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Renan Sousa

Renan Sousa

É repórter do Seu Dinheiro. Formado em jornalismo na Universidade de São Paulo (ECA-USP) e já passou pela Editora Globo e SpaceMoney.

ESPECIAL SD

Onde investir em 2022: Bitcoin (BTC) pode enfrentar outro ‘longo inverno’, mas criptomoedas ligadas a NFTs e DeFis ainda podem deixar você milionário

Em 2021, o valor global das criptomoedas mais que triplicou: são mais de US$ 2 trilhões em cripto, sem contar NFTs, DeFis e outros projetos em criptografia e blockchain

Renan Sousa
Renan Sousa
5 de janeiro de 2022
6:01 - atualizado às 15:31
Arte com totem de estação do metrô com inscrição Onde Investir
Além do bitcoin, outras criptomoedas podem te dar ganhos exponenciais e te tornar um milionário em 2022. Imagem: Montagem Andrei Morais

Acompanhar o crescimento do mercado de criptomoedas é como seguir um bom time de futebol que começou pequeno mas alcançou a primeira divisão em pouco tempo.

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Em 2021, o valor global das moedas digitais mais que triplicou de tamanho: são mais de US$ 2 trilhões em cripto. Isso sem contar NFTs, DeFis e outros projetos em criptografia e blockchain sobre os quais você vai ouvir falar nesta reportagem.

É verdade: os últimos meses foram sofridos, especialmente para o bitcoin (BTC), que acumulou perdas de quase 20% em novembro e dezembro.

Contudo, o saldo de 2021 ainda é positivo, com a maior criptomoeda do mundo avançando 59,60% no ano passado, de acordo com o Crypto Rank.

E com a diversificação do mercado este ano, já não podemos mais falar em "criptomoedas" apenas. Apesar da grande volatilidade, o bitcoin vem ganhando aceitação como uma reserva de valor e, cada vez mais, assume o papel de "ouro digital", em razão da escassez programada da moeda digital.

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O ethereum (ETH), por outro lado, está ligado ao desenvolvimento de projetos e foi a primeira — e maior — blockchain a permitir a implementação de protocolos de certificados digitais (NFTs) e finanças descentralizadas (DeFis).

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Sem falar nas inúmeras possibilidades dentro desses universos. A blockchain do ETH permitiu o surgimento de outras criptomoedas, como a Solana (SOL) e Polkadot (DOT).

Como se não bastasse, ainda houve o boom das meme-coins, as criptomoedas como Dogecoin (DOGE) e Shiba Inu (SHIB), que não são investimento, mas provam que a internet consegue se unir para apoiar projetos. 

Com isso, nós dividimos essa matéria de Onde Investir em Criptomoedas em 2022 por segmentos, com as perspectivas para o bitcoin, criptomoedas promissoras, NFTs, DeFis e, é claro, o metaverso, que ganhou uma matéria especial e separada desta para falarmos com calma do universo digital em construção.

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Este texto faz parte de uma série especial do Seu Dinheiro sobre onde investir em 2022. Embarque na sua estação favorita:

  • Bolsa
  • Renda fixa
  • Bitcoin e criptomoedas (você está aqui)
  • Fundos imobiliários e imóveis (disponível em 6/1)
  • BDRs e ações estrangeiras (disponível em 10/1)
  • Dólar, ouro e proteções (disponível em 12/1)

Bitcoin (BTC): um longo inverno se aproxima

A frase mais dita pelos analistas consultados foi: “isso pode não se concretizar”. Prever se o bitcoin chegará até os US$ 100 mil, US$ 120 mil é arriscado, porque fatores externos podem ser mais decisivos do que dados internos da rede (blockchain) da maior criptomoeda do mundo. 

O mercado de criptomoedas ganhou mais adeptos e cresceu de tamanho em 2021, o que significa que quedas e altas mais intensas devem acontecer com uma frequência cada vez menor. 

No início do ano, eram 760 milhões de endereços e, em dezembro de 2021, mais de 918 milhões, de acordo com dados do Glassnode (você pode conhecer as formas de investir em criptomoedas sem necessariamente comprar bitcoin clicando aqui).

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Contudo, a volatilidade deve acompanhar os investidores por mais alguns anos, e vale sempre reforçar que o investimento em ativos digitais é altamente arriscado.

Outro longo inverno?

Dito isso, o BTC vive um período entre halvings, quando a recompensa dos mineradores cai pela metade.

Recapitulando: o penúltimo halving aconteceu em 2016 e o último, em 2020. Enquanto 2017 (portanto um ano depois) o bitcoin teve uma valorização de 1.369%, 2018 foi o período conhecido como “o longo inverno”, quando a criptomoeda desabou 73,3%.

“Eu acredito que possa ocorrer o que aconteceu em 2018 de novo, então os investidores terão um ano difícil pela frente”, afirma André Franco, especialista em criptomoedas

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Além disso, outro medo dos investidores envolve os Estados Unidos. O tapering, a retirada dos estímulos monetários, deve reduzir o dinheiro “de verdade” em circulação e retirar os recursos de ativos de risco, como ações e criptomoedas.

