🔴 ONDE INVESTIR EM NOVEMBRO: AÇÕES, DIVIDENDOS, FIIS E CRIPTOMOEDAS – CONFIRA

Victor Aguiar

Victor Aguiar

Jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero e com MBA em Informações Econômico-Financeiras e Mercado de Capitais pelo Instituto Educacional BM&FBovespa. Trabalhou nas principais redações de economia do país, como Bloomberg, Agência Estado/Broadcast e Valor Econômico. Em 2020, foi eleito pela Jornalistas & Cia como um dos 10 profissionais de imprensa mais admirados no segmento de economia, negócios e finanças.

BULL MARKET VERDE E AMARELO

Por que o Ibovespa está subindo tanto, enquanto Wall Street cai? 6 motivos que explicam o rali da bolsa

Enquanto o Nasdaq e outros mercados dos EUA amargam perdas em 2022, o Ibovespa acumula ganhos firmes. Entenda o rali da bolsa brasileira

Victor Aguiar
Victor Aguiar
20 de janeiro de 2022
16:55 - atualizado às 10:40
Touro amarelo com investidor em cima dele em direção para o alto, representando um bull market do Ibovespa e da bolsa brasileira
Imagem: Montagem Andrei Morais / Shutterstock

Um fenômeno raro cruza os céus dos mercados neste começo de 2022: enquanto as bolsas americanas amargam perdas expressivas — o todo poderoso Nasdaq já recua 8% no ano —, o Ibovespa desponta como uma estrela azul. O índice brasileiro, quem diria, vai na contramão do exterior e sobe mais de 3%. O que explica esse comportamento?

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Bem, estamos diante de uma situação não muito comum, mas que não chega a ser uma passagem do cometa Halley. O que chama a atenção é que, a priori, tudo parece jogar contra o Ibovespa: lá fora, a alta de juros nos EUA é negativa para os mercados emergentes; aqui dentro, a economia e a política seguem turbulentas como sempre.

E, apesar disso, cá estamos nós, cada vez mais próximos de recuperar o nível dos 110 mil pontos — algo que parecia impensável ao fim de 2021, quando o principal índice de ações do país parecia fadado a perder os 100 mil pontos. Veja o gráfico abaixo:

Gráfico do Ibovespa em um ano, considerando o desempenho do momento no dia 20 de janeiro

É verdade que ainda estamos longe dos níveis vistos em junho, quando o Ibovespa chegou aos 130 mil pontos. Mas também é verdade que, com a alta vista nas últimas semanas, o índice brasileiro já retornou aos patamares vistos em outubro. Um começo de ano daqueles para o Brasil, que andava desacreditado no mercado global.

Você também pode ler esse conteúdo por meio da nossa página no Instagram, aproveite para nos seguir (basta clicar aqui). Lá entregamos aos leitores análises de mercado, notícias relevantes para o seu patrimônio, oportunidades de compra na bolsa, insights sobre carreira, empreendedorismo e muito mais.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Dito isso, é claro que essa alta firma da bolsa brasileira não ocorre por mero acaso. Há fatores bastante concretos que dão força ao Ibovespa e o fazem avançar em meio às incertezas globais — a dúvida, agora, é saber se o índice local continuará subindo como um foguete, ou se o seu brilho vai se extinguir rápido, tal qual uma estrela cadente.

Confira alguns dos pontos-chave para explicar esse surpreendente avanço da bolsa brasileira em 2022.

1. Petróleo rumo aos US$ 100?

Comecemos a análise a partir do item mais direto: o mundo passa por um contexto de valorização das commodities, como o petróleo. Um cenário particularmente positivo para empresas como a Petrobras (PETR3 e PETR4) e outras petroleiras no exterior.

