e em dados de emprego nos EUA

EXILE ON WALL STREET

Rodolfo Amstalden: Se setembro der errado, pode até dar certo

3 de setembro de 2025 - 20:00

Agosto acabou rendendo uma grata surpresa aos tomadores de risco. Para este mês, porém, as apostas são de retomada de algum nível de estresse

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

A  ação do mês na gangorra do mundo dos negócios, e o que mexe com os mercados hoje

3 de setembro de 2025 - 7:58

Investidores acompanham o segundo dia do julgamento de Bolsonaro no STF, além de desdobramentos da taxação dos EUA

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Hoje é dia de rock, bebê! Em dia cheio de grandes acontecimentos, saiba o que esperar dos mercados

2 de setembro de 2025 - 7:51

Terça-feira terá dados do PIB e início do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, além de olhos voltados para o tarifaço de Trump

Insights Assimétricos

Entre o rali eleitoral e o malabarismo fiscal: o que já está nos preços?

2 de setembro de 2025 - 6:01

Diante de uma âncora fiscal frágil e de gastos em expansão contínua, a percepção de risco segue elevada. Ainda assim, fatores externos combinados ao rali eleitoral e às apostas de mudança de rumo em 2026, oferecem algum suporte de curto prazo aos ativos brasileiros.

EXILE ON WALL STREET

Tony Volpon: Powell Pivot 3.0

1 de setembro de 2025 - 20:00

Federal Reserve encara pressão do presidente dos EUA, Donald Trump, por cortes nos juros, enquanto lida com dominância fiscal sobre a política monetária norte-americana

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Seu cachorrinho tem plano de saúde? A nova empreitada da Petz (PETZ3), os melhores investimentos do mês e a semana dos mercados

1 de setembro de 2025 - 7:36

Entrevistamos a diretora financeira da rede de pet shops para entender a estratégia por trás da entrada no segmento de plano de saúde animal; após recorde do Ibovespa na sexta-feira (29), mercados aguardam julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, que começa na terça (2)

DÉCIMO ANDAR

O importante é aprender a levantar: uma seleção de fundos imobiliários (FIIs) para capturar a retomada do mercado

31 de agosto de 2025 - 8:00

Com a perspectiva de queda de juros à frente, a Empiricus indica cinco FIIs para investir; confira

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Uma ação que pode valorizar com a megaoperação de ontem, e o que deve mover os mercados hoje

29 de agosto de 2025 - 8:06

Fortes emoções voltam a circular no mercado após o presidente Lula autorizar o uso da Lei da Reciprocidade contra os EUA

SEXTOU COM O RUY

Operação Carbono Oculto fortalece distribuidoras — e abre espaço para uma aposta menos óbvia entre as ações

29 de agosto de 2025 - 6:01

Essa empresa negocia atualmente com um desconto de holding superior a 40%, bem acima da média e do que consideramos justo

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

A (nova) mordida do Leão na sua aposentadoria, e o que esperar dos mercados hoje

28 de agosto de 2025 - 7:52

Mercado internacional reage ao balanço da Nvidia, divulgado na noite de ontem e que frustrou as expectativas dos investidores

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar