Confira as melhores oportunidades para investir durante a crise do cenário macroeconômico
Sabemos da complexidade do período à nossa frente; por isso, eu e Rodolfo faremos o Empiricus Bootcamp pela primeira vez de graça para todos os assinantes premium da casa
“Começo a ouvir um burburinho neste nosso mundo de startup sobre algo chamado ‘Ebitda’. Alguém sabe algo a respeito? Chequei e aparentemente não se trata de uma nova criptomoeda.”
Pra mim, esse foi o grande tuíte do fim de semana, do perfil de Matt Turck.
Não vejo a correção dos mercados globais apenas como um ajuste circunstancial. Analiso a dinâmica como uma real mudança de paradigma, o verdadeiro fim de uma era.
E que era está se esgotando agora?
Hipóteses macroeconômicas e corporativas
Há várias formas de se ver a coisa. Warren Buffett e Charlie Munger, por exemplo, defensores seculares do tratamento de ações como empresas, ou seja, de uma associação direta entre um ticker e a realidade objetiva dos fundamentos da respectiva companhia, ligaram o comportamento dos mercados nos últimos anos a um grande cassino.
A minha maneira de ver é a seguinte: estamos saindo de um período em que os mercados deixaram de ser científicos para o retorno da validação empírica de hipóteses macroeconômicas e corporativas.
Leia Também
A essência do método científico passa pelo falseacionismo popperiano. Em português, só podemos submeter ao rigor da ciência hipóteses que possam ser falseadas.
O lucro e as promessas inverificáveis
Se eu afirmar que o lucro da Empiricus no mês de maio será de 5, em 15 dias poderemos falsear (ou não) essa afirmação. Agora, se eu falar que o lucro será de 100 daqui a cinco anos, não podemos falsear nada.
Estamos no campo das promessas inverificáveis. Então, vale qualquer coisa. Inclusive vale dizer que será 200, em vez de 100. O futuro, por definição, não existe e, portanto, ele é não falseável pela evidência empírica.
Saímos de um ambiente de concretude para o intangível. E, nesse novo campo, ganham com mais facilidade as apresentações mais bem-feitas e os CEOs/fundadores mais messiânicos.
A capacidade de uma geração de caixa
Com a subida das taxas de juro e a crise de liquidez em curso, isso acabou. Foram anos e anos de um paradigma de “Blitzscaling”, “software as a service”, “Ebitda adjusted by growth”, etc. Todos querendo elevar a consciência mundial. Barriga no balcão que é bom… nada.
Voltamos a olhar as empresas tal como deveria ser: pela sua capacidade de geração de caixa no tempo, sem ilusões ou projeções sonháticas.
Só pode haver sustentabilidade empresarial de fato se houver geração de caixa.
E, ao mesmo tempo, aquela corporação só poderá sobreviver ao teste do tempo se, efetivamente, gerar valor para seu cliente.
Uma companhia só poderá existir por décadas se estiver dentro de um equilíbrio estável em que ela gera valor para a sociedade (ou parte dela) e se apropria de um percentual desse excedente gerado.
A complexidade do período e o Empiricus Bootcamp
Sabemos disso como investidores, analistas e empresários. E nós mesmos precisamos fazer a nossa parte.
Por isso, em caráter inédito e extraordinário, eu e Rodolfo faremos o Empiricus Bootcamp pela primeira vez de graça para todos os assinantes premium da casa.
Sabemos da complexidade do período à nossa frente. Da subida das taxas de juro, das adversidades sobre o mundo tech, do derretimento das criptos, da guerra, da China, das eleições.
E sabemos também como há pseudoespecialistas inundando a internet com informações imprecisas e erradas — como sabemos, não ter mapa será sempre melhor do que dispor de um mapa errado.
A geração de valor
Por isso, estamos nos colocando à disposição de nossos clientes fiéis, para tentar-lhes retribuir o apoio que sempre nos foi conferido.
Acreditamos na geração de valor para os investidores, no que será traduzido na capacidade de atravessar mais essa tempestade e em melhores retornos para as suas carteiras.
Isso voltará no tempo em valor gerado para a própria Empiricus.
Bons negócios
Meu pai, Ramiro, que infelizmente não está mais entre nós há algum tempo, insistia em frases clichês, mas verdadeiras. “A obrigação na frente da diversão”, “confiança é difícil de se construir e fácil de destruir”, “o combinado não sai caro” e a melhor delas para o momento: “um negócio só é bom quando beneficia os dois lados”.
Acredito demais nisso. E é o que perseguimos aqui, obstinadamente: oferecer bons negócios a nossos clientes.
Por isso, fica o convite para que você esteja conosco todos os dias, para um podcast entre mim e o Rodolfo, no meio da tarde, com nossa leitura diária de mercado e sugestões para seus investimentos, numa conversa próxima, direta e familiar, pois é assim que enxergamos aqueles que sempre estiveram conosco.
Se você ainda não é um assinante Premium, essa é a oportunidade que lhe faltava. Normalmente, as grandes oportunidades vêm mesmo nas maiores crises. O Ramiro vivia dizendo isso.
