Alguém derrubou esse avião de propósito na China; investigadores agora tentam descobrir quem foi
Dados recuperados da caixa preta sugerem que alguém na cabine derrubou o intencionalmente o Boeing 737-800 da China Eastern com 132 pessoas a bordo no fim de março

As imagens da queda de um Boeing 737-800 da China Eastern no fim de março causaram perplexidade. O mergulho final do avião resultou na morte das 132 pessoas a bordo. Foi o pior desastre aéreo ocorrido na China em décadas.
A tragédia aérea vinha intrigando os especialistas. Afinal, tratava-se de um modelo relativamente novo, com a manutenção em dia, tripulação experiente e histórico de segurança invejável.
Mas o que mais chamou a atenção foi a trajetória da queda. A aeronave mergulhou de bico de uma altitude de aproximadamente 10 mil metros até bater em uma montanha no sul da China.
Boeing 737-800 foi derrubado intencionalmente
Imagens do desastre foram capturadas por câmeras de segurança e circularam o mundo. Das hipóteses aventadas pelos especialistas, os dados técnicos do voo confirmaram a mais temida: o avião foi derrubado de propósito.
Dados recuperados da caixa preta sugerem que alguém na cabine de comando derrubou o avião intencionalmente, informou o Wall Street Journal, citando uma avaliação preliminar de investigadores norte-americanos que assessoram os chineses.
O gravador de dados do voo indica ação humana sobre os controles da aeronave para que ela mergulhasse. "O avião fez o que alguém na cabine mandou", disse uma fonte do jornal norte-americano.
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Quem derrubou o avião?
A questão agora é descobrir quem fez isso. Os investigadores estão se concentrando inicialmente no piloto. Entretanto, não está descartada a possibilidade de alguém ter invadido a cabine e causado a tragédia.
A expectativa é de que a resposta seja encontrada nas gravações do áudio da cabine de comando.
Tanto o gravador dos dados quanto o do áudio da cabine foram enviados aos Estados Unidos para análise. No entanto, ambos ficaram seriamente danificados na queda.
*Com informações da CNN e The Wall Street Journal.
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