A lógica é bastante simples. Como essas companhias são extratoras de commodities, é interessante para elas que o preço dos produtos seja o mais alto possível — quanto maiores as cifras, mais elevada será a receita líquida e mais forte será o balanço.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Veja abaixo o gráfico mostrando a correlação entre o preço do barril de petróleo Brent e as ações PN da Petrobras (PETR4) — as linhas representam o desempenho acumulado no ano por cada um desses ativos:

Repare que tanto o petróleo quanto a Petrobras começaram a reagir intensamente a partir do dia 10 de janeiro, data em que as tensões geopolíticas no Oriente Médio e no leste europeu começaram a ganhar as manchetes

O gráfico deixa bastante claro que a cotação do Brent e a ação da Petrobras são ativos intimamente ligados — e, não à toa, ambos acumulam ganhos de mais de 10% no ano. Sendo assim, cabe a pergunta: por que o petróleo está subindo tanto em 2022?

A resposta, infelizmente, passa pelo aumento nas tensões geopolíticas. Nos últimos dias, uma série de atentados na região do Oriente Médio — o mais importante polo produtor de petróleo do mundo — aumentou a tensão nos mercados, que temem por eventuais interrupções na produção ou no fornecimento da commodity.

Os atritos entre Rússia e Ucrânia, no leste europeu, também mexem diretamente com o preço da commodity, dada a percepção de que um eventual conflito armado entre os países acabaria afetando todo o continente. E, vale lembrar, o governo de Moscou é um dos principais produtores de petróleo do mundo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Ou seja, estamos falando de um cenário com elevadas incertezas — e com desfechos que, potencialmente, podem reduzir a oferta internacional de petróleo. O barril do Brent, hoje na casa de US$ 88, já está nas máximas em anos, e analistas do Goldman Sachs já acreditam que as cotações podem chegar a US$ 100 no curto prazo.

Naturalmente, as projeções mais trágicas em termos geopolíticos podem não se concretizar, e uma eventual decisão dos membros da OPEP para aumentar a produção de petróleo pode puxar o preço da commodity para baixo. Mas, ao menos por enquanto, o cenário é bastante turbulento — e, na dúvida, o mercado se prepara para o pior.

A Petrobras e outras empresas brasileiras de óleo e gás, como PetroRio (PRIO3), 3R Petroleum (RRRP3) e PetroRecôncavo (RECV3) agradecem; e, embora uma alta muito súbita do petróleo possa trazer desdobramentos sociais negativos para a estatal, dado o consequente aumento nos combustíveis e as pressões sociais que se desdobrarão desse contexto, suas ações têm subido como nunca.

As ações PN da Petrobras (PETR4), atualmente negociadas acima dos R$ 31,00, já acumulam ganhos de mais de 11% no ano e estão nas máximas históricas; os papéis ON (PETR3) vão ainda melhor, com valorização superior a 13% em 2022 — e esses desempenhos são cruciais para entender o avanço do Ibovespa.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

2. Minério de ferro nas alturas

Assim como o petróleo, o minério de ferro também passa por um rali neste começo de 2022: a commodity fechou o pregão desta quarta-feira (20) em alta de 2,66%, a US$ 134,72 a tonelada; em 3 de janeiro, estava cotada a US$ 119,28 a toneladas — uma alta de 12,9%.

A história se repete: a Vale (VALE3), uma das principais produtoras de minério de ferro, vê suas ações andarem em linha com a commodity, acumulando ganhos de 12% no ano. Papéis de siderúrgicas, como Usiminas (USIM5), Gerdau (GGBR4) e CSN (CSNA3), também têm avanços sólidos no período.

Novamente, é importante entender o contexto por trás da valorização da commodity. Se o petróleo sobe por temores quanto a um choque na oferta, o minério de ferro avança por uma perspectiva de superaquecimento na demanda.

Nos EUA, o pacote trilionário de incentivo à infraestrutura anunciado pelo governo Joe Biden tende a criar um ambiente bastante favorável às siderúrgicas, uma vez que o consumo de aço pelas inúmeras obras contidas no plano tende a aumentar de maneira firme nos próximos anos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Do outro lado do mundo, o governo chinês deu a entender em diversas ocasiões que não pretende deixar a economia esfriar; Pequim, inclusive, vai na contramão do resto do mundo e tem reduzido as taxas de juros, dando incentivo ao consumo e à produção — e o mercado chinês é o grande comprador global de minério de ferro.