A sucessão no Fed: o risco silencioso por trás da queda dos juros
A simples possibilidade de mudança no comando do BC dos EUA já começou a mexer na curva de juros, refletindo a percepção de que o “jogo” da política monetária em 2026 será bem diferente do atual
Tony Volpon: Bolhas não acabam assim
Wall Street vivencia hoje uma bolha especulativa no mercado de ações? Entenda o que está acontecendo nas bolsas norte-americanas, e o que a inteligência artificial tem a ver com isso
As lições da Black Friday para o universo dos fundos imobiliários e uma indicação de FII que realmente vale a pena agora
Descontos na bolsa, retorno com dividendos elevados, movimentos de consolidação: que tipo de investimento realmente compensa na Black Friday dos FIIs?
Os futuros dividendos da Estapar (ALPK3), o plano da Petrobras (PETR3), as falas de Galípolo e o que mais move o mercado
Com mudanças contábeis, Estapar antecipa pagamentos de dividendos. Petrobras divulga seu plano estratégico, e presidente do BC se mantém duro em sua política de juros
Jogada de mestre: proposta da Estapar (ALPK3) reduz a espera por dividendos em até 8 anos, ações disparam e esse pode ser só o começo
A companhia possui um prejuízo acumulado bilionário e precisaria de mais 8 anos para conseguir zerar esse saldo para distribuir dividendos. Essa espera, porém, pode cair drasticamente se duas propostas forem aprovadas na AGE de dezembro.
A decisão de Natal do Fed, os títulos incentivados e o que mais move o mercado hoje
Veja qual o impacto da decisão de dezembro do banco central dos EUA para os mercados brasileiros e o que deve acontecer com as debêntures incentivadas, isentas de IR
Corte de juros em dezembro? O Fed diz talvez, o mercado jura que sim
Embora a maioria do mercado espere um corte de 25 pontos-base, as declarações do Fed revelam divisão interna: há quem considere a inflação o maior risco e há quem veja a fragilidade do mercado de trabalho como a principal preocupação
Rodolfo Amstalden: O mercado realmente subestima a Selic?
Dentro do arcabouço de metas de inflação, nosso Bacen dá mais cavalos de pau do que a média global. E o custo de se voltar atrás para um formulador de política monetária é quase que proibitivo. Logo, faz sentido para o mercado cobrar um seguro diante de viradas possíveis.
As projeções para a economia em 2026, inflação no Brasil e o que mais move os mercados hoje
Seu Dinheiro mostra as projeções do Itaú para os juros, inflação e dólar para 2026; veja o que você precisa saber sobre a bolsa hoje
Os planos e dividendos da Petrobras (PETR3), a guerra entre Rússia e Ucrânia, acordo entre Mercosul e UE e o que mais move o mercado
Seu Dinheiro conversou com analistas para entender o que esperar do novo plano de investimentos da Petrobras; a bolsa brasileira também reflete notícias do cenário econômico internacional
Felipe Miranda: O paradoxo do banqueiro central
Se você é explicitamente “o menino de ouro” do presidente da República e próximo ao ministério da Fazenda, é natural desconfiar de sua eventual subserviência ao poder Executivo
Hapvida decepciona mais uma vez, dados da Europa e dos EUA e o que mais move a bolsa hoje
Operadora de saúde enfrenta mais uma vez os mesmos problemas que a fizeram despencar na bolsa há mais dois anos; investidores aguardam discurso da presidente do Banco Central Europeu (BCE) e dados da economia dos EUA
CDBs do Master, Oncoclínicas (ONCO3), o ‘terror dos vendidos’ e mais: as matérias mais lidas do Seu Dinheiro na semana
Matéria sobre a exposição da Oncoclínicas aos CDBs do Banco Master foi a mais lida da semana; veja os destaques do SD
A debandada da bolsa, pessimismo global e tarifas de Trump: veja o que move os mercados hoje
Nos últimos anos, diversas empresas deixaram a B3; veja o que está por trás desse movimento e o que mais pode afetar o seu bolso
Planejamento, pé no chão e consciência de que a realidade pode ser dura são alguns dos requisitos mais importantes de quem quer ser dono da própria empresa
Milhões de brasileiros sonham em abrir um negócio, mas especialistas alertam que a realidade envolve insegurança financeira, mais trabalho e falta de planejamento
Rodolfo Amstalden: Será que o Fed já pode usar AI para cortar juros?
Chegamos à situação contemporânea nos EUA em que o mercado de trabalho começa a dar sinais em prol de cortes nos juros, enquanto a inflação (acima da meta) sugere insistência no aperto
A nova estratégia dos FIIs para crescer, a espera pelo balanço da Nvidia e o que mais mexe com seu bolso hoje
Para continuarem entregando bons retornos, os Fundos de Investimento Imobiliários adaptaram sua estratégia; veja se há riscos para o investidor comum. Balanço da Nvidia e dados de emprego dos EUA também movem os mercados hoje
O recado das eleições chilenas para o Brasil, prisão de dono e liquidação do Banco Master e o que mais move os mercados hoje
Resultado do primeiro turno mostra que o Chile segue tendência de virada à direita já vista em outros países da América do Sul; BC decide liquidar o Banco Master, poucas horas depois que o banco recebeu uma proposta de compra da holding Fictor
Eleição no Chile confirma a guinada política da América do Sul para a direita; o Brasil será o próximo?
Após a vitória de Javier Milei na Argentina em 2023 e o avanço da direita na Bolívia em 2025, o Chile agora caminha para um segundo turno amplamente favorável ao campo conservador
Os CDBs que pagam acima da média, dados dos EUA e o que mais movimenta a bolsa hoje
Quando o retorno é maior que a média, é hora de desconfiar dos riscos; investidores aguardam dados dos EUA para tentar entender qual será o caminho dos juros norte-americanos