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MERCADOS AGORA

Bolsa hoje: Ibovespa sobe mais de 1% com recuperação dos bancos e dólar fecha em queda; Oi (OIBR3) salta 22%

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24 de janeiro de 2023
7:12 - atualizado às 18:17

RESUMO DO DIA: O Ibovespa fechou a terça-feira (24) em alta de 1,16%, aos 113.028 pontos. O índice foi impulsionado pela queda dos juros futuros e pela performance do setor bancário, que anotou ganhos após dias sendo penalizado pelo escândalo contábil na Americanas (AMER3).

A alta foi limitada pelas ações ligadas às commodities. O petróleo recuou forte hoje com o fortalecimento dos temores de recessão nos Estados Unidos e Europa e derrubou as ações das petroleiras. 

Já as siderúrgicas e mineradoras foram afetadas por um feriado na China que fechou as negociações do principal contrato de minério de ferro e reduziu a liquidez do mercado. Veja tudo o que movimentou o dia abaixo. 

AS MAIORES ALTAS E QUEDAS DO IBOVESPA

A queda de até 2% do petróleo no mercado internacional colocou uma das ações ligadas à commodity no topo da tabela de maiores quedas do Ibovespa hoje. Veja abaixo:

CÓDIGONOMEULTVAR
IRBR3IRB ONR$ 0,93-8,82%
RRRP33R Petroleum ONR$ 46,55-3,08%
VIVT3Telefônica Brasil ONR$ 40,60-2,05%
CSNA3CSN ONR$ 17,63-1,78%
BEEF3Minerva ONR$ 14,73-1,54%
Fonte: B3

Já na ponta positiva do índice ficou novamente com o Magazine Luiza (MGLU3). A companhia segue anotando ganhos na esteira da recuperação judicial da Americanas (AMER3) e troca de posições no varejo. Os papéis também foram favorecidos pela queda dos juros futuros hoje.

CÓDIGONOMEULTVAR
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 4,398,66%
CVCB3CVC ONR$ 4,528,65%
NTCO3Natura ONR$ 13,376,79%
PETZ3Petz ONR$ 6,266,64%
HAPV3Hapvida ONR$ 4,485,91%
Fonte: B3

Fora do Ibovespa, outro desempenho que chamou a atenção dos investidores foi o da Oi (OIBR3). As ações da companhia de telecomunicações registraram a maior alta do dia com um salto de mais de 22%

FECHAMENTO EM WALL STREET

Depois de passarem a maior parte do pregão em queda, as bolsas dos Estados Unidos fecharam a terça-feira (24) sem direção definida.

Confira a performance dos principais índices de Wall Street:

  • Dow Jones: +0,31%
  • S&P 500: -0,07%
  • Nasdaq: -0,27%
NATURA (NTCO3) ACELERA GANHOS

Nos minutos finais do pregão, os papéis de Natura (NTCO3) avançam 7,19%, a R$ 13,42, sendo a terceira maior alta do dia no Ibovespa.

As ações da companhia de cosméticos são beneficiadas, principalmente, pela queda nos DIs.

No domingo (22), o jornal americano Financial Times publicou uma entrevista exclusiva com o CEO da Natura, Fábio Barbosa. Entre os principais destaques, o executivo afirmou que o plano de reestruturação da controladora Natura&Co em relação as subsidiárias: Natura, The Body Shop, Avon e Aeshop.

"É muito melhor delegar, para que cada unidade tenha sua própria reação às realidades do mercado em que está", disse Barbosa. "É a flexibilidade que demos às unidades da empresa para reagir. Elas têm mais autonomia para tomar decisões com prestação de contas."

FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar fechou a terça-feira (24) em queda. A moeda norte-americana recuou 1,1% hoje, cotada em R$ 5,1427.

ITAÚ REBATE LEMANN EM ESCÂNDALO DA AMERICANAS

O Itaú Unibanco chamou de "leviano" um dos argumentos apresentado pelo trio Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira no último domingo (22) no contexto do escândalo contábil envolvendo a Americanas.

Na nota assinada pelo trio, eles afirmaram que a PwC, que audita o balanço da Americanas, fez uso regular de "cartas de circularização" enviadas pelos bancos que mantinham operações com a varejista e que nenhuma das instituições denunciaram irregularidades. Esse tipo de documento é uma comunicação da equipe de auditoria com terceiros para confirmar alguns fatos contábeis e saldos.

"O Itaú Unibanco esclarece que a elaboração e aprovação das demonstrações financeiras que espelhem a realidade da companhia são responsabilidade única e exclusiva da administração da empresa, incluindo sua diretoria e seu conselho, e sem nenhuma influência dos bancos ou outros credores", disse o Itaú em nota enviada à imprensa.

O banco também destaca que as cartas de circularização são apenas um instrumento que apoiam a auditoria.

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ROMBO NA AMERICANAS PODE AUMENTAR R$ 1,8 BILHÃO EM TRIBUTOS

A Americanas (AMER3) precisará incluir um espaço maior no plano de recuperação judicial que já soma mais de US$ 43 bilhões em débitos. A varejista também carrega uma conta elevada de tributos em aberto em diferentes esferas do Executivo no valor de R$ 1,8 bilhão

Segundo dados da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e das secretarias de Fazenda dos dois maiores Estados do País, essa dívida tributária diz respeito a um débito em grupo, que inclui o governo federal, São Paulo e Rio de Janeiro.

A dívida fiscal, contudo, não é incluída no plano de recuperação judicial, esclarece o advogado Fábio Cury, sócio da área Tributária do Urbano Vitalino Advogados. Entretanto, a empresa precisa demonstrar ter capacidade de honrar esse passivo.

Plano de recuperação da Americanas (AMER3)

Após aprovado o plano, a empresa tem várias maneiras de abater seus débitos com o fisco, como parcelar em até 145 vezes e reduzir em até 70% algumas multas, desde que cumpridos alguns requisitos.

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OI (OIBR3) SALTA 16% HOJE

Fora do Ibovespa, chama a atenção dos investidores a alta da Oi (OIBR3). As ações da companhia de telecomunicações chegaram a entrar em leilão por oscilação máxima permitida na tarde desta terça-feira (24), e, por volta das 15h45, operavam em alta 16,54%, cotadas em R$ 1,48.

MAGAZINE LUIZA (MGLU3) ANOTA MAIOR ALTA DO IBOVESPA, ENQUANTO IRB (IRBR3) DOMINA PONTA NEGATIVA

Pelo segundo dia consecutivo as ações do Magazine Luiza (MGLU3) dominam a ponta positiva do Ibovespa. Com os juros futuros operando sem direção definida, a companhia é impulsionada pela troca de posições no varejo nesta terça-feira (24).

Confira as maiores altas do dia por volta das 15h20:

CÓDIGONOMEULTVAR
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 4,296,19%
CVCB3CVC ONR$ 4,426,25%
HAPV3Hapvida ONR$ 4,444,96%
NTCO3Natura ONR$ 13,155,03%
PETZ3Petz ONR$ 6,144,60%
Fonte: B3

Veja também as maiores quedas:

CÓDIGONOMEULTVAR
IRBR3IRB ONR$ 0,92-9,80%
VIVT3Telefônica Brasil ONR$ 40,14-3,16%
RRRP33R Petroleum ONR$ 46,63-2,91%
CSNA3CSN ONR$ 17,49-2,56%
CCRO3CCR ONR$ 11,60-2,52%
Fonte: B3
SETOR DE COMMODITIES EM QUEDA

Com o recuo do minério de ferro em Cingapura e forte queda do petróleo, as companhias do setor de commodities operam em tom negativo:

CÓDIGONOMEULTVAR
USIM5Usiminas PNAR$ 8,05-3,48%
RRRP33R Petroleum ONR$ 46,59-3,00%
CSNA3CSN ONR$ 17,55-2,23%
PRIO3PetroRio ONR$ 40,99-1,37%
GGBR4Gerdau PNR$ 32,17-0,98%
GOAU4Metalúrgica Gerdau PNR$ 14,11-0,84%
PETR3Petrobras ONR$ 30,39-0,43%
PETR4Petrobras PNR$ 26,74-0,19%
COMO FICA A SITUAÇÃO DO LVBI11, FII QUE LOCA GALPÃO PARA A AMERICANAS, APÓS A RECUPERAÇÃO JUDICIAL DA VAREJISTA?

A recuperação judicial da Americanas (AMER3) mal começou, mas já entrou para o ranking dos maiores processos do tipo na história do Brasil. Tanto pelo tamanho da dívida — R$ 43 bilhões, segundo a própria empresa — quanto pela quantidade de credores, que ultrapassa os 16 mil.

Um desses credores é o fundo imobiliário VBI Logístico (LVBI11) dono de um dos galpões utilizados pela varejista. O FII acumula uma queda de 5,7% desde a revelação do escândalo contábil na Americanas e explicou no relatório gerencial deste mês o funcionamento do contrato de locação para tentar tranquilizar seus mais de 65,5 mil cotistas.