A lei de regulamentação e taxação de ativos digitais do Congresso americano segue como preocupação, mas os temores foram atenuados na última reunião entre congressistas e executivos de corretoras de criptomoedas (exchanges).

… Mas vem sol?

Por outro lado, além de popularidade, o bitcoin ganhou os holofotes neste ano e cada vez mais investidores institucionais começaram a entender e investir em ativos digitais. Naturalmente, o BTC é a primeira escolha por ser a maior e mais conhecida criptomoeda do mundo.

Abaixo, você confere um levantamento do The Block Research sobre as empresas que passaram a adotar bitcoin como reserva de valor ou oferecendo a criptomoeda como meio de pagamento:

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Segundo o relatório de Vinícius Bazan e Valter Rabelo, especialistas em criptomoedas da Empiricus, o ciclo de interesse e desenvolvimento de tecnologia dos ativos digitais entrou em um momento oportuno para a renovação de novas máximas.

Além disso, o bitcoin ganhou dois fortes aliados: a atualização Taproot permitirá a criação de protocolos dentro da blockchain do BTC, tornando o projeto mais parecido com o ethereum enquanto plataforma de desenvolvimento de aplicativos. 

Por último, a Lighting Network ganhou popularidade com o aumento do uso do bitcoin como forma de pagamentos. É essa rede que permite a escalabilidade (crescimento) com segurança da blockchain do bitcoin.

Criptomoedas: descoladas do bitcoin

Saindo da sombra da maior criptomoeda do mundo, as altcoins — nome genérico para moedas alternativas ao bitcoin — devem caminhar com suas próprias pernas em 2022. 

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Isso porque os investidores começaram a entender que “criptomoedas” é um termo muito amplo, e os projetos em criptografia são cada vez mais diversos.

Dessa forma, as criptomoedas que devem ser destaque nos próximos anos estão relacionadas ao próprio design da blockchain, o desenho do próprio ambiente digital.

Em outras palavras, tenha em mente a seguinte comparação: o aço está para a criação de uma cidade como São Paulo assim como essas criptos estão para a criação do ambiente digital e do metaverso.

Segundo lugar das criptomoedas: até quando?

A primeira das criptomoedas que deve se descolar do bitcoin e ganhar vida própria é o ethereum (ETH), a segunda maior moeda digital do mundo. Ela é a base não apenas para as DeFis e os NFTs, como também para outras criptomoedas

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O ETH já passou por testes de estresse por ter sido a primeira blockchain a permitir a negociação de finanças descentralizadas e emissão de certificados digitais.

Em um contexto em que a exclusividade no meio digital é cada vez mais necessária, o éter deve ter um espaço para subir ainda mais em 2022, depois de uma valorização de 451,90% em 2021

Criptomoedas que podem deixar o bitcoin e o ethereum “no chinelo”

O ethereum pode ser atrativo pela perspectiva de crescimento, mas o preço mais elevado em relação a outros projetos deve ser um impeditivo para a segunda maior criptomoeda do mundo. O éter iniciou 2022 com as cotações próximas aos US$ 4 mil. O mesmo raciocínio se aplica ao bitcoin.

Com isso, existem outros projetos mais baratos, também relacionados à modelagem de blockchain, que também devem despontar.

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Eles são a grande aposta para quem investe em criptomoedas de olho nos retornos exponenciais — aqueles que podem deixar você milionário. Mas é claro que grandes retornos vêm acompanhados de riscos igualmente elevados.

Confira a seguir as principais apostas dos especialistas entrevistados pelo Seu Dinheiro:

Solana (SOL)

É uma das maiores ethereum killers, criptomoedas que nasceram para superar o ethereum, e vem animando os investidores nos últimos meses. Ela consegue vencer o problema da escalabilidade do ether ao mesmo tempo que consegue manter as taxas baixas e com segurança.

Em 2021, a Solana registrou uma valorização de incríveis 11.179,50%.

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Polkadot (DOT)

Outra ethereum killer, a DOT surgiu com a ideia de ser uma plataforma para unir as blockchains em um único lugar e resolver o trilema da escalabilidade das criptomoedas. Esse problema envolve fazer o projeto crescer (escalabilidade) com segurança e eficiência (taxas mais baixas).

No ano passado, a polkadot acumulou alta de 187,40%. 

Avalanche (AVAX)

Com uma alta de 3.326,70% no ano passado, a AVAX pretende ser uma blockchain com taxas de transação (gas fees) mais baratas e que também busca resolver o trilema das criptomoedas (escalabilidade, segurança e descentralização).

A rede da Avalanche é composta por três blockchains separadas: X-Chain, C-Chain e P-Chain. Cada uma delas busca resolver um dos três problemas. 

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Decentraland (MANA)

A rede blockchain da Decentraland busca ser uma espécie de “campo de testes” para novos projetos dentro do ambiente de web 3.0. A MANA é uma das primeiras blockchains integradas a jogos do tipo play-to-earn (jogue para ganhar, em tradução livre), como o Axie Infinity, o que aumenta a concorrência em relação às demais.

Não por acaso, as cotações da Decentraland subiram 4.069,40% em 2021. 

Yield Guild Games (YGG)

Com a popularização dos jogos play-to-earn, a YGG é uma organização autônoma descentralizada (DAO) que investe em games desse tipo. A criptomoeda que se valorizou 203,70% em 2021 e é uma alternativa para quem não pretende colocar todas as fichas em um único projeto ou não quer dividir seu dinheiro em diversos games possíveis, investindo em uma única empresa que aposta em uma “cesta” de criptomoedas de jogos play-to-earn.

Helium (HNT)

Com uma alta de 2.825,30% no ano passado, o Helium (HNT) tem uma proposta revolucionária para o oferecimento de serviços de internet das coisas (IoT, em inglês). Além de fornecer conexão à internet descentralizada, ou seja, sem a  necessidade de um provedor, essa blockchain ainda pretende ser o sistema que conecte todos os aparelhos inteligentes, como smartphones, televisões e etc.

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“O Helium é um protocolo que está em crescimento e já oferece serviços na Europa e Estados Unidos. Por aqui, com os debates envolvendo a concessão do 5G, o HNT deve virar uma importante criptomoeda no futuro”, comenta Franco. 

NFTs e DeFis: novas funções

Por último, mas não menos importante, os certificados digitais e as finanças descentralizadas devem desempenhar novos papéis no mundo dos ativos criptográficos. 

Adeus, artes

Os NFTs são negociados majoritariamente em duas formas: como arte ou como itens de jogos (não exclusivamente em games do tipo play-to-earn). Esse mercado chegou a movimentar US$ 1,05 bilhão por semana em agosto deste ano, de acordo com o The Block Research.

Entretanto, no final de 2021, o volume total negociado em NFTs caiu para pouco mais de US$ 70 milhões e há quem diga que o boom de certificados digitais acabou.

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Mercado de arte

Em se tratando de empresas envolvidas com NFTs, a OpenSea, maior plataforma de negociação de arte digital, pode trazer novas surpresas para o mercado.

Existem rumores de que a empresa estaria se preparando para uma nova captação de recursos — ainda maior do que nos últimos anos. Atualmente, a plataforma é avaliada em aproximadamente US$ 10 bilhões em valor de mercado.

Ainda não está claro se será pelas vias tradicionais, como uma oferta inicial de ações (IPO, em inglês) em uma das bolsas americanas, ou pela emissão de uma criptomoeda própria. Entretanto, se isso ocorrer, será um grande passo para esse mercado.

Exclusividade

Mas os analistas estão confiantes que, em um mundo cada vez mais digital, os NFTs terão um papel cada vez mais claro. Como eu disse anteriormente, eles são usados para negociação de artes e games, mas são, antes de tudo, “certificadosdigitais

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Em outras palavras, um NFT pode ser emitido para qualquer coisa ou item que precise ser exclusiva. Aqui vão alguns exemplos:

  • Ingressos de shows;
  • Documentos;
  • Assinatura de documentos;
  • Reconhecimento de autenticidade; 
  • Tokens de validação momentânea (como aqueles que você recebe ao precisar confirmar uma conta por e-mail, por exemplo).

Para este ano, é improvável que os órgãos de segurança, que emitem RGs, CPFs e outros documentos, entrem de cabeça no mundo digital e deem validade oficial a documentos emitidos em forma de NFT.

Por outro lado, é extremamente provável que os entusiastas do mundo cripto comecem a enxergar os certificados digitais para além do mercado de artes e da geração de itens exclusivos de jogos, e passem a ser usados para outras finalidades. 

Finanças descentralizadas. Quem?

Já as DeFis, finanças descentralizadas, ainda enfrentam os mesmos problemas que nós apontamos na matéria de “Onde Investir no Segundo Semestre de 2021”: as plataformas de negociação de DeFis precisam melhorar a experiência do usuário para ganharem o mercado.

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Além disso, por se tratar de um novo conceito de negociação, empréstimo e crédito em criptomoedas (ou mesmo em dinheiro fiat, como dólar, real ou outras moedas) de pessoa para pessoa (P2P ou peer-to-peer) ainda existe certa desconfiança e estranhamento dos usuários que conhecem pouco esse mercado e como ele funciona.

Mesmo assim, o valor total armazenado em contratos de DeFis cresceu 280% em 2021 e chegou aos US$ 105,21 bilhões este ano, segundo o DeFi Pulse.

*Colaboraram com esta matéria Andre Franco, especialista em criptomoedas, Lucas Schoch, CEO da Bitfy, Helen Hai, diretora da Binance NFT, Rodrigo Zobaran, analista de pesquisas quantitativas da Kinea, com informações da Binance Research, Messari Crypto Theses for 2022, Arcane Research, CryptoRank e Coin Market Cap.

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