? [NO AR] TOUROS E UROS: ENTENDA O EFEITO DO IOF NA CAPTAÇÃO DA PREVIDÊNCIA – ASSISTA AGORA

Qual o plano? O ano acabou?

Em resumo, o ano já acabou? Entendo sinceramente que não. Há muito a se fazer. Temos um plano bastante claro na cabeça e hoje vou tentar apresentá-lo aqui.

16 de março de 2020
10:29 - atualizado às 13:27
Ampulheta e calendário
Imagem: Brian A Jackson/Shutterstock

Dado o comportamento dos mercados nas últimas semanas, em especial depois daquela fatídica Quarta-feira de Cinzas, investidores têm perguntado se o ano estaria perdido, se 2020 passará para a história como um período de rendimentos negativos, inexoravelmente.

Em resumo, o ano já acabou? Entendo sinceramente que não. Há muito a se fazer. Temos um plano bastante claro na cabeça e hoje vou tentar apresentá-lo aqui.

Começa mais ou menos assim…

Desde o início da semana passada, temos adaptado nossas carteiras recomendadas para um posicionamento conservador. De imediato, sugerimos uma exposição de 30% dos portfólios a dólar e ouro e introduzimos as ações da Suzano (correlação positiva com o dólar) com peso relevante entre nossas indicações. Na sequência, propusemos uma operação vendida (short) com BOVA11 — ou com qualquer outra referência sistêmica para a Bolsa brasileira.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Deixe-me qualificar um pouco melhor essa posição short.

“Quer dizer, então, que a Empiricus está apostando na queda da Bolsa brasileira, dado que sugeriu a venda de BOVA11?”

Não é o caso, definitivamente. O que fizemos foi uma redução da exposição líquida às ações brasileiras, para algo em torno de 10%, hedgeada com a posição em dólar e ouro.

Por que fizemos isso? De forma simples e direta, porque era a coisa sensata a se fazer. Foi um movimento de gestão de risco. Como a matriz de risco e retorno piorou, as alocações precisaram ser modificadas para contemplar esse novo cenário.

Para facilitar a exposição, vou recuperar argumento do Day One da última quarta-feira (11).

O analista/gestor/investidor/estrategista — deem-lhe o nome que quiserem — não prevê o futuro. Ele não é um infectologista — na verdade, isso ajudaria pouco, porque também os infectologistas não preveem o futuro. Ninguém sabe o que vai acontecer ao certo. O melhor dos analistas consegue enxergar, com precisão, uma distribuição de probabilidades dos eventos futuros possíveis, conforme sintetizado na curva abaixo:

Ou seja, ao lado esquerdo, configura-se o pior cenário possível à frente. O cenário de lockdown leva a uma retração brutal da atividade econômica, que, por sua vez, contamina as condições de liquidez e solvência de algumas empresas e setores. Há um custo social e psicológico muito grande, com as pessoas, isoladas e adotando o “social distancing”, sendo tiradas de suas zonas de conforto. O pânico e a aversão ao risco sobem ainda mais. Cadeias inteiras de suprimento são afetadas. As medidas de política econômica são pouco efetivas para combater o duplo choque de oferta e demanda agregadas. Vendas compulsórias se instauram no mercado financeiro. O drawdown (queda do topo ao fundo) dos índices de ações bate 60%, semelhante àquele de 2008. Trouxe duas tabelas com comparativos históricos para colocarmos em perspectiva essa crise frente às demais e trazer um pouco do quão ruim a coisa pode ficar.

Em contrapartida, também podemos caminhar à direita na curva de sino mais acima. A atuação dos bancos centrais consegue conter o pânico e endereçar problemas de iliquidez. Países emitem dívida a juro negativo e salvam o planeta inteiro num grande bail out, uma espécie de grande plano de estatização. A sinalização de que “tudo será comprado a qualquer preço pelos Tesouros e bancos centrais” elimina a pressão vendedora e gera otimismo (ainda que alimente o moral hazard e hipoteque o nosso futuro, mas isso é problema para depois). Empresas farmacêuticas desenvolvem vacina e remédio para o coronavírus. Resgatamos os princípios keynesianos mais elementares e iniciamos um gigantesco pacote fiscal focado em infraestrutura, ao menos endereçando parcialmente o problema da demanda agregada. Os mercados voltam a subir de forma vertiginosa, o surto é controlado e iniciamos uma clássica recuperação em V. Em 12 meses, ninguém lembra mais do coronavírus e de seu brevíssimo bear market.

Pode, perfeitamente, acontecer o primeiro cenário, o mais negativo. Pode também ser o segundo, o mais positivo. E, claro, há infinitos eventos igualmente possíveis entre eles, no meio da distribuição.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O bom analista/gestor/investidor/estrategista precisa preparar-se para toda a distribuição, já que é simplesmente impossível saber qual dos cenários vai se materializar exatamente. Aqui, há apenas dois tipos de pessoas: aquelas que não sabem qual dos cenários vai se materializar. E aquelas que não sabem que não sabem. O segundo grupo é muito mais perigoso.

Leia Também

Em cenários de extrema incerteza e sobretudo quando envolve risco de ruína e falência (como é o caso do cenário extremamente negativo apresentado), o parágrafo anterior é inviolável. Não se admite aventuras, brincadeiras, sonos tranquilos e postura gananciosa. O momento requer conservadorismo, proteção, diligência, seriedade e trabalho Para ser bem-sucedido, primeiro precisamos sobreviver, resume Warren Buffett. Ou, como recomenda Taleb, qualquer estratégia que envolva risco de ruína precisa ser evitada, a qualquer custo. O foco agora é a sobrevivência, proteção patrimonial. Isso vale tanto para investimentos quanto para outras decisões financeiras: viagens, trocas de carro, compra de apartamento, doações relevantes. Isso pode esperar.

Há dias fartos e há dias nefastos. Chegará o momento — talvez não demore, pela própria natureza dessa crise, mais acentuada e, ao mesmo tempo, provavelmente mais célere também — de voltarmos a focar na multiplicação de patrimônio. Agora, porém, precisamos de responsabilidade e proteção patrimonial. Essa é uma das grandes crises recentes da história do capitalismo, algo com precedentes somente nas grandes guerras em termos de isolamento e potencial quebra das cadeias de suprimento. E assim precisa ser encarada.

Num ambiente como esse que se coloca diante de nós, recorro a dois elementos essenciais para argumentar em prol da necessidade de cautela.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O primeiro é o Princípio da Precaução, tão defendido por Nassim Taleb. Se uma ação ou uma política tem a suspeita ou o risco de causar extremo dano, essa ação não pode ser adotada sem a devida segurança. Diante do risco e da dimensão que essa crise ainda pode assumir (por favor, não confundir com “necessariamente vai assumir”), o único caminho possível é o da precaução. Recuperando um pouco o juramento de Hipócrates, o primeiro princípio é não causar danos. Começamos por aí. Acima de tudo, está o patrimônio do nosso assinante.

O segundo se liga ao princípio da ciência, que apresenta o mesmo argumento de forma diferente. Há dois tipos de erros possíveis. O erro tipo 1 toma por verdadeiro o que é falso. Já o erro tipo 2 toma por falso o que é verdadeiro. Comprar uma ação ruim e ver ela derreter (erro tipo 1) é uma decisão bem diferente de deixar de comprar uma ação boa e ver ela se multiplicar (erro tipo 2). O primeiro aniquila seu patrimônio. O segundo apenas vai ser mais uma das oportunidades que você deixou passar na vida — neste momento mesmo, algumas estão passando e nós não estamos vendo; faz parte do processo o erro tipo 2.

Talvez o leitor mais exigente (e acho que ele está mesmo certo em ser exigente) possa perguntar: “Ah, mas vocês não previram a crise?”.

Respondo com o grave defeito da transparência e honestidade de sempre: com efeito, não previmos a crise. E por quê? Porque é da essência dos cisnes negros sua impossibilidade de previsão. Não é esse o jogo. A definição do black swan é: um evento raro, de alto impacto e imprevisível — claro, depois que acontece, fica óbvio, como qualquer outra coisa na vida. Nunca vou me esquecer daquela apresentação do Bernardinho em nosso evento de 10 anos: “Eu demorei dois anos e meio para entender aquela derrota para a Rússia. Mas um grupo de pessoas a entendeu em 15 minutos: os comentaristas”.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Sendo 100% sincero aqui, talvez pudéssemos, sim, ter agido um pouco antes. Não no sentido de prever a crise, mas de atuar já na Quarta-feira de Cinzas. As palavras de Ray Dalio, o maior gestor do mundo, ao Financial Times nesse fim de semana expressa muito bem o sentimento em torno dessa questão: “Nós não sabíamos como navegar diante do vírus e, portanto, decidimos não mexer nas nossas posições, porque não tínhamos qualquer vantagem frente ao mercado para tradar o vírus. Então, ficamos com as posições e, em retrospecto, deveríamos ter cortado de imediato nossa exposição ao risco”.

A verdade é que, voltando no tempo, era muito difícil antever o quão grave a crise ficaria e que ela se tornaria estrutural. O caráter era um tanto claro de “one off” e de que o surto passaria, preservando ainda boa parte dos valores intrínsecos das empresas. Mesmo os melhores gestores do mundo não conseguiram reagir imediatamente. Precisamos de alguns dias para estudar, analisar e mudar as carteiras. Tudo aconteceu muito rápido — foram apenas três dias de mercado — e, assim que tivemos a real clareza do potencial tamanho do problema, ajustamos as carteiras, cortando na carne, porque aquilo era o certo a se fazer.

Há uma máxima de que me lembro todos os dias: no mercado, você é tão bom quanto seu último trade. Não importa sua história, não importa há quanto tempo você está na estrada. Sua última atitude foi a correta?

É essa última atitude a relevante, porque é ela que vai prepará-lo para o futuro. Estou convencido de que, a partir de nossas decisões desde a última segunda-feira, estamos rigorosamente preparados. Que seja do meu conhecimento, fomos a única casa de pesquisa, entre todos os bancos, as corretoras e os independentes, a defender uma significativa elevação da exposição a dólar e ouro desde o começo da semana passada e uma redução da posição líquida em ações, por meio do short em BOVA11. Estamos absolutamente focados na gestão de risco agora. E como diria Howard Marks: o risco é a coisa mais importante.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Estamos preparados e temos um plano claro nas mãos.

Se o cenário negativo, de fato, se materializar (hoje parece ser mais um dia nessa nefasta direção) e o Ibovespa caminhar mesmo para algo em torno de 60 mil pontos, aguentaremos firmes o tranco até lá. Chegaremos líquidos a este momento e poderemos comprar ações a preços realmente descontados. Será a chance da vida para formar posições que, em dois a três anos, vão se multiplicar algumas vezes. Aí é realmente a oportunidade da vida para ficar rico de verdade. Tudo de que precisamos é estarmos vivos até lá.

“Ah, mas e se vier uma recuperação vigorosa já a partir de agora?” Ora, se o cenário positivo se concretizar, então será o cenário positivo. Todos ganham com ele. Ainda temos uma posição razoável em Bolsa, juro longo e fundos imobiliários. Surfaremos também. Claro que, num primeiro momento, podemos até não pegar a recuperação com a mesma intensidade de que se estivéssemos “all in”. Mas aqui não se admite posicionamentos irresponsáveis do tipo “all in”. Se o cenário melhorar e ficar tudo mais claro, com as nuvens passando e o céu voltando a ficar azul, retomamos o bull market estrutural e vamos lá buscar os 300 mil pontos ainda neste ciclo. Então, com a crise superada, poderemos voltar a ter uma posição mais pesada em Bolsa. Ainda que não tenhamos surfado a pernada inicial com tamanha intensidade, vamos recuperar no tempo. O cenário bom, positivo e de multiplicação dos preços dos ativos de risco é muito mais simples de navegar. Ele nos traria ganhos de qualquer jeito.

Em resumo, se formos a 60 mil pontos, aumentaremos a alocação líquida comprada em Bolsa para algo próximo a 50% das carteiras. E, se começarmos a subir a partir dos níveis atuais, vamos recuperar de todo modo, só precisaremos estender um pouco nosso horizonte temporal.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Eis o plano que temos nas mãos. Estamos preparados, venha o que vier.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Flávio Day: veja dicas para proteger seu patrimônio com contratos de opções e escolhas de boas ações

12 de dezembro de 2025 - 8:26

Veja como proteger seu patrimônio com contratos de opções e com escolhas de boas empresas

SEXTOU COM O RUY

Flávio Day nos lembra a importância de ter proteção e investir em boas empresas

12 de dezembro de 2025 - 6:07

O evento mostra que ainda não chegou a hora de colocar qualquer ação na carteira. Por enquanto, vamos apenas com aquelas empresas boas, segundo a definição de André Esteves: que vão bem em qualquer cenário

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

A busca pelo rendimento alto sem risco, os juros no Brasil, e o que mais move os mercados hoje

11 de dezembro de 2025 - 8:23

A janela para buscar retornos de 1% ao mês na renda fixa está acabando; mercado vai reagir à manutenção da Selic e à falta de indicações do Copom sobre cortes futuros de juros

EXILE ON WALL STREET

Rodolfo Amstalden: E olha que ele nem estava lá, imagina se estivesse…

10 de dezembro de 2025 - 19:46

Entre choques externos e incertezas eleitorais, o pregão de 5 de dezembro revelou que os preços já carregavam mais política do que os investidores admitiam — e que a Bolsa pode reagir tanto a fatores invisíveis quanto a surpresas ainda por vir

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

A mensagem do Copom para a Selic, juros nos EUA, eleições no Brasil e o que mexe com seu bolso hoje

10 de dezembro de 2025 - 8:10

Investidores e analistas vão avaliar cada vírgula do comunicado do Banco Central para buscar pistas sobre o caminho da taxa básica de juros no ano que vem

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Os testes da família Bolsonaro, o sonho de consumo do Magalu (MGLU3), e o que move a bolsa hoje

9 de dezembro de 2025 - 8:17

Veja por que a pré-candidatura de Flávio Bolsonaro à presidência derrubou os mercados; Magazine Luiza inaugura megaloja para turbinar suas receitas

INSIGHTS ASSIMÉTRICOS

O suposto balão de ensaio do clã Bolsonaro que furou o mercado: como fica o cenário eleitoral agora?

9 de dezembro de 2025 - 7:25

Ainda que o processo eleitoral esteja longe de qualquer definição, a reação ao anúncio da candidatura de Flávio Bolsonaro deixou claro que o caminho até 2026 tende a ser marcado por tensão e volatilidade

RALI, RUÍDO E POLÍTICA

Felipe Miranda: Os últimos passos de um homem — ou, compre na fraqueza

8 de dezembro de 2025 - 19:58

A reação do mercado à possível candidatura de Flávio Bolsonaro reacende memórias do Joesley Day, mas há oportunidade

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Bolha nas ações de IA, app da B3, e definições de juros: veja o que você precisa saber para investir hoje

8 de dezembro de 2025 - 8:14

Veja o que especialista de gestora com mais de US$ 1,5 trilhão em ativos diz sobre a alta das ações de tecnologia e qual é o impacto para o mercado brasileiro. Acompanhe também a agenda da semana

TRILHAS DE CARREIRA

É o fim da pirâmide corporativa? Como a IA muda a base do trabalho, ameaça os cargos de entrada e reescreve a carreira

7 de dezembro de 2025 - 8:00

As ofertas de emprego para posições de entrada tiveram fortes quedas desde 2024 em razão da adoção da IA. Como os novos trabalhadores vão aprender?

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

As dicas para quem quer receber dividendos de Natal, e por que Gerdau (GGBR4) e Direcional (DIRR3) são boas apostas

5 de dezembro de 2025 - 8:05

O que o investidor deve olhar antes de investir em uma empresa de olho dos proventos, segundo o colunista do Seu Dinheiro

SEXTOU COM O RUY

Tsunami de dividendos extraordinários: como a taxação abre uma janela rara para os amantes de proventos

5 de dezembro de 2025 - 6:02

Ainda que a antecipação seja muito vantajosa em algumas circunstâncias, é preciso analisar caso a caso e não se animar com qualquer anúncio de dividendo extraordinário

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Quais são os FIIs campeões de dezembro, divulgação do PIB e da balança comercial e o que mais o mercado espera para hoje

4 de dezembro de 2025 - 8:29

Sete FIIs disputam a liderança no mês de dezembro; veja o que mais você precisa saber hoje antes de investir

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Copel (CPLE3) é a ação do mês, Ibovespa bate novo recorde, e o que mais movimenta os mercados hoje

3 de dezembro de 2025 - 8:24

Empresa de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, a Copel é a favorita para investir em dezembro. Veja o que mais você precisa saber sobre os mercados hoje

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Mais empresas no nó do Master e Vorcaro, a escolha do Fed e o que move as bolsas hoje

2 de dezembro de 2025 - 8:16

Titan Capital surge como peça-chave no emaranhado de negócios de Daniel Vorcaro, envolvendo mais de 30 empresas; qual o risco da perda da independência do Fed, e o que mais o investidor precisa saber hoje

INSIGHTS ASSIMÉTRICOS

A sucessão no Fed: o risco silencioso por trás da queda dos juros

2 de dezembro de 2025 - 7:08

A simples possibilidade de mudança no comando do BC dos EUA já começou a mexer na curva de juros, refletindo a percepção de que o “jogo” da política monetária em 2026 será bem diferente do atual

EXILE ON WALL STREET

Tony Volpon: Bolhas não acabam assim

1 de dezembro de 2025 - 19:55

Wall Street vivencia hoje uma bolha especulativa no mercado de ações? Entenda o que está acontecendo nas bolsas norte-americanas, e o que a inteligência artificial tem a ver com isso

DÉCIMO ANDAR

As lições da Black Friday para o universo dos fundos imobiliários e uma indicação de FII que realmente vale a pena agora

30 de novembro de 2025 - 8:00

Descontos na bolsa, retorno com dividendos elevados, movimentos de consolidação: que tipo de investimento realmente compensa na Black Friday dos FIIs?

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Os futuros dividendos da Estapar (ALPK3), o plano da Petrobras (PETR3), as falas de Galípolo e o que mais move o mercado

28 de novembro de 2025 - 8:25

Com mudanças contábeis, Estapar antecipa pagamentos de dividendos. Petrobras divulga seu plano estratégico, e presidente do BC se mantém duro em sua política de juros

SEXTOU COM O RUY

Jogada de mestre: proposta da Estapar (ALPK3) reduz a espera por dividendos em até 8 anos, ações disparam e esse pode ser só o começo

28 de novembro de 2025 - 6:01

A companhia possui um prejuízo acumulado bilionário e precisaria de mais 8 anos para conseguir zerar esse saldo para distribuir dividendos. Essa espera, porém, pode cair drasticamente se duas propostas forem aprovadas na AGE de dezembro.

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar