As armadilhas nas quais todo trader já caiu, mas que você pode evitar
O trader mais experiente, que controla melhor suas emoções, entende que erros são comuns e não se deixa abalar, pelo contrário, aprende com isso

Olá trader!
Quantas vezes você se arrependeu de ter vendido aquela ação que depois se valorizou bastante? Ou de ter esperado demais para zerar aquela posição perdedora que agora acumula um prejuízo muito maior?
Se você já passou por alguma dessas situações, fique tranquilo, isso é bem comum. O arrependimento é a sensação de ter tomado a decisão errada.
Todos os traders, não tenho medo de afirmar isso, já praticaram alguma dessas ações, que se provaram erradas.
A grande diferença fica na forma de como lidamos com isso: o trader mais experiente, que controla melhor suas emoções, entende que isso é algo comum e não se deixa abalar, pelo contrário, aprende com isso, pois tem seu gerenciamento de risco na ponta do lápis.
Por outro lado, o trader inexperiente, que não domina suas emoções, acaba deixando que esse medo se some ao medo de perder. Desta forma, fica paralisado, sem conseguir tomar novas decisões de investimento, perdendo oportunidades e aumentando seu prejuízo.
Leia Também
Sexta-feira, 13: Israel ataca Irã e, no Brasil, mercado digere o pacote do governo federal
Labubu x Vale (VALE3): quem sai de moda primeiro?
- LEIA TAMBÉM: O ótimo é inimigo do bom para um trader. O que fazer para não deixar a oportunidade passar
O perigo da “última chance” para o trader
O perigo fica ainda maior quando o trader, sem controle emocional, se vê encurralado pela série de decisões erradas que tomou e se coloca na posição de “última chance”.
Esse momento é aquele que você, quando vai ao cassino e vê sua banca cada vez menor, em certo momento toma a decisão do “all in”. Ou seja, coloca tudo o que te resta em uma aposta muito arriscada, que te devolveria boa parte do que perdeu, mas que racionalmente não faz muito sentido.
No trade, a situação é muito semelhante, mas com um agravante: é possível perder mais do que a sua “banca”. No day trade, principalmente de futuros, a alavancagem é muito grande e, por maior que seja o esforço da corretora para evitar que isso aconteça, ainda assim é possível, seja quando o ativo entra em leilão e “pula” o preço de stop ou em movimentos muito bruscos, quando o preço se distancia de forma muito rápida do stop.
Um exemplo prático para quem nos acompanha diariamente no YouTube do BTG Trader foram os circuit breakers que tivemos ao longo de 2020, em que o preço saía do leilão em pontos bem distantes de onde tinha entrado.
O trader é como um atleta de alta performance, ele é testado diariamente, e seu maior inimigo é ele mesmo. Controlar a mente é um exercício dificílimo, por isso, entender quais são os vieses é muito importante dentro do processo de amadurecimento do trader.
Entretanto, ficar apenas no entendimento não adianta, é preciso aprender com ele, controlando o risco que corremos versus o retorno que desejamos e aperfeiçoando a técnica ao longo do tempo.
Construtoras avançam com nova faixa do Minha Casa, e guerra comercial entre China e EUA esfria
Seu Dinheiro entrevistou o CEO da Direcional (DIRR3), que falou sobre os planos da empresa; e mercados globais aguardam detalhes do acordo entre as duas maiores potências
Pesou o clima: medidas que substituem alta do IOF serão apresentadas a Lula nesta terça (10); mercados repercutem IPCA e negociação EUA-China
Entre as propostas do governo figuram o fim da isenção de IR dos investimentos incentivados, a unificação das alíquotas de tributação de aplicações financeiras e a elevação do imposto sobre JCP
Felipe Miranda: Para quem não sabe para onde ir, qualquer caminho serve
O anúncio do pacote alternativo ao IOF é mais um reforço à máxima de que somos o país que não perde uma oportunidade de perder uma oportunidade. Insistimos num ajuste fiscal centrado na receita, sem anúncios de corte de gastos.
Celebrando a colheita do milho nas festas juninas e na SLC Agrícola, e o que esperar dos mercados hoje
No cenário global, investidores aguardam as negociações entre EUA e China; por aqui, estão de olho no pacote alternativo ao aumento do IOF
Azul (AZUL4) no vermelho: por que o negócio da aérea não deu samba?
A Azul executou seu plano com excelência. Alcançou 150 destinos no Brasil e opera sozinha em 80% das rotas. Conseguiu entrar em Congonhas. Chegou até a cair nas graças da Faria Lima por um tempo. Mesmo assim, não escapou da crise financeira.
A seleção com Ancelotti, e uma empresa em baixa para ficar de olho na bolsa; veja também o que esperar para os mercados hoje
Assim como a seleção brasileira, a Gerdau não passa pela sua melhor fase, mas sua ação pode trazer um bom retorno, destaca o colunista Ruy Hungria
A ação que disparou e deixa claro que mesmo empresas em mau momento podem ser ótimos investimentos
Às vezes o valuation fica tão barato que vale a pena comprar a ação mesmo que a empresa não esteja em seus melhores dias — mas é preciso critério
Apesar da Selic, Tenda celebra MCMV, e FII do mês é de tijolo. E mais: mercado aguarda juros na Europa e comentários do Fed nos EUA
Nas reportagens desta quinta, mostramos que, apesar dos juros nas alturas, construtoras disparam na bolsa, e tem fundo imobiliário de galpões como sugestão para junho
Rodolfo Amstalden: Aprofundando os casos de anomalia polimórfica
Na janela de cinco anos podemos dizer que existe uma proporcionalidade razoável entre o IFIX e o Ibovespa. Para todas as outras, o retorno ajustado ao risco oferecido pelo IFIX se mostra vantajoso
Vanessa Rangel e Frank Sinatra embalam a ação do mês; veja também o que embala os mercados hoje
Guerra comercial de Trump, dados dos EUA e expectativa em relação ao IOF no Brasil estão na mira dos investidores nesta quarta-feira
O Brasil precisa seguir as ‘recomendações médicas’: o diagnóstico da Moody’s e o que esperar dos mercados hoje
Tarifas de Trump seguem no radar internacional; no cenário local, mercado aguarda negociações de Haddad com líderes do Congresso sobre alternativas ao IOF
Crônica de uma ruína anunciada: a Moody’s apenas confirmou o que já era evidente
Três reformas estruturais se impõem como inevitáveis — e cada dia de atraso só agrava o diagnóstico
Tony Volpon: O “Taco Trade” salva o mercado
A percepção, de que a reação de Trump a qualquer mexida no mercado o leva a recuar, é uma das principais razões pelas quais estamos basicamente no zero a zero no S&P 500 neste ano, com uma pequena alta no Nasdaq
O copo meio… cheio: a visão da Bradesco Asset para a bolsa brasileira e o que esperar dos mercados hoje
Com feriado na China e fala de Powell nos EUA, mercados reagem a tarifas de Trump (de novo!) e ofensiva russa contra Ucrânia
Você já ouviu falar em boreout? Quando o trabalho é pouco demais: o outro lado do burnout
O boreout pode ser traiçoeiro justamente por não parecer um problema “grave”, mas há uma armadilha emocional em estar confortável demais
De hoje não passa: Ibovespa tenta recuperação em dia de PIB no Brasil e índice favorito do Fed nos EUA
Resultado do PIB brasileiro no primeiro trimestre será conhecido hoje; Wall Street reage ao PCE (inflação de gastos com consumo)
A Petrobras (PETR4) está bem mais próxima de perfurar a Margem Equatorial. Mas o que isso significa?
Estimativas apontam para uma reserva de 30 bilhões de barris, o que é comparável ao campo de Búzios, o maior do mundo em águas ultraprofundas — não à toa a região é chamada de o “novo pré-sal”
Prevenir é melhor que remediar: Ibovespa repercute decisão judicial contra tarifaço, PIB dos EUA e desemprego no Brasil
Um tribunal norte-americano suspendeu o tarifaço de Donald Trump contra o resto do mundo; decisão anima as bolsas
Rodolfo Amstalden: A parábola dos talentos financeiros é uma anomalia de volatilidade
As anomalias de volatilidade não são necessariamente comuns e nem eternas, pois o mercado é (quase) eficiente; mas existem em janelas temporais relevantes, e podem fazer você ganhar uma boa grana
Época de provas na bolsa: Ibovespa tenta renovar máximas em dia de Caged, ata do Fed e recuperação judicial da Azul
No noticiário corporativo, o BTG Pactual anunciou a compra de R$ 1,5 bilhão em ativos de Daniel Vorcaro; dinheiro será usado para capitalizar o Banco Master