🔴 A TEMPORADA DE BALANÇOS DO 2T25 VAI COMEÇAR: ACOMPANHE A COBERTURA COMPLETA

Seu Dinheiro

Seu Dinheiro

No Seu Dinheiro você encontra as melhores dicas, notícias e análises de investimentos para a pessoa física. Nossos jornalistas mergulham nos fatos e dizem o que acham que você deve (e não deve) fazer para multiplicar seu patrimônio. E claro, sem nada daquele economês que ninguém mais aguenta.

MERCADOS HOJE

Bolsas: S&P 500 renova máxima do ano no fechamento; Europa encerra em queda em dia de recessão

Seu Dinheiro
Seu Dinheiro
8 de junho de 2023
8:48 - atualizado às 17:23

RESUMO DO DIA: O feriado no Brasil manteve a bolsa por aqui fechada nesta quinta-feira (8), mas os mercados no exterior operaram normalmente.

Na Ásia-Pacífico, as bolsas fecharam em queda, depois que, no dia anterior, Wall Street viu uma pausa nos ganhos. Os investidores na região também avaliaram os dados econômicos divulgados esta semana.

Na Europa, as bolsas passaram o dia buscando uma direção comum, na sequência de uma sessão de negociação instável na quarta-feira (7), e da recessão da zona do euro no primeiro trimestre.

Em Wall Street, os principais índices de ações tiveram um abertura morna em meio a um vácuo de notícias que possam direcionar as negociações, mas se recuperaram ao longo do dia e encerram em campo positivo. Os investidores continuaram em compasso de espera da decisão do Federal Reserve (Fed) na próxima semana.

S&P 500 RENOVA MÁXIMA DO ANO NO FECHAMENTO; DOW GANHA MAIS DE 150 PONTOS

A quinta-feira (8) começou morna em Wall Street, mas logo os índices pegaram embalo e o fechamento foi de renovação de recordes: o S&P 500 bateu a máxima de 2023 no fim da sessão.

Os investidores seguiram na expectativa dos dados da inflação da próxima semana e da reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed).

Sinais sugerem que a inflação está desacelerando, ainda que permaneça acima da meta de 2% do banco central. Por isso, os mercados estão precificando cerca de 66% de chance de o Fed não mexer no juro na quarta-feira (14), de acordo com dados compilados pelo CME Group.

Confira a variação e a pontuação dos principais índices de ações dos EUA no fechamento:

  • Dow Jones: +0,50%, 33.833,61 pontos
  • S&P 500: +0,62%, 4.293,93 pontos
  • Nasdaq: +1,02%, 13.238,52 pontos
PETRÓLEO: ENTENDIMENTO ENTRE EUA E IRÃ ASSUSTA; WTI E BRENT FECHAM EM QUEDA DE MAIS DE 1%

A chance de um entendimento entre os EUA e o Irã assustou o mercado de petróleo e ajudou os preços dos contratos futuros de petróleo a encerrarem o dia em baixa. Tanto o WTI, usando como referência nos EUA, como o Brent, a referência internacional, amargaram perdas superiores a 1%.

Mais cedo, circulou a notícia de que a Casa Branca havia indicado que os EUA e o Irã podem estar se aproximando de um acordo sobre exportações de petróleo e uma possível redução do enriquecimento de urânio do Irã em troca do abrandamento de sanções.

Horas depois, a própria Casa Branca indicou que a notícia era falsa. Os futuros chegaram a reduzir as perdas depois disso, mas não o suficiente para reverter o cenário negativo.

Pesou sobre o mercado o aumento maior do que o esperado dos estoques norte-americanos de gasolina — levantando preocupações sobre a demanda.

Na tentativa de apoiar os preços, no domingo (3), a Arábia Saudita disse que reduziria a produção de petróleo em 1 milhão de barris por dia em julho, além de um acordo mais amplo para limitar a oferta até 2024.

Confira o fechamento dos contratos futuros de petróleo com vencimentos mais líquidos:

  • WTI para julho: -1,71%, ou US$ 1,24, a US$ 71,29 o barril
  • Brent para agosto: -1,29%, ou US$ 0,99, a US$ 75,96 o barril
DOW JONES PEGA CARONA COM S&P 500 E NASDAQ E AVANÇA 150 PONTOS

Os principais índices de ações dos EUA seguem embalados antes dos dados da inflação na próxima semana e da reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed), nos dias 13 e 14 de junho.

Depois de uma abertura morna, o Dow Jones avança 150 pontos. Já o S&P 500 sai de uma sessão de baixa — embora ainda esteja aquém do patamar chave de 4.300 pontos.

