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A terceira das três ações para ganhar com o ‘Brasil Modelo Asiático’

O alinhamento de algumas variáveis macroeconômicas abriu uma janela específica de oportunidades para o Brasil crescer como plataforma exportadora. Isso pode beneficiar especialmente três ações da bolsa.

8 de novembro de 2020
5:50 - atualizado às 13:01
A influência asiática no bairro da Liberdade, em São Paulo - Imagem: Shutterstock

Olá, seja bem-vindo ao nosso papo de domingo sobre Aposentadoria FIRE® (Financial Independence, Retire Early). 

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Costumo dizer que conjunturas são, por definição, passageiras. 

Num projeto de aposentadoria precoce, que se estende por anos a fio, você vai necessariamente navegar por algumas delas. 

Do “Fim do Brasil” ao “Novo Governo Temer”, cada um desses cenários pede uma combinação diferente de ativos.

Inclusive, os ativos que performam muito bem numa conjuntura, tendem a não sustentar seu ritmo quando passamos por alguma mudança de paradigma.

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Neste momento, vivemos uma conjuntura particular. 

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O alinhamento de algumas variáveis macroeconômicas nos abriu uma janela específica, que batizamos de “Brasil Modelo Asiático”.

A seguir, te explico do que se trata, e comento sobre três ações que nossa equipe identificou, com alto potencial de ganhos neste cenário.

30 anos depois...

Dos tempos de faculdade, que nem faz tanto tempo assim, me lembro das aulas de história econômica. 

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Inclusive, parabéns ao pessoal da FEA-USP pela nova grade de economia, quem me dera ter dito mais aulas de Python e programação, do que história econômica.

Mas, voltando… me lembro das aulas sobre "Brasil, plataforma exportadora".

Na época, meu professor enumerou diversas intenções históricas de posicionar o país como um motor de exportações, mas a conclusão era sempre a mesma: política pública obstruída pelos quatro cavaleiros do apocalipse:

  1. tributação, 
  2. juros, 
  3. câmbio,
  4. e inflação.

O eterno país do futuro.

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O mais interessante é que no Brasil, os cavaleiros sequer precisam se unir para proclamar o fim da história. 

Dois deles sempre foram suficientes para tocar o terror.

Reféns de um desequilíbrio estrutural para as variáveis macro (síndrome do cobertor curto), o Brasil não conseguiu sustentar competitividade global em nichos fora da agricultura.

Se o agro é tech, pop e sei lá mais o que, a nossa indústria é a cara da sofrência, sempre vítima da próxima crise, e carregando o boneco do pato em manifestações na Av. Paulista.

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Pior: enquanto tentava desviar do incansável fogo amigo, nossa indústria assistiu de camarote os concorrentes asiáticos decolarem. 

Foram eles que assumiram o protagonismo na corrente de comércio mundial, sobretudo na década de 90. 

Mesmo hoje, os “tigres asiáticos” não mostram sinais de baixar a altitude de voo. 

Será que dessa vez é diferente?

Felizmente, da mesma maneira que retornos passados não implicam garantia de resultado futuro, prejuízos passados não são uma promessa do eterno fracasso.

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A estrutura de impostos brasileira continua atrapalhando bastante a competitividade da nossa indústria, mas juros, câmbio e inflação passaram a jogar a nosso favor

Por incrível que pareça, essa conjuntura representa uma plataforma exportadora para chamarmos de nossa. 

Com isso, perceba, não estou insinuando que o Brasil será a próxima Coreia do Sul. 

Mas simplesmente temos uma conjuntura a nosso favor. Ou melhor, em favor da nossa indústria.

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Se ainda nos faltam o choque de educação básica que transformou a Coreia do Sul ou o salto de produtividade que inseriu definitivamente a China no mapa global, ao menos contamos hoje com os juros baixos e com o inesperado impulso de um câmbio depreciado.

De repente, dois dos cavaleiros do apocalipse vestiram-se para a ressurreição.

Como eu disse, não é a primeira vez que isso acontece na história brasileira.  

Contudo, é a primeira vez que ameaça acontecer de forma sustentável, sem que os juros baixos ou o câmbio depreciado tenham brotado da assinatura de um decreto qualquer, passível de ser rasgado pela realidade.

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De repente, o perigo é darmos certo.

Trata-se de um modelo que merece apostas sérias, dado que vem tendo enorme sucesso nos países asiáticos, na Alemanha, e pode também encontrar algum grau de sucesso por aqui. 

Três ações para surfar essa conjuntura

Nossa equipe se aprofundou em diversas ações que possuem alto potencial de se beneficiar da plataforma do “Brasil Modelo Asiático”. 

Três empresas se destacaram por oferecerem um conjunto de:

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  1. Negócios de qualidade, altamente geradores de caixa. 
  2. Valuations descontados, oferecendo excelente ponto de entrada. 
  3. Alta participação das receitas em dólar, pegando na veia a plataforma do “Brasil Modelo Asiático”. 

Duas dessas ações já foram reveladas aos membros do nosso Empiricus FIRE®, e a última delas estará disponível na próxima terça-feira. 

Deixo o convite para você conhecer, sem compromisso, o Empiricus FIRE® e se aprofundar nessa tese de investimentos. Custa apenas R$ 5 por mês e o cancelamento é grátis em até sete dias.

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