Oi (OIBR3) adia em mais de um mês a divulgação dos resultados do primeiro trimestre; saiba o motivo e a nova data
No quarto trimestre, a empresa registrou prejuízo líquido de R$ 1,669 bilhão, revertendo o lucro do mesmo período do ano anterior
A Oi (OIBR3) anunciou nesta terça-feira (10) que irá adiar em mais de um mês a apresentação de seus resultados referentes ao primeiro trimestre de 2022.
A divulgação oficial passou agora para o dia 21 de junho. Inicialmente, os resultados deveriam ter sido apresentados no dia 12 de maio.
Esse filme já foi visto antes. A Oi adiou duas vezes a divulgação dos resultados do quarto trimestre de 2021.
Na ocasião, a empresa de telecomunicações em recuperação judicial citou uma série de motivos, entre eles, a complexidade de dividir os ativos da sua unidade móvel para as rivais Vivo, TIM e Claro.
Agora, a Oi também cita a complexidade dos trabalhos de separação dos ativos móveis, incluindo a necessidade de elaboração de demonstrações financeiras na data-base de fevereiro de 2022.
A empresa também menciona a necessidade de pareceres de auditores independentes para as demonstrações financeiras que integram a rede móvel, bem como impactos da venda.
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Oi (OIBR3) no quarto trimestre
Com mais de um mês de atraso, a Oi (OIBR3) divulgou os resultados referentes ao quarto trimestre de 2021 no último dia 4.
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Entre outubro e dezembro, a empresa registrou prejuízo líquido de R$ 1,669 bilhão, revertendo o lucro do mesmo período do ano anterior.
No ano como um todo, o prejuízo caiu 20,4% na comparação com 2020. Mesmo assim, trata-se de um resultado negativo de R$ 8,381 bilhões.
Venda da Oi Móvel
A venda da operação móvel da Oi (OIBR3) para as rivais foi fechada em dezembro de 2020 — passo é considerado um fundamental para que a empresa saia da recuperação judicial.
Oi (OIBR3) quer reduzir o peso do dólar na dívida e anuncia recompra de bônus no exterior
No dia 20 de abril, a empresa informou ao mercado que a operação foi finalizada por R$ 15,9 bilhões. O valor foi ajustado em relação ao preço base de R$ 15,7 bilhões para refletir o montante da dívida líquida e do capital de giro das sociedades de propósito específico (SPEs) transferidas às compradoras.
Na ocasião, a Oi informou que as rivais pagaram R$ 14,5 bilhões. O restante do valor, que equivale a 10% do preço da operação, ficaria retido pelas compradoras por até 120 dias para possíveis compensações de valores que a Oi possa ter de pagar em função de eventuais ajustes.
Com a conclusão da venda, a Oi informou também que quitou integralmente um crédito com garantia real do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) no valor de R$ 4,6 bilhões.
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