Segundo o documento, o galpão em questão faz parte do empreendimento Aratu, que fica na região metropolitana de Salvador, capital da Bahia. São 57,98 mil metros quadrados de ABL, dos quais 91% estão locados para a Americanas. O portfólio do fundo contra com outros nove ativos em quatro estados brasileiros.

O contrato com a antiga B2W já estava firmado antes da aquisição do ativo pelo LVBI11, em junho de 2021, e será válido até junho de 2032. Com a reestruturação da empresa, a locatária passou a ser a Americanas S.A.

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SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa mantém-se aos 112 mil pontos, apesar da queda de Petrobras (PETR4). O setor de consumo sobe, com alívio nos juros futuros.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
CVCB3CVC ONR$ 4,446,73%
HAPV3Hapvida ONR$ 4,496,15%
PETZ3Petz ONR$ 6,205,62%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 4,255,20%
NTCO3Natura ONR$ 13,165,11%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTb
USIM5Usiminas PNAR$ 8,05-3,48%
RRRP33R Petroleum ONR$ 46,66-2,85%
VIVT3Telefônica Brasil ONR$ 40,43-2,46%
CSNA3CSN ONR$ 17,54-2,28%
BEEF3Minerva ONR$ 14,63-2,21%

O Ibovespa opera em alta de 0,55%, aos 112.331 pontos, enquanto as bolsas americanas operam de forma mista.

No mesmo horário, o dólar à vista cai 1,22%, a R$ 5,1440.

NUBANK, ITAÚ, BANCO DO BRASIL OU BB SEGURIDADE: SAIBA QUAL É A PREFERIDA DO CREDIT SUISSE

O forte desempenho de 2022 não foi capaz de parar a BB Seguridade. As ações BBSE3 figuram entre as mais atrativas do setor financeiro brasileiro mesmo em um cenário mais deteriorado e de redução de risco-recompensa para os bancos nacionais — e quem diz isso é o Credit Suisse.  

De acordo com o banco, com  juros mais altos por mais tempo, a BB Seguridade deve entregar resultados financeiros melhores, enquanto continua se beneficiando da tendência de expansão do agronegócio no Brasil — dada a importância do setor para a economia local e global. 

“Um ambiente de alta taxa de juros também pode ser um bom presságio para as perspectivas de negócios de pensão, provavelmente reduzindo saídas de portabilidade para produtos de investimento mais sofisticados”, diz o Credit Suisse em relatório. 

Por isso, o banco reiterou a recomendação de compra para BB Seguridade e elevou o preço-alvo para as ações BBSE3 de R$ 34 para R$ 42 — o que representa um potencial de valorização de 19% com relação ao fechamento de segunda-feira (23).  

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FECHAMENTO NA EUROPA

Repercutindo o avanço do PMI na Zona do Euro para acima de 50,, as bolsas europeias fecharam sem direção única nesta terça-feira. Confira:

  • Frankfurt: -0,05%;
  • Londres: -0,33%;
  • Paris: +0,26%;
  • Madri: +0,25%;
  • Euro Stoxx 600: -0,17%.
A BOLSA AGORA

O Ibovespa opera em alta nesta terça-feira (24). Por volta das 12h55, o principal índice da B3 avançava 0,53%, aos 112.329 pontos.

A performance vai na contramão do mercado exterior. Em Wall Street, os principais índices acionários operam em queda.

Confira o desempenho das bolsas estrangeiras:

  • S&P 500: -0,28%
  • Nasdaq: -0,31%
  • Dow Jones: -0,09%

O dólar à vista também recua hoje. No mesmo horário, a moeda norte-americana recuava 1,05%, cotada a R$ 5,1527.

RECUPERAÇÃO DOS BANCOS IMPULSIONA BOLSA

Após o pregão anterior negativo, os bancos recuperam as perdas e sobem nesta terça-feira.

CÓDIGONOMEULTVAR
SANB11Santander Brasil unitsR$ 28,662,47%
BPAN4Banco Pan PNR$ 5,421,50%
BPAC11BTG Pactual unitsR$ 21,191,39%
BBDC3Bradesco ONR$ 12,621,37%
BBDC4Bradesco PNR$ 14,241,35%
ITUB4Itaú Unibanco PNR$ 25,611,23%
ITSA4Itaúsa PNR$ 8,501,19%
ATIVIDADE ECONÔMICA NOS EUA

O índice gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto dos EUA subiu de 45,0 para 46,6 em janeiro, segundo dados preliminares da consultoria S&P Global.

