Existe uma divisão entre os bilionários que gostam ou que rejeitam o bitcoin (BTC), mas hoje foi a vez de um peso-pesado do mercado entrar no holofote do mundo cripto. O CEO do JP Morgan, Jamie Dimon, segue com ceticismo em torno do mercado de criptomoedas.
Em entrevista ao jornal Times of India, Dimon afirmou que “realmente não liga para o bitcoin” e explicou os motivos de não acreditar na criptomoeda.
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“Não sei se é um ativo, se é câmbio ou se é uma moeda”, disse Dimon. Ele também sugeriu que a regulamentação deve limitar o alcance do bitcoin, e desdenhou ainda mais da criptomoeda. "Se isso irá eliminar [o bitcoin], não tenho ideia e não me importo pessoalmente. Eu não sou um comprador de bitcoin”.
“Isso não significa que não possa ir 10 vezes o preço nos próximos cinco anos”, conclui ele.
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Diferentemente do CEO do JP Morgan, os analistas veem as criptomoedas com outros olhos. Em abril deste ano, grandes instituições financeiras como Goldman Sachs e Morgan Stanley se renderam à demanda e passaram a oferecer investimentos em bitcoin.
Além disso, durante a atualização da segunda principal criptomoeda do mercado, o próprio Jamie Dimon afirmou que as blockchains devem caminhar para uma eficiência energética sustentável para se tornarem mais populares.
Em um relatório assinado por ele e dois analistas do JP Morgan, a atualização para o ethereum 2.0 até o ano que vem deve trazer um avanço na indústria 4.0, incluindo a adoção de DeFis e outras formas de finanças descentralizadas.