Alerta de furacão na economia dos EUA: o CEO do JP Morgan avisa que uma tempestade vem aí – só não se sabe o tamanho dela
Comentários de Jamie Dimon foram feitos ontem, durante conferência nos EUA; segundo ele, os efeitos dos estímulos sairão de cena nos próximos meses

Não são só as agências meteorológicas que emitem alertas de tempestades e furacões. O CEO do JP Morgan Chase, Jamie Dimon, teve seu dia de meteorologista ao alertar que "um furacão econômico se formando" nos Estados Unidos.
Na avaliação de Dimon, a economia norte-americana enfrenta incertezas em parte porque os estímulos sem precedentes despejados durante a pandemia continuam a desempenhar um papel relevante.
O CEO do JP Morgan também disse que a guerra na Ucrânia continua a agitar os mercados de commodities e pode elevar os preços do petróleo acima de US$ 150 o barril.
"Aquele furacão está bem ali na estrada vindo em nossa direção", disse Dimon. "Só não sabemos se é uma pequena tempestade ou a Supertempestade Sandy. Você tem que se preparar".
Os comentários de Dimon foram feitos na noite de ontem, durante uma conferência nos EUA, e o teor da fala foi divulgado por agências de notícias internacionais.
Jamie Dimon e os efeitos dos estímulos à economia
O CEO afirmou que os consumidores dos EUA ainda têm de seis a nove meses de poder de compra em suas contas bancárias.
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O chefe do maior banco norte-americano disse que a recente queda na taxa de poupança dos americanos não alterou sua visão de que o estímulo pandêmico do governo ainda está enchendo as carteiras dos consumidores.
De acordo com ele, ainda há cerca de US$ 2 trilhões estão esperando para serem gastos.
"Esse estímulo fiscal ainda está no bolso dos consumidores. E eles estão gastando", disse Dimon.
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*Com informações dos Estadão Conteúdo.
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