Nesse sentido, a Vale e as siderúrgicas têm tido um desempenho particularmente forte no ano. Veja a tabela abaixo:

AtivoDesempenho em 2022
Minério de ferro Qingdao (tonelada)+12,9%
Vale ON (VALE3)+12,8%
CSN ON (CSNA3)+7,7%
Usiminas PNA (USIM5)+9,9%
Gerdau PN (GGBR4)+6,3%
Levantamento: Seu Dinheiro

3. A hora e a vez dos grandes bancos?

Investir em bancões é uma coisa meio démodé para muitos: são empresas que atuam num setor com poucas emoções, que não apresentam crescimentos estratosféricos todo trimestre e estão longe do apelo de algumas teses mais modernas, como as de companhias do segmento de tecnologia.

Mas, como dizem, os clássicos são clássicos por um motivo: eles nunca saem de moda. Mesmo que a competição com fintechs e bancos digitais tenha mexido com as perspectivas de Itaú Unibanco (ITUB4), Bradesco (BBDC4) e Santander Brasil (SANB11), fato é que a Selic a 10% ao ano lhes traz um ambiente competitivo muito mais favorável.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Da mesma maneira que a Petrobras se beneficia com o petróleo mais caro e a Vale tem ganhos com o minério em alta, os bancos avançam na esteira da Selic cada vez mais elevados. Afinal, se a taxa básica de juros da economia está maior, os ganhos que os bancos terão com a cobrança de juros dos clientes também cresce.

Com isso, Itaú Unibanco PN (ITUB4) e Bradesco PN (BBDC4) sobem mais de 11% desde o começo de 2022, enquanto Santander units (SANB11) têm altas mais modestas, de 'apenas' 5%.

4. O time certo, na hora certa

Expostos os três pontos acima, chegamos ao quarto — e, talvez, mais importante — fator para explicar a alta do Ibovespa: a composição da carteira.

A B3 é responsável por montar o portfólio do Ibovespa e de diversos outros índices setoriais. A cada quatro meses, ela revisa as carteiras, incluindo ou excluindo ações e rebalanceando o peso relativo de cada papel. E é aqui que mora o xis da questão: o Ibovespa é muito concentrado nos setores de commodities e financeiro.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Atualmente, o Ibovespa conta com 93 ações diferentes, mas elas não possuem a mesma importância. Vale ON (VALE3), por exemplo, tem um peso de 16,5% — assim, suas altas e baixas são muito mais importantes para o comportamento do índice como um todo do que, digamos, os papéis da Positivo (POSI3), com participação de meros 0,03%.

Vale, Petrobras, Itaú Unibanco, Bradesco, Banco do Brasil e Santander Brasil, somados, respondem por 42% de todo o Ibovespa; se somarmos a esse grupo as siderúrgicas, os frigoríficos e as papeleiras — que também se beneficiam da demanda internacional aquecida —, chegamos a um bloco de 50%. Ou seja: as ações mais importantes para o Ibovespa são justamente aquelas com um ótimo desempenho em 2022.

Uma outra maneira de olharmos para essa questão é através do desempenho dos índices setoriais da B3. Veja abaixo como está o retorno de cada um deles ao longo do ano:

Ações de setores mais ligados ao ambiente doméstico de juros, como consumo (ICON) e Small Caps (SMLL) ficam para trás; exceção é o índice imobiliário (IMOB), impulsionado pelo bom desempenho recente das ações de operadoras de shoppings

Repare que o índice financeiro (IFNC), que acumula os grandes bancos e outras empresas do setor, é o que acumula os maiores ganhos; o IMAT, de materiais básicos e commodities, também vai muito bem, obrigado.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Outra análise importante é em relação ao MLCX — o índice de mid/large caps, as empresas de maior porte da bolsa. Enquanto ele avança quase 6% no ano, o SMLL, que representa as small caps, está quase no zero a zero em 2022. E, vale lembrar, o Ibovespa é o índice que representa as principais empresas do mercado acionário brasileiro.

O que nos leva diretamente ao quinto ponto:

5. O estrangeiro voltou para a bolsa?

Em mais um fenômeno que não era visto há tempos por aqui, o investidor estrangeiro tem sido uma importante fonte de recursos ao mercado acionário brasileiro: segundo dados da B3, os gringos já entraram com mais de R$ 12 bilhões na bolsa em janeiro.