Já o Nasdaq pega carona no avanço de empresas como a Amazon, que lidera o avanço do setor de tecnologia após comentários otimistas de analistas. As ações da gigante da tecnologia sobem mais de 3%.

Confira a pontuação e a variação dos principais índices de ações dos EUA:

  • Dow Jones: +0,45%, 33.817,47 pontos
  • Nasdaq: +0,72%, 4.286,36 pontos
  • S&P 500: +0,88%, 13.204,40 pontos
BOLSAS FECHAM EM QUEDA NA EUROPA; DIA É MARCADO POR RECESSÃO NA ZONA DO EURO

As bolsas europeias passaram o dia buscando uma direção comum, mas acabaram encerrando com uma tendência mista — a quinta-feira (8) foi marcadas pela recessão na zona do euro.

O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou estável, com setores espalhados por território positivo e negativo. As ações de telecomunicações lideraram as perdas, com uma queda de 1,1%, enquanto os ganhos foram guiados pela alta de 1,2% do setor automotivo.

Os mercados do Velho Continente foram abalados pelos números que mostrando que a zona do euro entrou em recessão técnica no primeiro trimestre, com uma contração de 0,1% no período.

Os investidores europeus também olharam para os EUA na espera da decisão do Federal Reserve (Fed) da semana que vem. Os sinais econômicos sugerem que a inflação está desacelerando lentamente, embora permaneça acima da meta de 2% do banco central norte-americano. Por isso, a expectativa é de pausa na elevação dos juros na reunião dos dias 13 e 14 de junho.

Confira o fechamento de alguns dos principais índices de ações da Europa. Os dados podem estar sujeitos a ajustes:

  • Londres: -0,32%, 7.599,74 pontos
  • Frankfurt: +0,18%, 15.989,96 pontos
  • Paris: +0,27%, 7.222,15 pontos
  • Milão: +0,81%, 27.275,04 pontos
  • Madri: -0,23%, 9.338,30 pontos
S&P 500 E NASDAQ PEGAM EMBALO E SE FIRMAM EM ALTA

Depois de uma abertura morna, os principais índices de ações dos EUA pegam embalo e se firmam em alta, com Wall Street tentando aproveitar os ganhos recentes. Enquanto isso, os investidores aguardam dados da inflação na próxima semana e o anúncio da decisão do Federal Reserve (Fed).

Enquanto o Dow Jones reverte uma tendência mais negativa do início do dia, o S&P 500 sai de uma sessão de baixa —embora ainda esteja aquém do patamar chave de 4.300 pontos.

Já o Nasdaq pega carona no avanço de empresas como a Amazon, que lidera o avanço do setor de tecnologia após comentários otimistas de analistas. As ações da gigante da tecnologia sobem mais de 3%.

Confira a pontuação e a variação dos principais índices de ações dos EUA:

  • Dow Jones: +0,20%, 33.732,88 pontos
  • Nasdaq: +0,34%, 4.282,62 pontos
  • S&P 500: +0,88%, 13.220,44 pontos
RECESSÃO BATE NA PORTA E ZONA DO EURO ABRE: O QUE OS DADOS DO PIB REALMENTE QUEREM DIZER?

Toc toc toc — a contratação bateu duas vezes na porta da zona do euro. A Alemanha, acompanhada de alguns países europeus, abriu. A região entrou oficialmente em recessão técnica. Mas os dados do Produto Interno Bruto (PIB) desta quinta-feira (8) nos contam toda a história?

Dizem que contra números não há argumentos e os de hoje não são nada bons para a zona do euro. O bloco de 20 países viu seu PIB cair 0,1% no primeiro trimestre, de acordo com estimativas revisadas da Eurostat, a agência de estatísticas da região.

“A notícia de que o PIB contraiu no primeiro trimestre significa que a zona do euro já entrou em recessão técnica. Suspeitamos que a economia se contraia ainda mais ao longo deste ano”, disse Andrew Kenningham, economista-chefe da Capital Economics para a Europa.

A culpa é da Alemanha?

A maior economia da região foi a anfitriã da recessão na zona do euro — mas não está sozinha. 

Leia mais.

PETRÓLEO: PREÇOS CAEM EM MEIO A NOTÍCIA DE CORTE DE OFERTA SAUDITA

Os preços do petróleo operam em queda em meio às notícias de oferta menor no mercado internacional. No domingo (4), a Arábia Saudita disse que reduzirá a produção em 1 milhão de barris por dia (bpd) em julho.

