🔴 META: ‘CAÇAR’ AS CRIPTOMOEDAS MAIS PROMISSORAS DO MERCADO DE FORMA AUTOMÁTICA – SAIBA COMO

Você perdeu dinheiro com as debêntures da Rodovias do Tietê?

Há uma chance rara de se recuperar boa parte do dinheiro investido nessas debêntures e corrigir ao menos parte dessa triste história

13 de fevereiro de 2020
16:47 - atualizado às 13:28
Dinheiro - Imagem: Shutterstock

Você é debenturista de Rodovias do Tietê?

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Se sim, provavelmente perdeu dinheiro, certo? Então, vamos conversar sério hoje. Afinal, prejuízos, em especial desse tamanho e por essas razões, são coisas para lá de sérias.

Permita-me a ousadia de subverter a ordem e hoje começar pela conclusão: o caso envolvendo a emissão e a distribuição dessa debênture, com todos seus desdobramentos, é uma das maiores demonstrações dos conflitos de interesse e de desrespeito aos investidores de varejo da história do mercado de capitais brasileiro.

Venderam um sonho irreal interessados em sua própria remuneração, uma noiva linda de retornos certos e gordos que dependia de um cenário altamente improvável — talvez o termo preciso fosse “impossível”.

Empurraram esse negócio em todo investidor pessoa física do planeta Terra, atrás de vantajosas comissões — são 18 mil debenturistas! — enquanto as mesmas instituições descarregavam as debêntures de seus fundos próprios, já tendo percebido o problema. “Comprem o que nós estamos vendendo.”

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O tempo passou, as dificuldades ficaram públicas e cristalinas. Quando quiseram, marcaram a debênture a zero, levando a perdas expressivas para o investidor (não para eles, claro!), e agora sugerem tacitamente que você aceite uma oferta a 18% do valor de face do título, sendo que, conforme ficará claro nos próximos passos, isso pode valer até 50%, talvez 60% do valor de face no caso mais positivo.

Leia Também

Em resumo, os debenturistas de Rodovias do Tietê foram maltratados do início ao fim do processo, sendo explorados por forças obscurantistas, fragilizados por sua posição do lado desfavorável da assimetria de informação.

No fim do dia, a corda sempre arrebenta para o lado mais fraco. Onde falta transparência sobre os incentivos e remunerações sobra espaço para apropriação indébita alheia.

Todos ganharam dinheiro nessa brincadeira. Os controladores colocaram a debênture numa taxa não condizente com seu perfil de risco de crédito. A máquina de moer carne da indústria financeira montou uma bela apresentação, em roadshows feitos na época em que o Cristo Redentor decolava na capa da Economist.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Era relativamente fácil contar a história de que o PIB brasileiro cresceria 4% ao ano para sempre, sem nenhuma volatilidade, o que inexoravelmente viria a se transformar numa explosão do tráfego na concessão, dada sua incontestável elasticidade ao PIB.

A sólida geração de caixa estava contratada ad infinitum . Combinando ao capex projetado claramente subestimado, seria fácil arcar com os serviços da dívida. O risco da debênture era baixíssimo, claro — “afinal, isso é renda fixa!”

Como mostra o prospecto da emissão dessa debênture, só em comissões de estruturação e distribuição foram pagos mais de R$ 60 milhões, o que equivale a cerca de 6% do valor da oferta.

Planilha aceita qualquer coisa. Ela se molda às suas próprias motivações. Já a realidade morde. Não costuma muito se adequar aos seus interesses particulares. Se suas ideias não correspondem aos fatos, desconfio não ser um problema dos fatos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Como todos sabemos a essa altura, logo a capa da Economist seria outra. Nós estragamos tudo. O crescimento do PIB não foi, nem de perto, o que se esperava (talvez em módulo!), o tráfego vinha sempre muito aquém das projeções iniciais e o capex surpreendia para cima. Deu no que deu. Não havia mais meios de arcar com o serviço da dívida. Rodovias do Tietê se viu em situação pré-falimentar e entrou com pedido de recuperação judicial.

Por conta da declaração do vencimento antecipado da dívida da empresa, uma importante corretora marcou o preço das debêntures a zero, pegando de surpresa alguns de seus investidores (perceba que há neste momento uma oferta na mesa, divulgada pela mesma corretora a seus clientes, no valor de 18% do valor de face).

Entra em cena o agente autônomo de investimentos, também conhecido com o nome mais chique de assessor. Este não quer perder tempo com um ativo que só remete o cliente a problemas e para o qual toda sua comissão foi paga na cabeça, seja na forma de comissão de colocação quando da oferta primária, seja via spread no mercado secundário.

Parece conflito de interesses? E o que dizer dos fundos da asset do grupo que se desfizeram dessas debêntures muito antes, a preços muito mais elevados e enquanto a corretora os despejava no varejo? O entendimento dessa corretora — a rigor, desprovido de diligente pesquisa — era de que o caminho para a recuperação judicial seria rápido e fácil. Os controladores e gestores apresentariam um plano crível e favorável aos credores e ao juiz do processo. Esse seria rapidamente aceito e teríamos retomado algum dinheiro da aplicação de volta.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Não poderia ser mais impreciso. Não existia qualquer sinalização concreta por parte dos controladores de que seria apresentado um plano crível e favorável aos credores.

E se havia alguma esperança de uma solução rápida pela via da recuperação judicial, ela se esvaiu no último dia 7 de fevereiro, quando os assessores dos debenturistas (Starboard e Felsberg) foram informados por interlocutores da Rodovias do Tietê (Munhoz e Laplace) que a empresa não seguiria com uma proposta em termos semelhantes àqueles anteriormente apresentados em assembleia de debenturistas — adaptei um pouco o texto original do release da corretora aos debenturistas, que falava em “nos mesmos termos semelhantes”; afinal, ou são os mesmos termos ou são semelhantes.

Em bom português, os termos piorariam aos debenturistas. Viria uma proposta leonina aos credores e a ideia de aceitação do plano de recuperação judicial de forma rápida e simples foi por água abaixo. Os controladores atuais não estão mais dispostos a colocar mais dinheiro na companhia, sendo que há uma imperiosa necessidade de injeção de cerca de R$ 400 milhões. E os controladores não se oporiam a uma venda da empresa por R$ 1. As medidas frustram por completo as esperanças otimistas sobre o processo iminente de recuperação judicial.

Mais uma vez, os debenturistas ficam em situação ruim, sem chance de recuperar significativamente parte de seu investimento pela via da recuperação judicial. A rigor, eles estão sozinhos e sem auxílio nesta caminhada. Ainda que formalmente haja os assessores formais, ninguém está, de fato, organizando e lutando pelos interesses dos debenturistas.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

De um lado, temos um grupo coeso e organizado, disposto a maximizar seu valor. De outro, 18 mil debenturistas difusos e desorganizados, incapazes, claro, de se articular para pleitear o que lhes é de direito em prol da maximização de seu próprio valor.

Para que isso seja possível, mais do que nunca, é fundamental aos debenturistas, caso eles tenham a intenção de ganhar algum dinheiro neste processo, coesão, organização e articulação, o que daria poder de fogo para enfrentar os controladores e gerar valor para si.

Depois dessa sequência de más notícias e da triste história, felizmente hoje temos algo positivo, uma alternativa viável para os debenturistas recuperarem parte importante de seu dinheiro investido — quem sabe até saírem ganhadores em termos líquidos para alguns casos.

Numa iniciativa heroica, a Journey, em parceria com a Vitreo, está lançando um fundo para reunir os debenturistas e, organizadamente, com grande representação nas assembleias e nos demais passos seguintes, lutar pelos interesses dos credores. Nós estamos aqui também tentando dar uma pequena contribuição, difundindo essa mensagem e facilitando o acesso ao fundo na Vitreo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Importante dizer: o fundo não cobra nenhuma taxa de administração; apenas os custos do fundo. Só haverá lucro para a Journey ou para a Vitreo no caso de sucesso para os próprios debenturistas, via taxa de performance. Isso, aliás, foi tratado formalmente pela Journey com a CVM, que também entendeu ser essa a forma mais alinhada com o debenturista.

Segundo nossos cálculos, caso o processo seja bem-sucedido, essa debênture pode vir a ser cotada entre 50% e 60% de seu valor de face, gerando ganhos importantes para os debenturistas frente aos preços atuais — se você considerar ainda que isso foi marcado a zero, seria um golaço.

Então, o recado deste Exile on Wall Street é claro e direto: debenturistas de Rodovias do Tietê, uni-vos! Há uma chance rara de se recuperar boa parte do dinheiro investido aqui e corrigir ao menos parte dessa triste história. Recomendo fortemente que você participe disso.

Para fazer parte dessa história e ter a possibilidade de maximizar seu valor envolvendo todo esse processo, basta se cadastrar neste link. Ele explica todos os detalhes do fundo e como você pode integralizar suas debêntures, além de te manter informado sobre todos os próximos passos envolvendo a Rodovias do Tietê.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

QUERO TER A OPORTUNIDADE DE RECUPERAR PARTE DO DINHEIRO INVESTIDO NAS DEBÊNTURES

Abaixo, com a maior transparência possível, trago informações sobre o plano da Journey para maximizar valor aos debenturistas. Para mim, é o melhor, disparado, entre todos os ventilados sobre a questão. Assim, ficamos todos alinhados.

A estratégia é partir em pelo menos três frentes em paralelo, colocando os debenturistas à frente do processo e buscando tirar a companhia e os seus acionistas da zona de conforto (que é natural em um processo de RJ, já que a Companhia tem 180 dias de proteção judicial e só ela pode apresentar um plano).

A estratégia do devedor em situações de reestruturação passa por (i) gerenciar o fluxo de informações, muitas vezes limitando acesso e (ii) se aproveitar da falta de coordenação entre credores (o que é facilitado com 17 mil credores listados no processo) para criar uma sensação de insegurança nos credores.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O medo de uma falência não raro leva credores a aceitarem planos com condições muito desfavoráveis aos seus próprios interesses e que acabam por transferir aos acionistas muito valor que deveria ser dos credores. Por isso é fundamental um time com experiência em situações similares que lidere de fato o processo para fazer o contraponto frente à narrativa da Companhia e seus acionistas e atrair players para competir pelo controle do ativo.

O principal objetivo nesta etapa é criar alternativas para a troca de controle da Companhia. Esta é a única forma de tirar o acionista atual da zona de conforto.

Neste sentido, atuaríamos com três principais frentes de trabalho em paralelo e a alternativa que se mostrar mais favorável seria implementada ao final do processo.

Um grupo coeso que controle o quórum decisório das assembléias de credores poderá, de maneira efetiva, instruir Pentágono e assessores no caminho estratégico a ser adotado. As três frentes são:

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
  • Contactar uma equipe de gestão interina que possa assumir a operação da Companhia para (i) estabilizar a operação, (ii) levantar os recursos necessários e (iii) fazer os investimentos exigidos pelo regulador (Artesp). Essa equipe assumiria a Companhia após a execução da garantia de ações (100% das ações da CRT está alienada fiduciariamente aos debenturistas). O aporte de recursos seria feito em forma de um empréstimo DIP (que pode ser concedido pelo próprio fundo que concentrar os debenturistas, alavancando ainda mais os retornos na operação). As debêntures existentes seriam reperfiladas, com alongamento de prazo de vencimento e redução de juros de forma a encaixar os pagamentos de principal e juros na capacidade efetiva de geração de caixa da Companhia. Para essa frente, já há uma equipe de gestão identificada. Após a conclusão do processo de saneamento e estabilização da operação, a Companhia seria vendida a um player estratégico. Os debenturistas ganhariam com retomada do valor de seus créditos reestruturados, acrescido de algum retorno com a valorização e venda das ações. Aqueles que consigam estender o DIP teriam um maior retorno e uma parcela superior no equity.
  • Contactar players estratégicos e buscar propostas para a compra imediata da Companhia. A venda poderia ser feita via um acordo com os acionistas atuais (caso estes estejam de fato dispostos a vender a empresa por zero) ou via execução de garantias com posterior leilão judicial. Os compradores estratégicos só assumirão a empresa com a dívida das debêntures já reestruturada. Os recursos para capex imediato podem vir do comprador ou de novo financiamento (ou uma combinação de ambos), a depender do comprador e das condições de compra. Já ocorreram conversas preliminares e há interesse de alguns players estratégicos.
  • Contactar fundos de private equity interessados em assumir o equity da Companhia. Há fundos interessados. Esta tende a ser a alternativa “mais cara” aos debenturistas, já que estes fundos irão demandar um retorno sobre o capital investido bastante alto em comparação aos players estratégicos. Mas em processos complexos como este é fundamental explorar todas as alternativas e criar um ambiente competitivo entre interessados no ativo para maximização de seu valor.

Estas frentes serão desenvolvidas em paralelo ao processo de negociação com a Companhia, no qual a Pentágono e seus assessores (Starboard e Felsberg) têm focado.

Se os debenturistas esperavam uma chance para serem salvos aos 45 minutos do segundo tempo, ela está aí. Basta se cadastrar no link.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
SEXTOU COM O RUY

Dividendos na casa de R$ 10 bilhões? Mesmo depois de uma ótima prévia, a Petrobras (PETR4) pode surpreender o mercado

31 de outubro de 2025 - 6:07

A visão positiva não vem apenas da prévia do terceiro trimestre — na verdade, o mercado pode estar subestimando o potencial de produção da companhia nos próximos anos, e olha que eu nem estou considerando a Margem Equatorial

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Vale puxa ferro, Trump se reúne com Xi, e bolsa bateu recordes: veja o que esperar do mercado hoje

30 de outubro de 2025 - 7:34

A mineradora divulga seus resultados hoje depois do fechamento do mercado; analistas também digerem encontro entre os presidentes dos EUA e da China, fala do presidente do Fed sobre juros e recordes na bolsa brasileira

EXILE ON WALL STREET

Rodolfo Amstalden: O silêncio entre as notas

29 de outubro de 2025 - 20:00

Vácuos acumulados funcionaram de maneira exemplar para apaziguar o ambiente doméstico, reforçando o contexto para um ciclo confiável de queda de juros a partir de 2026

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

A corrida para investir em ouro, o resultado surpreendente do Santander, e o que mais mexe com os mercados hoje

29 de outubro de 2025 - 8:10

Especialistas avaliam os investimentos em ouro depois do apetite dos bancos centrais por aumentar suas reservas no metal, e resultado do Santander Brasil veio acima das expectativas; veja o que mais vai afetar a bolsa hoje

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

O que a motosserra de Milei significa para a América Latina, e o que mais mexe com seu bolso hoje

28 de outubro de 2025 - 7:50

A Argentina surpreendeu nesta semana ao dar vitória ao partido do presidente Milei nas eleições legislativas; resultado pode ser sinal de uma mudança política em rumo na América Latina, mais liberal e pró-mercado

INSIGHTS ASSIMÉTRICOS

A maré liberal avança: Milei consolida poder e reacende o espírito pró-mercado na América do Sul

28 de outubro de 2025 - 7:31

Mais do que um evento isolado, o avanço de Milei se insere em um movimento mais amplo de realinhamento político na região

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Os balanços dos bancos vêm aí, e mercado quer saber se BB pode cair mais; veja o que mais mexe com a bolsa hoje

27 de outubro de 2025 - 8:09

Santander e Bradesco divulgam resultados nesta semana, e mercado aguarda números do BB para saber se há um alçapão no fundo do poço

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Só um susto: as ações desta small cap foram do céu ao inferno e voltaram em 3 dias, mas este analista vê motivos para otimismo

24 de outubro de 2025 - 8:03

Entenda o que aconteceu com os papéis da Desktop (DESK3) e por que eles ainda podem subir mais; veja ainda o que mexe com os mercados hoje

SEXTOU COM O RUY

Por que o tombo de Desktop (DESK3) foi exagerado — e ainda vejo boas chances de o negócio com a Claro sair do papel

24 de outubro de 2025 - 6:01

Nesta semana os acionistas tomaram um baita susto: as ações DESK3 desabaram 26% após a divulgação de um estudo da Anatel, sugerindo que a compra da Desktop pela Claro levaria a concentração de mercado para níveis “moderadamente elevados”. Eu discordo dessa interpretação, e mostro o motivo.

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Títulos de Ambipar, Braskem e Raízen “foram de Americanas”? Como crises abalam mercado de crédito, e o que mais movimenta a bolsa hoje

23 de outubro de 2025 - 8:21

Com crises das companhias, investir em títulos de dívidas de empresas ficou mais complexo; veja o que pode acontecer com quem mantém o título até o vencimento

EXILE ON WALL STREET

Rodolfo Amstalden: As ações da Ambipar (AMBP3) e as ambivalências de uma participação cruzada

22 de outubro de 2025 - 20:00

A ambição não funciona bem quando o assunto é ação, e o caso da Ambipar ensina muito sobre o momento de comprar e o de vender um ativo na bolsa

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Caça ao Tesouro amaldiçoado? Saiba se Tesouro IPCA+ com taxa de 8% vale a pena e o que mais mexe com seu bolso hoje

22 de outubro de 2025 - 7:58

Entenda os riscos de investir no título público cuja remuneração está nas máximas históricas e saiba quando rendem R$ 10 mil aplicados nesses papéis e levados ao vencimento

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Crônica de uma tragédia anunciada: a recuperação judicial da Ambipar, a briga dos bancos pelo seu dinheiro e o que mexe com o mercado hoje

21 de outubro de 2025 - 8:00

Empresa de gestão ambiental finalmente entra com pedido de reestruturação. Na reportagem especial de hoje, a estratégia dos bancões para atrair os clientes de alta renda

INSIGHTS ASSIMÉTRICOS

Entre o populismo e o colapso fiscal: Brasília segue improvisando com o dinheiro que não tem

21 de outubro de 2025 - 7:35

O governo avança na implementação de programas com apelo eleitoral, reforçando a percepção de que o foco da política econômica começa a se deslocar para o calendário de 2026

EXILE ON WALL STREET

Felipe Miranda: Um portfólio para qualquer clima ideológico

20 de outubro de 2025 - 19:58

Em tempos de guerra, os generais não apenas são os últimos a morrer, mas saem condecorados e com mais estrelas estampadas no peito. A boa notícia é que a correção de outubro nos permite comprar alguns deles a preços bastante convidativos.

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

A temporada de balanços já começa quente: confira o calendário completo e tudo que mexe com os mercados hoje

20 de outubro de 2025 - 7:52

Liberamos o cronograma completo dos balanços do terceiro trimestre, que começam a ser divulgados nesta semana

BOMBOU NO SD

CNH sem autoescola, CDBs do Banco Master e loteria +Milionária: confira as mais lidas do Seu Dinheiro na semana

19 de outubro de 2025 - 15:02

Matérias sobre o fechamento de capital da Gol e a opinião do ex-BC Arminio Fraga sobre os investimentos isentos de IR também integram a lista das mais lidas

VISAO 360

Como nasceu a ideia de R$ 60 milhões que mudou a história do Seu Dinheiro — e quais as próximas apostas

19 de outubro de 2025 - 8:00

Em 2016, quando o Seu Dinheiro ainda nem existia, vi um gráfico em uma palestra que mudou minha carreira e a história do SD

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

A Eletrobras se livrou de uma… os benefícios da venda da Eletronuclear, os temores de crise de crédito nos EUA e mais

17 de outubro de 2025 - 7:55

O colunista Ruy Hungria está otimista com Eletrobras; mercados internacionais operam no vermelho após fraudes reveladas por bancos regionais dos EUA. Veja o que mexe com seu bolso hoje

SEXTOU COM O RUY

Venda da Eletronuclear é motivo de alegria — e mais dividendos — para os acionistas da Eletrobras (ELET6)

17 de outubro de 2025 - 6:07

Em um único movimento a companhia liberou bilhões para investir em outros segmentos que têm se mostrado bem mais rentáveis e menos problemáticos, além de melhorar o potencial de pagamento de dividendos neste e nos próximos anos

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar