Economia deve ter crescimento modesto nos próximos anos, diz presidente do Itaú
o governo não terá espaço para estimular a economia com políticas monetárias, dada a atual taxa de juros em 2% ano, e nem fiscalmente, visto que a dívida pública está perto de atingir 100% do Produto Interno Bruto (PIB) do País, disse o presidente do Itaú Unibanco, Cândido Bracher, em conferência promovida pelo Santander

A economia brasileira deverá ter um crescimento modesto nos próximos anos, porque o governo não terá espaço para estimular a economia com políticas monetárias, dada a atual taxa de juros em 2% ano, e nem fiscalmente, visto que a dívida pública está perto de atingir 100% do Produto Interno Bruto (PIB) do País, disse nesta sexta-feira, 21, o presidente do Itaú Unibanco, Cândido Bracher, em conferência promovida pelo Santander.
No entanto, Bracher citou que até aqui as pessoas ainda não estão olhando a dimensão do impacto dos juros em 2%, que mudam as perspectivas de crescimento do País. "Há estímulo da demanda porque taxas de juros baixas melhoram a inadimplência, e rentabilidade baixa aumenta a predisposição das pessoas em tomarem risco", citou. Com isso, do lado da instituição financeira, há expansão no negócio da gestora do banco e ainda da área de investimento, com o número de transações de mercado de capitais, por exemplo, em pleno crescimento.
Outra vertente que viverá um período de crescimento será o crédito imobiliário, que deverá ter mais crescimento daqui em diante. "Virá muita demanda, com essas taxas de juros baixas, o financiamento deve crescer muito. Há um espaço muito grande com esse cenário", destacou.
Retomada
O Brasil deve ter uma recuperação, após a crise, na forma do símbolo da Nike, ou seja, mais lenta, disse o presidente do Bradesco, Octavio de Lazari Jr. O executivo disse que é um ponto cerne a manutenção dos juros em níveis baixos, que permite ajuda às famílias e às empresas.
Segundo ele, o País precisa de um ritmo de crescimento mais consistente, com uma expansão de 3% a 4% por ano. "O Brasil não tem como ter um crescimento chinês, não temos infraestrutura e poderíamos ter um problema de oferta e demanda, e isso traz inflação e desequilíbrio", comentou.
Fintechs
Cândido Bracher reconheceu que as fintechs e os bancos são "bichos" diferentes, mas ressaltou que isso não impede que haja convergência e sinergia dos negócios. Ele admitiu ainda que o desafio para os bancos no caminho da digitalização é grande e maior do que para as fintechs, mas afirmou que as grandes instituições também podem ter um retorno maior.
Leia Também
"A maioria das fintechs são 'monolyers' e os bancos 'one stop shop', onde uma gama complexa de serviços financeiros são servidos e isso torna mais difícil a digitalização. Então, o desafio dos bancos é maior. Mas estou convencido de que o prêmio de conseguir digitalizar tudo é muito maior também. E estamos evoluindo muito decididamente nessa direção", afirmou durante a conferência.
Octavio de Lazari acrescentou que de fato o banco tem um legado de muitos anos de história, mas defendeu que a união com as fintechs tem capacidade de produzir um serviço melhor ao cliente. "Temos de parar com essa dicotomia", disse.
O presidente do Santander, Sergio Rial, que comanda o debate, acrescentou ainda a necessidade da criação de um arcabouço regulatório único. "Bolsões regulatórios diferentes não funcionam", frisou.
Tamagotchi: clássico dos anos 1990 ganha nova versão e volta a fazer sucesso
Impulsionado por revival de adultos que cresceram nos anos 1990, Tamagotchi ultrapassa a marca de 100 milhões de unidades vendidas
Moody’s teme reversão de lista de isenção dos EUA ao Brasil após condenação de Bolsonaro
Em agosto, o presidente dos EUA, Donald Trump, promoveu um “tarifaço” contra produtos brasileiros, porém, 694 produtos que ficaram de fora da lista
Copa do Brasil 2025: por que Vasco e Fluminense faturaram até agora mais dinheiro que Corinthians e Cruzeiro mesmo com todos classificados para as semifinais
Apesar de estarem na mesma fase da Copa do Brasil, a dupla carioca percorreu um caminho diferente dos outros dois semifinalistas
A felicidade durou pouco: Elon Musk desbanca Larry Ellison e retoma o trono de homem mais rico do mundo
A disputa pelo topo da lista dos mais ricos continua acirrada: Elon Musk retomou a liderança como o homem mais rico do mundo, com uma fortuna de US$ 399 bilhões
Lotofácil e Dia de Sorte têm bolas divididas e deixam 4 apostadores no meio do caminho rumo ao primeiro milhão
Enquanto a Lotofácil e a Dia de Sorte tiveram dois ganhadores cada, a Quina e a Timemania acumularam na noite de quinta-feira
Mega-Sena sai pela primeira vez em setembro e paga quase R$ 54 milhões a dono ou dona de aposta simples
Depois de sair três vez em agosto, a faixa principal da Mega-Sena tem seu primeiro ganhador em setembro; ele ou ela tem agora 90 dias para reivindicar o prêmio
Banco Central amplia regras de segurança e proíbe bancos de efetuar pagamentos para contas suspeitas de fraude
A nova norma vem na esteira de uma série de medidas da autarquia para aumentar a segurança das transações financeiras
Bebidas com cannabis: como a criatividade brasileira desafia as barreiras de um mercado bilionário?
Enquanto o mercado global de bebidas com THC e CBD movimenta bilhões, a indústria brasileira inova com criatividade, testando os limites da lei e preparando o terreno para uma futura legalização
Entre a simplicidade e a teimosia, Lotofácil 3483 tem 4 ganhadores, mas ninguém fica muito perto do primeiro milhão
Assim como aconteceu na segunda e na terça-feira, a Lotofácil foi a única loteria a ter vencedores na faixa principal ontem
O trono de homem mais rico do mundo tem um novo dono: Larry Ellison, cofundador da Oracle, ultrapassa Elon Musk
Salto nas ações da Oracle e projeções otimistas para a nuvem transformam Larry Ellison no novo homem mais rico do planeta, desbancando Elon Musk
Fux rejeita condenação de Bolsonaro por organização criminosa e dá início ao julgamento de outros crimes
O voto do Ministro ainda está em andamento,
Mais de 48 milhões de brasileiros ainda têm dinheiro esquecido nos bancos; veja se você é um deles
Sistema de Valores a Receber do Banco Central já devolveu R$ 11,3 bilhões, mas ainda há R$ 10,7 bilhões disponíveis para saque
O que é a “cláusula da desgraça” que faz influencers lucrarem com as perdas de seus seguidores nas bets
A cada real perdido por seguidores, influencers recebem comissão das casas de apostas
Trabalho presencial, home-office total ou regime híbrido? Demissões no Itaú colocam lenha no debate
As demissões no Itaú tiveram como justificativa a alegação de inatividade dos colaboradores durante o home office
Mega-Sena 2912 acumula, mas Lotofácil 3482 deixa mais duas pessoas mais próximas do primeiro milhão
Assim como aconteceu na segunda-feira, a Lotofácil foi a única loteria a ter vencedores na faixa principal ontem; além da Mega-Sena, a Quina, a Dia de Sorte e a Timemania também acumularam
Fitch projeta novo cenário de crédito no Brasil com o Pix parcelado; saiba quem ganha e quem perde com isso
Agência de classificação de risco prevê que o modelo vai remodelar pagamentos e aumentar a concorrência com os cartões de crédito no Brasil; Banco Central deve liberar nova modalidade ainda em setembro
‘Vamos explorar petróleo na Foz do Amazonas’, diz Lula — presidente tenta esfriar tensões em torno da Margem Equatorial
Durante entrevista à Rede Amazônica, o petista falou sobre as atividades na região e também saiu em defesa da ministra do Meio Ambiente
Criptomoedas, FBI e um cruzeiro ao Polo Norte: como a prisão de um intermediário russo nos EUA gerou dor de cabeça para uma das famílias mais ricas da França
A prisão de um intermediário russo de criptomoedas pelo FBI transformou um cruzeiro de luxo ao Polo Norte em uma disputa judicial que respinga na bilionária família Pinault, dona da Gucci e da Saint Laurent
Lotofácil 3481 deixa duas pessoas mais próximas do primeiro milhão; Quina acumula e Mega-Sena pode pagar R$ 47 milhões hoje
A Lotofácil foi a única loteria a ter vencedores na faixa principal na segunda-feira; Quina, Dupla Sena, Lotomania e Super Sete acumularam
Mesmo com recorde de transações via Pix, por que os brasileiros ainda movimentam mais de R$ 200 bilhões por semestre em cheque
Mesmo com queda no uso, cheques seguem relevantes nas transações de maior valor e ainda movimentam valores expressivos