A tentativa da iniciativa é dar sustentação aos preços em queda do petróleo no mercado internacional. Esse novo corte saudita vai além de um acordo mais amplo para limitar a oferta da commodity até 2024.

A expectativa em torno da reunião do Federal Reserve (Fed) na próxima semana também influencia o comportamento do petróleo hoje. Os investidores acreditam que o banco central norte-americano fará uma possível pausa no aumento das dos juros na reunião de 13 e 14 de junho.

Os contratos futuros do petróleo tipo Brent, usado como referência internacional, operam em queda de 0,43%, cotados a US$ 76,62. Já o WTI, a referência para o mercado norte-americano de energia, recua 0,61%, a US$ 72,08.

EUA: ESTOQUES NO ATACADO CAEM 0,1% EM ABRIL ANTE MARÇO

Os estoques no atacado nos EUA caíram 0,1% em abril na comparação com março, para US$ 915,7 bilhões, de acordo com dados do Departamento do Comércio norte-americano. O dado veio ligeiramente melhor do que o esperado, já que as projeções indicavam queda de 0,2%.

BOLSAS EM NOVA YORK ABREM PERTO DA ESTABILIDADE

Os principais índice do mercado de ações dos EUA abriram próximos da estabilidade, com os investidores esperando um catalisador do mercado.

Com a questão do teto da dívida resolvida e sem um indicador mais firme para a formação de preços, os investidores esperam a decisão do Federal Reserve (Fed), na próxima semana.

Sinais sugerem que a inflação está desacelerando, ainda que permaneça acima da meta de 2% do banco central. Por isso, os mercados estão precificando cerca de 66% de chance de o Fed não mexer no juro na quarta-feira (14), de acordo com dados compilados pelo CME Group.

Confira a variação e a pontuação dos principais índices de ações dos EUA na abertura:

  • Dow Jones: -0,02%, 33.658,94 pontos
  • S&P 500: +0,07%, 4.269,85 pontos
  • Nasdaq: +0,35%, 13.151,68 pontos
PEDIDOS DE AUXÍLIO-DESEMPREGO NOS EUA SOBEM EM 28 MIL, para 261 MIL

Enquanto os investidores esperam pelo Federal Reserve (Fed), eles também acompanham dados de emprego e inflação mais de perto na busca de pistas sobre o que o banco central norte-americano pode fazer nos dias 13 e 14 de junho.

Um desses dados é o número de novos pedidos de auxílio-desemprego, publicado hoje. Essas solicitações subiram 28 mil nos EUA na semana encerrada , para um total de 261 mil, de acordo com o Departamento do Trabalho. A expectativa era de 240 mil. Os pedidos da semana anterior foram revistos, de 232 mil para 233 mil.

EUA: FUTUROS OPERAM PERTO DA ESTABILIDADE ANTES DA ABERTURA

Os futuros de ações dos EUA operam próximos da estabilidade antes da abertura, com os investidores esperando um catalisador do mercado.

Os futuros vinculados ao S&P 500 operam em queda de 0,06%, enquanto os futuros do Nasdaq 100 caem 0,1%. Os futuros vinculados ao Dow Jones baixam 0,09%.

Com a questão do teto da dívida resolvida e sem um indicador mais firme para a formação de preços, os investidores esperam a decisão do Federal Reserve (Fed), na próxima semana.

Sinais sugerem que a inflação está desacelerando, ainda que permaneça acima da meta de 2% do banco central. Por isso, os mercados estão precificando cerca de 66% de chance de o Fed não mexer no juro na quarta-feira (14), de acordo com dados compilados pelo CME Group.

MERCADOS NA EUROPA BUSCAM DIREÇÃO COMUM APÓS SESSÃO INSTÁVEL

As bolsas europeias operam mistas, depois de uma sessão instável no dia anterior  — marcada pelo sentimento negativo dos investidores.

Os mercados do Velho Continente parecem estar em ritmo de espera da decisão do Federal Reserve (Fed) da próxima semana. Diante dos sinais de arrefecimento da inflação, a expectativa da maioria é de pausa no ciclo de aperto monetário dos EUA, de acordo com a CME FedWatch Tool.

O índice pan-europeu Stoxx 600 opera estável. De um lado, as ações de tecnologia lideraram as perdas com uma queda de 0,9%, de outro, o setor automotivo sobe 1,7%.

Confira a variação e pontuação de algumas das principais bolsas na Europa:

  • Londres: -0,03%, 7. 622,00 pontos
  • Paris: +0,32%, 7.225,91 pontos
  • Frankfurt: +0,19%, 15.991,67 pontos
MERCADOS NA ÁSIA PAUSAM GANHOS E FECHAM EM QUEDA

Os mercados da Ásia caíram depois que Wall Street viu uma pausa nos ganhos. Os investidores na região também avaliaram os dados econômicos divulgados esta semana.

No Japão, o Nikkei 225 estendeu a queda de quarta-feira (7) em uma sessão volátil e caiu 0,85% para terminar em 31.641,27, enquanto o Topix caiu 0,67%, aos 2.191,5 pontos.

O Produto Interno Bruto (PIB) anualizado do Japão para o primeiro trimestre foi revisado para 2,7%, acima dos 1,9% projetados e dos 1,6% divulgados em seus números iniciais.

O Kospi da Coreia do Sul caiu 0,18%, aos 2.610,85 pontos, e conseguiu uma sequência de três altas seguidas, enquanto o Kosdaq caiu 0,52%, aos 876,13 pontos.

O índice Hang Seng de Hong Kong subiu 0,12%, enquanto os mercados da China continental reverteram as perdas anteriores.

O Shanghai Composite avançou 0,49%, aos 3.213,59 pontos, e o Shenzhen Component teve um ganho menor, de 0,13%, para terminar o dia em 10.722,87 pontos.

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
OPÇÃO PREMIUM NA B3

Por que o Itaú (ITUB4) continua como top pick do BTG mesmo depois que alguns investidores se desanimaram com a ação

17 de julho de 2025 - 16:57

Enquanto o Itaú vivencia uma nova onda de preocupações entre os investidores, o BTG decidiu manter recomendação de compra para ações; entenda

NÃO TENHA MEDO DE RECORDES

O excepcionalismo americano não morreu e três gestores dão as razões para investir na bolsa dos EUA agora

17 de julho de 2025 - 14:47

Nicholas McCarthy, do Itaú; Daniel Haddad, da Avenue; e Meera Pandit, do JP Morgan, indicam os caminhos para uma carteira de investimentos equilibrada em um momento de incertezas provocadas pelas tarifas de Trump, guerras na Europa e o DeepSeek da China

ARRUMANDO A CASA

IRDM11 vai sair da bolsa? Fundo imobiliário quer incorporar Iridium Recebíveis ao portfólio

16 de julho de 2025 - 18:04

O FII possui exposição a títulos do mercado imobiliário que deram dor de cabeça para os investidores nos últimos anos

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Ibovespa reverte perda e sobe na esteira da recuperação em Nova York; entenda o que levou as bolsas do inferno ao céu

16 de julho de 2025 - 17:49

No mercado de câmbio, o dólar à vista fechou com leve alta de 0,07%, cotado a R$ 5,5619, afastando-se das máximas alcançadas ao longo da sessão

O PESO DA MUDANÇA

BB Renda Corporativa (BBRC11) renova contratos de locação com o Banco do Brasil (BBAS3); entenda o impacto

16 de julho de 2025 - 16:49

O fundo imobiliário também enfrentou oscilações na receita durante o primeiro semestre de 2025 devido a mudanças nos contratos de locação

SD ENTREVISTA

Fuga do investidor estrangeiro? Não para a sócia da Armor Capital. Mesmo com Trump, ainda tem muito espaço para gringo comprar bolsa brasileira

16 de julho de 2025 - 16:02

Para Paula Moreno, sócia e co-diretora de investimentos da Armor Capital, as tensões comerciais com os EUA criam uma oportunidade para o estrangeiro aumentar a aposta no Brasil

ANTES DO RESULTADO

Quão ruim pode ser o balanço do Banco do Brasil (BBAS3)? O JP Morgan já traçou as apostas para o 2T25

16 de julho de 2025 - 12:41

Na visão dos analistas, o BB pode colher ainda mais provisões no resultado devido a empréstimos problemáticos no agronegócio. Saiba o que esperar do resultado

O QUE ESPERAR?

Banco do Brasil (BBAS3) terá a pior rentabilidade (ROE) em quase uma década no 2T25, prevê Goldman Sachs. É hora de vender as ações?

16 de julho de 2025 - 11:09

Para analistas, o agronegócio deve ser outra vez o vilão do balanço do BB no segundo trimestre de 2025; veja as projeções

SD ENTREVISTA

Investidor ainda está machucado e apetite pela bolsa é baixo — e isso não tem nada a ver com a tarifa do Trump, avalia CEO da Bradesco Asset

16 de julho de 2025 - 6:36

Apetite por renda fixa já começou a dar as caras entre os clientes da gestora, enquanto bolsa brasileira segue no escanteio, afirma Bruno Funchal; entenda

ENTREVISTA EXCLUSIVA

Com ou sem Trump, Selic deve fechar 2025 aos 15% ao ano — se Lula não der um tiro no próprio pé, diz CEO da Bradesco Asset

16 de julho de 2025 - 6:08

Ao Seu Dinheiro, Bruno Funchal, CEO da Bradesco Asset e ex-secretário do Tesouro, revela as perspectivas para o mercado brasileiro; confira o que está em jogo

FICOU BARATO DEMAIS?

FII Arch Edifícios Corporativos (AIEC11) sai na frente e anuncia recompra de cotas com nova regra da CVM; entenda a operação

15 de julho de 2025 - 19:00

Além da recompra de cotas, o fundo imobiliário aprovou conversão dos imóveis do portfólio para uso residencial ou misto

MUDANDO O TIME

As apostas do BTG para o Ibovespa em setembro; confira quem pode entrar e sair da carteira

15 de julho de 2025 - 18:42

O banco projeta uma maior desconcentração do índice e destaca que os grandes papéis ligados às commodities perderão espaço

TELA AZUL

Na guerra de tarifas de Trump, vai sobrar até para o Google. Entenda o novo alerta da XP sobre as big techs

15 de julho de 2025 - 16:15

Ações das gigantes da tecnologia norte-americana podem sofrer com a taxação do republicano, mas a desvalorização do dólar oferece alívio nas receitas internacionais

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Ibovespa come poeira enquanto S&P 500 faz história aos 6.300 pontos; dólar cai a R$ 5,5581

15 de julho de 2025 - 13:50

Papéis de primeira linha puxaram a fila das perdas por aqui, liderados pela Vale; lá fora, o S&P 500 não sustentou os ganhos e acabou terminando o dia com perdas

INVESTIMENTOS

O Brasil não vale o risco: nem a potencial troca de governo em 2026 convence essa casa de análise gringa de apostar no país

15 de julho de 2025 - 11:59

Analistas revelam por que não estão dispostos a comprar o risco de investir na bolsa brasileira; confira a análise

TOUROS E URSOS #230

Trump tarifa o Brasil em 50%: o que fazer agora? O impacto na bolsa, dólar e juros

15 de julho de 2025 - 11:04

No Touros e Ursos desta semana, o analista da Empiricus, Matheus Spiess, analisa os impactos imediatos e de médio prazo das tarifas para o mercado financeiro

MERCADOS

Ibovespa cai, dólar sobe a R$ 5,57 e frigoríficos sofrem na bolsa; entenda o que impacta o setor hoje

14 de julho de 2025 - 15:06

Enquanto Minerva e BRF lideram as maiores perdas do Ibovespa nesta segunda-feira (14), a Brava Energia desponta como maior alta desta tarde

A LIDERANÇA ESCAPOU

Na batalha da B3, Banco do Brasil (BBAS3) volta a perder para o Itaú (ITUB4) em junho, mas segue à frente de Bradesco (BBDC4)

14 de julho de 2025 - 12:25

Em junho, as ações do banco estatal caíram para o quarto lugar em volume negociado na B3, segundo levantamento do DataWise+

O SOL NASCERÁ?

Gestores de fundos imobiliários passam a ficar otimistas, após sentimento negativo do 1º semestre; saiba os motivos

13 de julho de 2025 - 15:57

Após pessimismo da primeira metade do ano, sentimento vira e volta para o campo positivo, com destaque para os setores de escritórios e aluguel residencial

RANKING SEMANAL

Petrobras (PETR4) e Vale (VALE3) se salvaram, mas não a Embraer (EMBR3); veja as maiores altas e quedas do Ibovespa na última semana

12 de julho de 2025 - 15:46

Bolsa brasileira sentiu o impacto do tarifaço de Trump, sobretudo sobre as empresas mais sensíveis a juros; BRF (BRFS3) fechou com a maior alta, na esteira da fusão com a Marfrig (MRFG3)

MERCADOS HOJE

Trump volta a derrubar bolsas: Ibovespa tem a maior perda semanal desde 2022; dólar sobe a R$ 5,5475

11 de julho de 2025 - 12:59

A taxação de 35% ao Canadá pressionou os mercados internacionais; por aqui, a tarifa de 50% anunciada nesta semana pelo presidente norte-americano seguiu pesando sobre os negócios

FIIS HOJE

BRPR Corporate Offices (BROF11) estabelece novo contrato de locação com a Vale (VALE3) e antecipa R$ 44 milhões

10 de julho de 2025 - 16:16

O acordo, no modelo atípico, define que a mineradora passará a ser responsável por todos os encargos referentes ao empreendimento localizado em Minas Gerais

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar