Duratex cria fundo de R$ 100 milhões para investir em startups
Fabricante de madeira, deca e revestimentos cerâmicos planeja realizar aportes em iniciativas em diferentes estágios de evolução, sendo a única cotista do fundo
A Duratex criou um fundo de Corporate Venture Capital (CVC) para investimentos em startups e scaleups — modelo de negócios altamente escalável —, segundo comunicado desta quinta-feira (24).
A fabricante de madeira, deca e revestimentos cerâmicos planeja realizar aportes em iniciativas em diferentes estágios de evolução. Inicialmente, o fundo tem aporte de R$ 100 milhões, segundo a empresa.
A Duratex será a única cotista deste fundo, mas terá auxílio da Valetec, uma gestora de venture capital especializada. Com a iniciativa, a empresar quer acompanhar de perto as macro tendências do setor de construção, reforma e decoração.
Em comunicado, a empresa fala em desenvolver negócios relevantes no longo prazo. "A nova frente vai mapear potenciais inovações dos negócios e produtos da companhia, além de ser o veículo adequado para abordar oportunidades identificadas em seu core business".
Segundo a Duratex, o CVC é "mais um importante passo para a materialização da cultura de inovação" da empresa. Para a companhia, a iniciativa deve abrir novas frentes de atuação e pode levar a avanços na digitalização das operações.
O CVC é uma modalidade de investimento que agrega valor a uma "empresa mãe", que lidera o fundo. Esse é um mercado que cresce em volume ao menos nos últimos cinco anos, atingindo US$ 73,1 bilhões em 2020, segundo a consultoria CB Insights.
No Brasil, nos últimos meses a Via, a dona da Casas Bahia, anunciou um fundo de R$ 200 milhões para investir em startups. Os laboratórios Fleury e Sabin são algumas das empresas que também já encabeçam CVCs.
Luiz Barsi curtiu? IRB (IRBR3) tem primeiro lucro anual desde o escândalo contábil
IRB registra lucro líquido de R$ 114 milhões em 2023 e afasta risco de precisar de uma nova capitalização
Vem oferta de ações da Caixa Seguridade (CXSE3) por aí? Caixa autoriza estudos para possível venda de papéis da seguradora
A Caixa é dona de 82,75% do capital da seguradora, mas o possível follow-on não teria como objetivo alterar o controle da empresa
Surpresa de Páscoa: TIM Brasil (TIMS3) pagará R$ 1,31 bilhão em dividendos nos próximos meses; veja quem tem direito
Pagamento de cerca de R$ 0,54 por ação será efetuado nos meses de abril, julho e outubro
Lucro da Taurus (TASA4) desaba com “efeito Lula” — mas CEO revela como empresa quer se “blindar” dos ventos contrários em 2024
Salesio Nuhs contou para o Seu Dinheiro as principais apostas da fabricante de armas para este ano — e deu um “spoiler” sobre o que esperar dos dividendos em 2024
Grupo GPS (GGPS3) chega ao “bandejão da firma” com aquisição e adiciona bilhões em receita; ações sobem forte na B3
Com a GRSA, o Grupo GPS amplia a oferta no “cardápio” de serviços que oferece. A empresa vem enfileirando aquisições desde o IPO, em 2021
Conseguiu uma boa grana: Cemig (CMIG4) pode pagar mais dividendos após acordo bilionário com a Vale (VALE3), diz XP
Para a corretora, anúncio de venda da Aliança Energia para a Vale não surpreende, mas valor obtido pode turbinar dividendos da Cemig
Oi (OIBR3) tem prejuízo, queda de receita e Ebitda negativo no 4T23; empresa propõe novo grupamento para deixar de ser “penny stock”
Oi (OIBR3) teve prejuízo líquido de R$ 486 milhões nos últimos três meses de 2023 e fechou o ano com dívida líquida de mais de R$ 23 bilhões
Acordo bilionário da Vale (VALE3): por que a mineradora pagou US$ 2,7 bilhões por 45% da Cemig GT que ainda não tinha
Desse montante, segundo a Cemig, serão abatidos dividendos e juros sobre o capital próprio (JCP) distribuídos ou aprovados até o fechamento da operação
Klabin (KLBN11) ou Suzano (SUZB3)? Uma delas está barata. Itaú BBA eleva preço-alvo das duas ações e conta qual é a oportunidade do momento
Tanto as units da Klabin como as ações da Suzano operam em alta na bolsa brasileira nesta quarta-feira (27), mas só uma delas é a preferida do banco de investimentos; descubra qual
Finalmente, um oponente à altura da Nvidia? Empresas de tecnologia se unem para combater hegemonia da gigante de IA
A joia da coroa da Nvidia está muito menos exposta: é o sistema plug and play da empresa, chamado CUDA, e é com ele que o setor quer competir
Leia Também
-
Santander, Mercedes-Benz, Tenda e outras empresas estão com vagas abertas para estágio e trainee; veja oportunidades com bolsa-auxílio de até R$ 2,5 mil
-
Lenovo, Santander, Mercedes-Benz e outras empresas estão com vagas abertas para estágio e trainee; veja oportunidades com bolsa-auxílio de até R$ 2,5 mil
-
Santander, Mercedes-Benz, Itaú e mais empresas estão com vagas abertas para estágio e trainee; veja oportunidades com bolsa-auxílio de até R$ 2,5 mil
Mais lidas
-
1
O carro elétrico não é essa coisa toda — e os investidores já começam a desconfiar de uma bolha financeira e ambiental
-
2
Ações da Casas Bahia (BHIA3) disparam 10% e registram maior alta do Ibovespa; 'bancão' americano aumentou participação na varejista
-
3
Acordo bilionário da Vale (VALE3): por que a mineradora pagou US$ 2,7 bilhões por 45% da Cemig GT que ainda não tinha