O PMI de serviços também avançou de 44,7 em dezembro para 46,6 em janeiro, acima das projeções dos analistas ouvidos pelo The Wall Street Journal de alta a 45,0.

Já o PMI industrial americano teve alta de 46,2 para 46,2, ante a previsão de queda a 46,0.

Apesar do avanço, os índices abaixo dos 50 pontos indica retração ou desaceleração econômica. E a reação das bolsas americanas foi tímida. Confira o desempenho em NY:

  • Dow Jones: -0,27%;
  • S&P 500: -0,41%;
  • Nasdaq: -0,35%.

PETROBRAS (PETR4) FICA INSTÁVEL

As ações da Petrobras operam instáveis, com peso da cotação do petróleo no exterior. A commodity cai 0,49%, com o barril negociado a US$ 87,72.

Além disso, os investidores repercutem o nome de Sergio Caetano Leite para a diretoria financeira da estatal. O executivo ocupa hoje o cargo de subsecretário de programa do Consórcio do Nordeste e já foi diretor financeiro da consultoria de óleo e gás Expetro, entre 2002 e 2007.

Por fim, mais cedo, a Petrobras confirmou uma reunião extraordinária, na próxima quinta-feira, para apreciação da indicação de Jean Paul Prates à presidência da companhia.

COMO ANDAM OS MERCADOS

Ainda que, com menor liquidez nos mercados por feriado na China, volatilidade do petróleo e bolsas americanas em tom negativo, o Ibovespa opera em alta nesta terça-feira (24).

A bolsa brasileira sobe 0,20%, aos 111.965 pontos. O bom desempenho é tracionado pelo alívio nos juros futuros (DIs) e avanço de Petrobras (PETR4).

A estatal confirmou reunião extraordinária do Conselho de Administração para a avaliação do indicado à presidência Jean Paul Prates, na próxima quinta-feira (26). Também nesta manhã, a companhia anunciou o reajuste de alta nos preços da gasolina, a partir de amanhã (25). As ações da Petrobras avançam quase 1% no Ibovespa e destoa dos pares do setor.

Além de Petrobras (PETR4), os destaques do dia são as companhias de consumo, entre elas Carrefour (CRFB3), que avançam com alívio nos DIs. Vibra (VBBR3) também sobe após encerrar a sociedade com a Americanas (AMER3).

No exterior, a cautela predomina com investidores de olho nos balanços do quatro trimestre. Hoje, a Microsoft deve divulgar os resultados depois do fechamento dos mercados.

Confira o desempenho de Nova York:

  • Dow Jones: -0,48%;
  • S&P 500: -0,45%;
  • Nasdaq: -0,29%.

O dólar à vista opera em queda, com maior fluxo de investimentos estrangeiros na bolsa, a R$ 5,1672.

CARREFOUR (CRFB3) e PÃO DE AÇÚCAR (PCAR3) SOBEM

AS ações de Carrefour (CRFB3) e Pão de Açúcar/GPA (PCAR3) figuram entre as maiores altas do Ibovespa, refletindo o alívio nos juros futuros. Soma-se a isso, a repercussão do avanço do IPCA-15, a prévia da inflação, de janeiro, puxada por alimentos e bebidas.

CÓDIGONOMEULTVAR
CRFB3Carrefour Brasil ONR$ 16,345,15%
PCAR3GPA ONR$ 19,793,23%
ABERTURA EM NOVA YORK

As bolsas americanas abriram, predominantemente, em queda, em dia de maior cautela com a temporada de balanços no radar. Soma-se a isso a menor liquidez dos mercados, com as negociações paralisadas na China por feriado nacional.

Confira como abriram as bolsas em NY:

  • Dow Jones: +0,50%;
  • S&P 500: -0,49%;
  • Nasdaq: -0,53%
PETROBRAS (PETR4) SOBE E DESTOA DO SETOR

As ações da Petrobras avançam mais de 1%, apesar do recuo, de 0,09%, do petróleo no mercado internacional. 3R Petroleum (RRRP3) e Prio (PRIO3) acompanham a desaceleração da commodities.

Mais cedo, a Petrobras confirmou que o Conselho de Administração se reunirá na próxima quinta-feira (26), sendo uma das pautas a indicação do Jean Paul Prates para a presidência da estatal. Além disso, a companhia anunciou o reajuste de alta nos preços da gasolina.

CÓDIGONOMEULTVAR
PETR3 Petrobras ON R$ 30,730,69%
PETR4 Petrobras PN R$ 26,91 0,45%
PRIO3PetroRio ONR$ 41,04-1,25%
RRRP33R Petroleum ONR$ 46,80-2,56%
DEXCO (DXCO3) LIDERA AS PERDAS APÓS MUDANÇAS NA DIRETORIA

A Dexco, dona da marca Duratex, está entre as maiores quedas do dia no Ibovespa. As ações caíam mais de 3%, há pouco.

Os investidores repercutem mudança na diretoria da companhia, anunciadas ontem (23) após o fechamento dos mercados.

O diretor vice-presidente de Deca e Revestimentos Marcelo Izzo deixará o cargo até abril, quando Raul Guimarães Guaragna, que era diretor vice-presidente de Madeira, assumirá o cargo.

Seu lugar será ocupado por Carlos Henrique Pinto Haddad, atual diretor vice-presidente de Administração, Finanças e Relações com Investidores. Essa última função passará a ser desempenhada por Francisco Augusto Semeraro Neto, hoje diretor de Controladoria e CSC.

Neste movimento, também foi incorporada ao comitê executivo, sob responsabilidade de Marina Crocomo, a diretoria de Marketing e Design. Antonio Joaquim de Oliveira se mantém como diretor presidente da Dexco.

*Com informações de Broadcast

O Ibovespa reduz os ganhos e sobe 0,12%, aos 11.839 pontos. Apesar da alta das commodities, bancos e índices futuros de NY pesam na bolsa brasileira.

IRB (IRBR3) CAI 6% APÓS PREJUÍZO CRESCER

Na esteira da temporada de balanços corporativos, o IRB (IRBR3) acaba de publicar seus dados referentes a novembro e aos 11 meses anteriores. Os resultados, no entanto, devem afastar alguns investidores: até o penúltimo mês do ano, o prejuízo cresceu 24,15% em relação ao mesmo período de 2021, para R$ 633,7 milhões.

Em contrapartida, no mês de novembro de 2022, o prejuízo caiu 57,38% em relação ao mesmo mês do ano anterior, de R$ 113,8 milhões para R$ 48,5 milhões.

A resseguradora alega que “por natureza, a atividade da companhia está sujeita a oscilações de resultados e, portanto, períodos mais curtos de observação (mensais ou trimestrais) podem não representar uma boa base para projeções futuras”.

No começo do ano, os papéis IRBR3 deixaram o índice Ibovespa, o principal da B3. No período de 12 meses, as ações caíram mais de 67%, o que gerou reação dos investidores para dar novos rumos à empresa.

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SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa sobe 0,36%, aos 112.140 pontos.

Confira os maiores ganhos:

CÓDIGONOMEULTVAR
PCAR3GPA ONR$ 19,964,12%
YDUQ3Yduqs ONR$ 9,551,81%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 4,111,73%
TOTS3Totvs ONR$ 30,131,65%
CRFB3Carrefour Brasil ONR$ 15,781,54%

Confira as maiores perdas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
DXCO3Dexco ONR$ 7,10-2,07%
USIM5Usiminas PNAR$ 8,22-1,44%
WEGE3Weg ONR$ 37,03-0,91%
RRRP33R Petroleum ONR$ 47,70-0,69%
VALE3Vale ONR$ 93,82-0,51%
MAGAZINE LUIZA (MGLU3) SOBE

As ações de Magazine Luiza (MGLU3) sobem 4,70%, a R$ 4,23, no Ibovespa e lidera os ganhos do dia. A varejista operam em alta pelo segundo dia consecutivo, com a saída de Americanas (AMER3) do índice da bolsa de valores.

ABERTURA DO IBOVESPA

Na contramão do exterior, o Ibovespa iniciou o pregão em alta de 0,43%, aos 112.240 pontos. O bom desempenho é puxado pela alta do petróleo no mercado internacional.

No mesmo horário, o dólar à vista cai 0,53%, a R$ 5,1792.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Acompanhando a maior cautela do exterior, de olho na temporada de balanços e com menor liquidez em razão do feriado na China, os papéis (recibos de ações; ADRs) de Vale e Petrobras negociados em Nova York operam em queda.

Os ADRs de Petrobras registram baixa de 0,77%, a US$ 11,64; os recibos de ações de Vale caem 0,28%, a US$ 18,07.

O Ibovespa futuro mudou o sinal há pouco e opera em alta de 0,21%, aos 112.585 pontos.

ATIVIDADE ECONÔMICA NA ZONA DO EURO

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto da zona do euro, que engloba os setores industrial e de serviços, subiu de 49,3 em dezembro para 50,2 em janeiro, atingindo o maior nível em sete meses e com a leitura acima da barreira de 50 sinalizando expansão da atividade econômica, segundo dados preliminares divulgados hoje pela S&P Global.

A prévia do PMI composto superou a expectativa de analistas consultados pelo Wall Street Journal, que previam alta a 49,7 em janeiro.

Apenas o PMI industrial da zona do euro foi de 47,8 para 48,8 no mesmo período, tocando o maior patamar em cinco meses. O consenso do mercado era de aumento menor, a 48,4.

Já o PMI de serviços do bloco subiu de 49,8 em dezembro para 50,7 em janeiro. Neste caso, a previsão era de avanço a 50,2.

*Com informações de Estadão Conteúdo

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

IMPRESSIONANTE COMO NÃO FALTA IDEIA RUIM

Lá fora, o mercado japonês liderou novamente os ganhos entre os ativos asiáticos que ficaram de fora do feriadão do Ano Novo Lunar, com o sentimento impulsionado mais uma vez pela alta dos mercados globais de ontem (23) — na segunda-feira, as empresas de tecnologia forneceram o suporte que Nova York precisada, enquanto os investidores se preparam para a divulgação do resultado corporativos das grandes empresas, incluindo Microsoft e Intel.

Nos mercados europeus e nos futuros americanos, temos certa ressaca nesta manhã, corrigindo os ganhos dos últimos dias, pelo menos por enquanto.

Ainda há esperança de que o Federal Reserve desacelere o ritmo de aumento das taxas de juros, o que vem fornecendo aos investidores otimismo de que a economia dos EUA poderia evitar uma recessão, ou pelo menos sofrer apenas uma leve contração. As novas perspectivas para a China prometem sustentar commodities, o que é bom para o Brasil.

A ver…

00:45 — Tentou servir de bombeiro, mas já era tarde demais

Por aqui, o que mais prejudicou o desempenho dos ativos de risco foi a participação de Lula em encontro ontem com o presidente argentino em Buenos Aires. As falas ressuscitaram fantasmas antigos, como o papel mais desenvolvimentista do BNDES e dos demais bancos públicos, que foram tietados pelos Chefes-de-Estado — a ideia de voltarmos a financiar projetos faraônicos no exterior gera calafrios, confesso. Fora isso, ainda há no ar a preocupação sobre ingerência política no papel do BC e nas metas de inflação, o que seria um equívoco de política econômica dos grandes.

Na parte da tarde, já perto do final do pregão, Haddad tentou trabalhar como um bombeiro, controlando as expectativas mais emocionadas dos investidores (o mercado é um péssimo avaliador do noticiário político, mas a comunicação recente do governo não ajuda).

O problema é que já era tarde demais. Mesmo que as preocupações com a interferência na política monetária e com a moeda única tenham sido desproporcionais, uma vez que nenhuma das duas iniciativas deve se materializar, muito me impressiona a quantidade de ideias ruins que o governo possa ventilar em um microfone.

01:40 — Trabalhando melhor as expectativas

Nos EUA, as ações estiveram em alta novamente ontem, com mais comentários e conversas apoiando um "soft landing" (pouso suave) para a economia americana, alinhado com o fim dos aumentos das taxas de juros do Federal Reserve.

Ao mesmo tempo, os mesmos sinais de desaceleração da inflação que impulsionaram os mercados nas últimas semanas vêm com um lado negativo: crescimento econômico mais fraco. Em outras palavras, a razão pela qual os formuladores de políticas estão pensando em reduzir os aumentos das taxas é que eles podem ver a economia desacelerando. O problema seria o quão pegajosa a inflação atual de fato é.

A queda do índice de preços ao produtor sugere que as empresas estão começando a lutar para repassar os custos crescentes. Com certeza, as fracas vendas no varejo dos EUA para dezembro, também divulgadas na semana passada, revelaram um consumidor cada vez mais cansado e cauteloso (os dados da produção industrial dos EUA também foram mais fracos do que o esperado).

O lado ruim é que os fatores descritos anteriormente são sinais ruins para a trajetória dos lucros corporativos em 2023 (talvez não seja necessária uma recessão para que os lucros caiam este ano).

Quase 60 empresas do S&P 500 divulgaram resultados do quarto trimestre até agora nesta temporada de resultados e os lucros caíram 3,0% em relação ao ano anterior, apesar de um aumento de 4,1% nas receitas. Ou seja, temos contração de margem.

O recente enfraquecimento dos dados econômicos e o declínio previsto nas expectativas de resultados para 2023 estão apontando para mercados que provavelmente cairão mais. O fundo do bear market iniciado no ano passado ainda pode estar por vir.

02:50 — Ruídos europeus

A presidente do BCE, Christine Lagarde, voltará a falar hoje (sim, é o quarto dia útil consecutivo que temos comentários de Lagarde, o que tira um pouco de relevância de sua fala). Ainda assim, mesmo que não traga novidade e tenha pouca função sobre os preços dos ativos, os investidores devem se debruçar sobre as palavras da autoridade. Nitidamente, a temática "política monetária" ainda é central na Zona do Euro.

Entre os países, há digestão hoje dos dados das finanças públicas do Reino Unido para dezembro, que vieram abaixo do esperado, e do sentimento do consumidor alemão, que pode ter um efeito mais relevante sobre as perspectivas econômicas, apesar de muitas vezes ser balizado por posicionamentos políticos pessoais. De qualquer forma, ao que tudo indica, o desfecho europeu para 2023 não será tão ruim.

03:42 — O teto de preço ao petróleo

Os preços do petróleo saltaram na semana passada para o ponto mais alto desde novembro, devido às esperanças de demanda alimentadas pela reabertura da China e pela estabilidade do dólar. O direcionamento indica o tão sonhado pouso econômico suave, queda da inflação e cortes nas taxas de juros.

E quem não está nada feliz com isso? Os russos. O teto de preço do petróleo russo de US$ 60 por barril, imposto pelos EUA, União Europeia e aliados do G7, deve continuar em vigor até março, quando os efeitos da medida serão revisados. Isto é, até lá, os russos não podem aproveitar de maneira mais enfática a recuperação do petróleo.

Mas muita atenção nos próximos dias, quando aprenderemos muito sobre as perspectivas de demanda de petróleo depois de ouvirmos os resultados das companhias aéreas e da Chevron. Ou seja, o petróleo deve ficar no modo de espera até aprendermos mais sobre as perspectivas das companhias associadas ao setor.

04:29 — As modalidades de trabalho

O conflito contínuo entre funcionários remotos (que estão se sentindo mais produtivos e menos esgotados) e seus empregadores (que estão se sentindo mal por pagar por um escritório) pode sofrer uma mudança de equilíbrio em 2023. Grandes empresas, cientes dos temores sobre uma recessão potencial, estão emitindo diretrizes para ficar no escritório por mais dias, às vezes sob a ameaça de rescisão.

Para ilustrar, o CEO da Disney, Bob Iger, disse recentemente à equipe híbrida que, a partir de março, eles devem retornar ao escritório quatro dias por semana. Na sequência, o CEO da Starbucks, Howard Schultz, anunciou um requisito de estar presente no escritório por três dias, expressando irritação com dados internos que revelavam que os funcionários não estavam cumprindo a carga de trabalho mínima. 

Os funcionários da Vanguard, Paycom e News Corp também receberam ordens recentes para eliminar gradualmente o trabalho remoto no ano novo.

Entende-se que, nos EUA, 90% das empresas exigirão um retorno ao escritório este ano, sinalizando uma mudança nas políticas híbridas aplicadas que se tornaram populares durante a pandemia, mesmo que 34% dos trabalhadores remotos desejam trabalhar em casa permanentemente e apenas 3% desejam para trabalhar no escritório em tempo integral. Talvez a recessão faça com que voltar para o escritório seja “o novo normal” em 2023.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) abriram em leve alta, com o avanço do IPCA-15 e reunião entre o governo e o Conselho Monetário Nacional (CMN), na quinta-feira (26), no radar.

Confira:

NOME ULT  FEC 
DI Jan/2413,58%13,58%
DI Jan/2512,85%12,85%
DI Jan/2612,85%12,84%
DI Jan/2712,92%12,91%

O dólar à vista perdeu força e opera em queda de 0,24%, a R$ 5,1940.

COMMODITIES EM ALTA

Sem negociações na China, em razão de feriado de Ano Novo, reduzem a liquidez dos mercados no restante do mundo.

Mas, o setor de commodities reage bem ao maior apetite por risco. O petróleo sobe 0,16%, com o barril cotado a R$ 88,33.

IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abriu em queda de 0,31%, aos 112.000 pontos. Por sua vez, o dólar à vista abriu em alta de 0,31% também, cotado a R$ 5,2162.

IPCA-15 VEM LEVEMENTE ACIMA DO ESPERADO

O IPCA-15 de janeiro subiu 0,55%, levemente acima da mediana das projeções do Broadcast de 0,52% para o mês. Em 12 meses, o índice acumula alta de 5,87%, contra a mediana de 5,84%.

VIBRA QUER FIM DA PARCERIA COM AMERICANAS

A Americanas (AMER3) sofreu mais um baque enquanto tenta organizar o plano de recuperação judicial. Isso porque a Vibra Energia (VBBR3) anunciou que pretende encerrar a sociedade que detém com a varejista no negócio de lojas de conveniência.

A decisão de dar fim à parceria na Vem Conveniência foi do conselho de administração. O curioso, nesse caso, é que o presidente do conselho da Vibra é ninguém menos que Sérgio Rial, que ocupou por aproximadamente dez dias o cargo de CEO da Americanas.

A Vibra não informou se o executivo participou da decisão de romper a parceria com a varejista.

A saída prematura de Rial e a revelação do rombo contábil de R$ 20 bilhões foram o estopim da crise na varejista. Pouco mais de uma semana após a revelação, a Americanas entrou com pedido de recuperação judicial, com dívidas de R$ 43 bilhões e uma fila de credores enfurecidos.

Leia mais.

DAY TRADE NA B3

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant - compra dos papéis de Aes Brasil Energia (AESB3).

AESB3: [Entrada] R$ 10.07; [Alvo parcial] R$ 10.31; [Alvo] R$ 10.67; [Stop] R$ 9.67

Recomendo a entrada na operação em R$ 10.07, um alvo parcial em R$ 10.31 e o alvo principal em R$ 10.67, objetivando ganhos de 5.9%.

O stop deve ser colocado em R$ 9.67, evitando perdas maiores caso o modelo não se confirme.

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AGENDA E BALANÇOS DO DIA
  • Zona do Euro: PMI composto, industrial e de serviços (6h)
  • Reino Unido: PMI composto, industrial e de serviços (6h30)
  • Croácia: Presidente do BCE, Christine Lagarde, participa de conferência sobre a entrada da Croácia na Zona do Euro (6h45)
  • IBGE: IPCA-15 de janeiro (9h)
  • Brasil: Fitch faz evento online sobre perspectivas para o Brasil (9h)
  • Governo Federal: Presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa da 7ª abertura da Cúpula da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) hoje (10h)
  • Receita Federal: Arrecadação de dezembro (10h30)
  • Estados Unidos: PMI composto, industrial e de serviços (11h45)

Balanços de hoje

Antes da abertura:

  • EUA: 3M
  • EUA: General Electric
  • EUA: Johnson & Johnson
  • EUA: Verizon

Após o fechamento:

  • EUA: Microsoft
FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM EM LEVE QUEDA

Os índices futuros de Nova York amanheceram em leve queda nesta terça-feira.

O movimento sugere a interrupção, na abertura, do rali proporcionado pelas ações de tecnologia nos últimos dias.

Hoje, os investidores estão à espera dos balanços de empresas como General Electric, Johnson & Johnson e Microsoft, além de dados da atividade econômica nos Estados Unidos.

Confira:

  • S&P 500 Futuro: -0,16%
  • Dow Jones Futuro: -0,15%
  • Nasdaq Futuro: -0,24%
BOLSAS EUROPEIAS OPERAM SEM DIREÇÃO CLARA

As principais bolsas de valores da Europa oscilam entre leves altas e baixas na manhã desta terça-feira.

Os investidores digerem dados regionais de atividades econômica. Ao mesmo tempo, aguardam possíveis comentários da presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, sobre a condução da política monetária.

Confira:

  • Frankfurt: -0,19%;
  • Londres: -0,36%;
  • Paris: +0,08%:
  • Euro Stoxx 50: -0,10%
BOLSA DA TÓQUIO FECHA EM ALTA

A bolsa de valores de Tóquio voltou a fechar em forte alta.

O índice Nikkei avançou 1,46% nesta terça-feira.Os investidores deram continuidade ao rali das empresas de tecnologia em Nova York.

Outros importantes mercados de ações da Ásia — China e Coreia do Sul entre eles — permanecerão fechados durante toda a semana por causa das celebrações do ano-novo lunar.

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