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Vinícius Pinheiro

Vinícius Pinheiro

Diretor de redação do Seu Dinheiro. Formado em jornalismo, com MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela FIA, trabalhou nas principais publicações de economia do país, como Valor Econômico, Agência Estado e Gazeta Mercantil. É autor dos romances "O Roteirista", "Abandonado" e "Os Jogadores"

Negócio polêmico

Stone diz que sua oferta de compra será única “opção real” dos acionistas da Linx

Executivos da Stone se mostram confiantes na aprovação do negócio pelos acionistas da Linx, mesmo com o polêmico tratamento diferenciado dado aos fundadores da companhia

maquininha stone
Imagem: Divulgação

Os acionistas da Linx terão como única "opção real" na mesa a proposta de compra da Stone na data da assembleia que decidir sobre o negócio. Essa é a expectativa dos principais executivos da Stone, que comentaram sobre a operação em um encontro com analistas do Credit Suisse.

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Participaram da reunião Andre Street, presidente do conselho da Stone, o CEO Thiago Piau e o diretor de relações com investidores Rafael Martins. Eles se mostraram confiantes na aprovação do negócio pelos acionistas da Linx, mesmo com o polêmico tratamento diferenciado dado aos fundadores da companhia de software para o varejo.

A empresa de software Totvs também formalizou uma oferta pela Linx, mas os executivos da Stone acreditam que a proposta ainda estará pendente de aval no Cade, o órgão de defesa da concorrência, quando a assembleia de acionistas ocorrer.

Relembrando a polêmica, a Stone ofereceu R$ 6,04 bilhões para incorporar a Linx, em um valor equivalente a R$ 33,76 por ação, sendo a maior parte em dinheiro. Esse é o valor que os acionistas minoritários irão receber caso a proposta seja aprovada em assembleia.

Mas a operação envolve também um pagamento adicional para os fundadores e acionistas da Linx, que ocupam três das cinco vagas do conselho de administração da companhia.

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Alberto Menache, Nércio Fernandes e Alon Dayan receberão no total de R$ 315 milhões a mais que os minoritários da Linx, em pagamentos justificados por “contratos de não concorrência” e de “proposta de contratação de executivo”.

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No encontro com os analistas do Credit Suisse, a Stone justificou o pagamento adicional como uma forma de diminuir o risco da operação. Como os fundadores da Linx possuem experiência no mercado e estariam capitalizados, eles poderiam dar início a um novo negócio que concorreria com o da antiga empresa.

A Totvs acabou entrando na briga para ficar com a Linx com uma proposta um pouco melhor do ponto de vista financeiro que a da Stone, ao avaliar a companhia em R$ 6,1 bilhões. Mais importante, porém, é que na oferta da Totvs o trio Menache, Fernandes e Dayan não recebe nem um centavo a mais que os minoritários.

Para os executivos da Stone, o pagamento adicional aos fundadores da Linx está em linha com outros negócios feitos no mercado e que representa menos de 5% do total da transação.

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Outro trunfo da Stone na operação é a multa de R$ 150 milhões que a Linx terá de pagar se a proposta de incorporação não for aprovada pelos acionistas em assembleia. A Totvs informou que tomará medidas para questionar o pagamento da multa “abusiva” caso sua oferta seja aprovada.

Com a incorporação da Linx, a Stone enxerga a perspectiva de oferecer serviços bancários e de pagamentos à base de clientes da Linx, principalmente varejistas de médio e grande porte.

Mas o principal foco da empresa será nos clientes menores. “A ideia é aproveitar a forte distribuição (hubs) da Stone para acelerar a distribuição de software para a atual base de clientes”, escreveram os analistas do Credit Suisse, em relatório.

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