Tipos de investidoresCompras (R$ mil)Vendas (R$ mil)Saldo líquido (R$ mil)
Investidores individuais45.347.17946.975.924-1.628.745
Clubes de investimento655.036830.217-175.181
Institucionais74.673.91386.889.221-12.215.308
Investidor Estrangeiro169.987.130157.424.33912.562.791
Empresas públicas e privadas3.149.0242.182.848966.176
Instituições financeiras12.311.76411.804.718507.046
Outros2.66419.443-16.779
Fonte: B3 (dados até o dia 17 de janeiro)

E o que explica esse comportamento do investidor estrangeiro? Será que o pessoal lá fora está otimista com a economia brasileira, prevendo um forte crescimento do PIB e do lucro das empresas no curto prazo?

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Bem... não. É mais uma questão de oportunidade, como diz Werner Roger, gestor e sócio da Trígono Capital. "Com os juros subindo nos EUA, muitos [gestores e investidores internacionais] procuram oportunidades em emergentes para ter uma alocação maior no exterior", diz ele. E se é verdade que o Brasil tem problemas, outros países semelhantes ao nosso também tem uma bela cota de turbulências domésticas.

Rússia, Turquia, México, Argentina, Chile e África do Sul, apenas para citar alguns, também apresentam-se como alternativas arriscadas para o investidor global. Sendo assim, o Brasil aparece relativamente bem — possuía níveis de preço bastante deprimidos, ao mesmo tempo em que seu mercado é farto em informações.

E o próprio bom desempenho das commodities é um chamariz para os gringos: empresas como Petrobras e Vale, com sua enorme liquidez e ampla disponibilidade de dados, servem como portas de entrada interessantes para os investidores estrangeiros se posicionarem no Brasil — e o fato de ambas estarem num ótimo momento na bolsa, impulsionadas pelo petróleo e o minério, só facilita a tomada de decisão.

6. Preços atraentes

Por fim, há a questão do preço de entrada: tanto investidores locais quanto estrangeiros já vinham constatando que o Ibovespa tinha passado por uma correção bastante intensa, e que esse movimento de baixa generalizada nas cotações poderia abrir pontos interessantes de entrada.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Tanto é que muitos bancos e casas de análise traçavam um cenário bastante otimista para o Ibovespa ao fim de 2022, com algumas projeções colocando o índice acima dos 130 mil pontos em dezembro. Em termos de valuation, era consenso entre os analistas que o múltiplo de Preço/Lucro (P/L) do Ibovespa estava bastante descontado, independente da janela de tempo usada como base de comparação.

E, é claro: com preços baixos de um lado e um enorme montante de dinheiro a ser alocado do outro, não havia como o resultado ser diferente.

O que esperar daqui em diante?

Expostos os tópicos acima, ainda é preciso fazer algumas considerações importantes:

  • Investidores institucionais, como fundos de pensão, estão com saldo líquido negativo em R$ 12 bilhões em janeiro; com os juros mais altos, tais fundos tendem a aumentar a exposição aos títulos de renda fixa e reduzir a presença na bolsa, criando um fluxo de saída que pressiona o Ibovespa;
  • Por mais que a situação tenha se invertido e a bolsa brasileira suba enquanto Wall Street cai, a situação foi oposta em 2021: lá fora, os mercados americanos tiveram ganhos expressivos, enquanto o índice local amargou perdas de mais de 10%;
  • A alta de juros nos EUA é particularmente ruim para o setor de tecnologia, cujas empresas costumam ainda estar numa fase de amadurecimento e tenham grande parte de seu valor projetada no futuro. É por isso que o Nasdaq, índice mais concentrado nesse segmento, cai de maneira tão intensa;
  • As eleições presidenciais no Brasil seguem como um forte fator de incerteza, uma vez que Jair Bolsonaro e Luiz Inácio Lula da Silva aparecem como favoritos — e, a priori, nenhum dos dois agrada muito o mercado. No entanto, recentes declarações de Lula, indicando um tom mais moderado e com acenos à agenda econômica defendida pelos agentes financeiros, servem para dar um gás extra à bolsa nos últimos dias.

A mensagem desta matéria é: a alta do Ibovespa ocorre por fatores bastante específicos, que influenciam justamente o pequeno grupo de ações que têm o maior peso em sua composição — o que não quer dizer que toda a bolsa esteja em alta.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Ainda existem muitos fatores de risco no radar: desde uma reversão nas tendências para as commodities até uma alta mais rápida que o previsto nos juros americanos, é difícil cravar um padrão de comportamento para a bolsa no curtíssimo prazo. Mas, sabendo o que ocorreu até aqui, fica mais simples para tentar entender os próximos passos do mercado acionário doméstico.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
ESTRATÉGIA DOS GESTORES

Gestora aposta em ações ‘esquecidas’ do Ibovespa — e faz o mesmo com empresas da Argentina

15 de novembro de 2025 - 15:30

Logos Capital acumula retorno de quase 100% no ano e está confiante com sua carteira de ações

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Ibovespa retoma ganhos com Petrobras (PETR4) e sobe 2% na semana; dólar cai a R$ 5,2973

14 de novembro de 2025 - 18:44

Na semana, MBRF (MBRF3) liderou os ganhos do Ibovespa com alta de mais de 32%, enquanto Hapvida (HAPV3) foi a ação com pior desempenho da carteira teórica do índice, com tombo de 40%

O DIA DEPOIS DO BALANÇO

Depois do balanço devastador da Hapvida (HAPV3) no 3T25, Bradesco BBI entra ‘na onda de revisões’ e corta preço-alvo em quase 50%

14 de novembro de 2025 - 17:37

Após reduzir o preço-alvo das ações da Hapvida (HAPV3) em quase 50%, o Bradesco BBI mantém recomendação de compra, mas com viés cauteloso, diante de resultados abaixo das expectativas e pressões operacionais para o quarto trimestre

QUEM É VIVO SEMPRE APARECE. OU MELHOR: QUEM É OI

Depois de escapar da falência, Oi (OIBR3) volta a ser negociada na bolsa e chega a subir mais de 20%

14 de novembro de 2025 - 16:52

Depois de a Justiça reverter a decisão que faliu a Oi atendendo um pedido do Itaú, as ações voltaram a ser negociadas na bolsa depois de 3 pregões de fora da B3

O QUE BOMBOU NA BOLSA

Cogna (COGN3), C&A (CEAB3), Cury (CURY3): Veja as 20 empresas que mais se valorizaram no Ibovespa neste ano 

14 de novembro de 2025 - 15:02

Companhias de setores como educação, construção civil e bancos fazem parte da lista de ações que mais se valorizaram desde o começo do ano

AÇÕES QUE FICARAM PARA TRÁS

Com rentabilidade de 100% no ano, Logos reforça time de ações com ex-Itaú e Garde; veja as 3 principais apostas da gestora na bolsa

14 de novembro de 2025 - 12:02

Gestora independente fez movimentações no alto escalão e destaca teses de empresas que “ficaram para trás” na B3

GALPÕES LOGÍSTICOS

A Log (LOGG3) se empolgou demais? Possível corte de payout de dividendos acende alerta, mas analistas não são tão pessimistas

14 de novembro de 2025 - 6:07

Abrir mão de dividendos hoje para acelerar projetos amanhã faz sentido ou pode custar caro à desenvolvedora de galpões logísticos?

“REALMENTE ME ASSUSTA”

A bolha da IA pode estourar onde ninguém está olhando, alerta Daniel Goldberg: o verdadeiro perigo não está nas ações

13 de novembro de 2025 - 19:01

Em participação no Fórum de Investimentos da Bradesco Asset, o CIO da Lumina chamou atenção para segmento que está muito exposto aos riscos da IA… mas parece que ninguém está percebendo

A VOZ DOS GESTORES

A bolsa ainda está barata depois da disparada de 30%? Pesquisa revela o que pensam os “tubarões” do mercado

13 de novembro de 2025 - 14:01

Empiricus ouviu 29 gestoras de fundos de ações sobre as perspectivas para a bolsa e uma possível bolha em inteligência artificial

HORA DO “GRANDE CORTE”

De longe, a maior queda do Ibovespa: o que foi tão terrível no balanço da Hapvida (HAPV3) para ações desabarem mais de 40%?

13 de novembro de 2025 - 11:59

Os papéis HAPV3 acabaram fechando o dia com queda de 42,21%, cotados a R$ 18,89 — a menor cotação e o menor valor de mercado (R$ 9,5 bilhões) desde a entrada da companhia na B3, em 2018

REAÇÃO AO RESULTADO

A tormenta do Banco do Brasil (BBAS3): ações caem com balanço fraco, e analistas ainda não veem calmaria no horizonte

13 de novembro de 2025 - 9:35

O lucro do BB despencou no 3T25 e a rentabilidade caiu ao pior nível em décadas; analistas revelam quando o banco pode começar a sair da tempestade

SÓ NA RENDA FIXA

Seca dos IPOs na bolsa vai continuar mesmo com Regime Fácil da B3; veja riscos e vantagens do novo regulamento

13 de novembro de 2025 - 6:03

Com Regime Fácil, companhias de menor porte poderão acessar a bolsa, por meio de IPOs ou emissão dívida

EFEITO MCMV

Na onda do Minha Casa Minha Vida, Direcional (DIRR3) tem lucro 25% maior no 3T25; confira os destaques

12 de novembro de 2025 - 20:03

A rentabilidade (ROE) anualizada chegou a 35% no entre julho e setembro, mais um recorde para o indicador, de acordo com a incorporadora

APURAÇÃO SEU DINHEIRO

O possível ‘adeus’ do Patria à Smart Fit (SMFT3) anima o JP Morgan: “boa oportunidade de compra”

12 de novembro de 2025 - 13:45

Conforme publicado com exclusividade pelo Seu Dinheiro na manhã desta quarta-feira (12), o Patria está se preparando para se desfazer da posição na rede de academias, e o banco norte-americano não se surpreende, enxergando uma janela para comprar os papéis

SEGUNDA OFERTA DE AÇÕES

Forte queda no Ibovespa: Cosan (CSAN3) desaba na bolsa depois de companhia captar R$ 1,4 bi para reforçar caixa

12 de novembro de 2025 - 12:11

A capitalização visa fortalecer a estrutura de capital e melhorar liquidez, mas diluição acionária preocupa investidores

ESTÁ ARRISCADO DEMAIS?

Fundo Verde diminui exposição a ações no Brasil, apesar de recordes na bolsa de valores; é sinal de atenção?

12 de novembro de 2025 - 10:25

Fundo Verde reduz exposição a ações brasileiras, apesar de recordes na bolsa, e adota cautela diante de incertezas globais e volatilidade em ativos de risco

FIM DO TREINO?

Exclusivo: Pátria prepara saída da Smart Fit (SMFT3); leilão pode movimentar R$ 2 bilhões, dizem fontes

12 de novembro de 2025 - 8:35

Venda pode pressionar ações após alta de 53% no ano; Pátria foi investidor histórico e deve zerar participação na rede de academias.

MERCADOS

Ibovespa atinge marca histórica ao superar 158 mil pontos após ata do Copom e IPCA; dólar recua a R$ 5,26 na mínima

11 de novembro de 2025 - 12:57

Em Wall Street, as bolsas andaram de lado com o S&P 500 e o Nasdaq pressionados pela queda das big techs que, na sessão anterior, registraram fortes ganhos

NÃO TÃO VACA LEITEIRA

Ação da Isa Energia (ISAE4) está cara, e dividendos não saltam aos olhos, mas endividamento não preocupa, dizem analistas

11 de novembro de 2025 - 6:03

Mercado reconhece os fundamentos sólidos da empresa, mas resiste em pagar caro por uma ação que entrega mais prudência do que empolgação; veja as projeções

O QUE FAZER COM AS AÇÕES?

Esfarelando na bolsa: por que a M. Dias Branco (MDIA3) cai mais de 10% depois do lucro 73% maior no 3T25?

10 de novembro de 2025 - 15:05

O lucro de R$ 216 milhões entre julho e setembro não foi capaz de ofuscar outra linha do balanço, que é para onde os investidores estão olhando: a da rentabilidade

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar