🔴 ONDE INVESTIR EM OUTUBRO? MELHORES AÇÕES, FIIS E DIVIDENDOS – CONFIRA AQUI

Eduardo Campos

Eduardo Campos

Jornalista formado pela Universidade Metodista de São Paulo e Master In Business Economics (Ceabe) pela FGV. Cobre mercado financeiro desde 2003, com passagens pelo InvestNews/Gazeta Mercantil e Valor Econômico cobrindo mercados de juros, câmbio e bolsa de valores. Há 6 anos em Brasília, cobre Banco Central e Ministério da Fazenda.

Ministro de volta à Câmara

Guedes: Se Congresso não discutisse Previdência agora, estaríamos em crise enorme

Segundo Ministro da Economia, reforma não é tudo, mas é o início de um projeto. Ele também defende o regime de capitalização e afirma que a próxima reforma é a tributária

Eduardo Campos
Eduardo Campos
4 de junho de 2019
14:53 - atualizado às 19:11
Paulo Guedes
O ex-ministro da Economia, Paulo Guedes - Imagem: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

Segundo o ministro da Economia, Paulo Guedes, se o Congresso não estive discutindo, nesse momento, a reforma da Previdência, o país poderia estar em crise enorme, com “o dólar estourando”.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

De acordo com Guedes, a reforma da Previdência não é tudo, mas o início de um projeto. A economia de R$ 1 trilhão, na verdade, é recalibrar a trajetória futura das despesas públicas, não só na esfera fiscal, mas também na dimensão social, de remover desigualdades e desequilíbrios.

O ministro está na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados. Ele comparece na condição de convocado e não de convidado. Sua convocação foi aprovada depois dele pedir, novamente, para mudar a data de sua audiência por conflito de agendas. Também participam os parlamentares das comissões de Seguridade Social e Educação.

Se o mercado produz desigualdades e diferenças de oportunidade, disse Guedes, o Estado existe para aparar essas arestas e tentar corrigir eventuais diferenças que persistam. "O que não se pode conceber é que tenhamos uma máquina pública que promove transferências de renda perversas", disse.

Como exemplo desse Estado perverso, Guedes citou os empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e da Caixa para empresas que menos precisavam, mas que tinham as melhores conexões políticas, gerando problemas policiais depois.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Falando em bancos públicos, o ministro comentou que a ideia do governo será "despedalar" as instituições. Guedes criticou a postura dos governos anteriores, quando, segundo ele, os empréstimos eram voltados para empresas mais capitalizadas, aprofundando desigualdades. "Vamos cortar os recursos para os grandes, sem atingir os pequenininhos", disse o ministro.

Leia Também

Guedes também insistiu na importância da mudança de regime para a capitalização. Segundo ele, sem capitalização a economia já começa a andar, mas com essa mudança de regime poderíamos ver um choque de emprego entre os jovens. O ministro ressaltou, no entanto, que a aprovação da reforma não significa o lançamento imediato da capitalização. "Vamos mandar um novo projeto ao Congresso e explicaremos tudo de novo".

O próximo passo

Feito o ajuste fiscal, que tira o Brasil de um buraco negro, Guedes disse que teremos uma “agenda construtiva”. A próxima reforma, segundo ele, é a tributária, mas que a definição sobre esse assunto está nas mãos da política.

Ao falar que o governo sustentará uma proposta de criação de imposto único, com base no chamado IVA (Imposto sobre valor agregado), o ministro adiantou que as deduções e isenções de tributos deverão ser atacadas na reforma tributária.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O bloco falido

Guedes também comentou sobre as negociações do Mercosul para fechar um acordo comercial com a União Europeia. Segundo ele, uma definição deve ser anunciada em três ou quatro semanas.

O ministro ainda criticou os resultados obtidos pelo bloco sul-americano nos últimos anos. Para Guedes, a criação do Mercosul não funcionou para nenhum país integrante e serviu apenas para "deixa todo mundo para trás".

"Conversamos muito mais com Argentina e com os europeus do que com os norte-americanos (...) Tivemos uma postura dura. Ou fechamos (o acordo com a UE) ou vamos parar de conversar. Quem conversa 20 anos e não resolve é porque não quer fechar acordo", completou.

Conselho à Dilma Rousseff

O primeiro bloco de perguntas foi dominado por  deputados da oposição, com perguntas sobre juro de dívida, impostos, capitalização e desconstitucionalização. A parte mais interessante foi quando Guedes falou sobre uma conversa que teve com a então presidente Dilma Rousseff, que o sondou para ser ministro da Economia, na época que Joaquim Levy sairia do então Ministério da Fazenda.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Segundo Guedes, ele falou para a então presidente que ela tinha de fazer "uma reforma já" e que se isso não fosse feito, o desemprego e a inflação subiriam. Seis meses depois dessa conversa, disse Guedes, o desemprego estava em 14% e a presidente estava fragilizada. Guedes também disse que não imaginava que Dilma fosse sofrer um processo de impeachment.

Antes disso, Guedes falou que Michel Temer teve um governo virtuoso, ao colocar o teto de gastos e fazer a reforma trabalhista.

Herança maldita e privatizações

Segundo Guedes, o gasto com juro da dívida é uma despesa desafortunada, resultado de um passado de irresponsabilidade fiscal. “A dívida é uma herança maldita de R$ 5 trilhões”, disse o ministro, lembrando que a dívida subiu de R$ 800 bilhões para R$ 5 trilhões. “Isso é colocar o país, literalmente, no buraco.”

Para resolver a dívida, disse o ministro, tem que ter a equalização fiscal, que segura o ritmo de aumento da dívida, e somar isso ao programa de privatizações que vende empresas que estão “dando buraco”.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Segundo o ministro, quem brincou com dívida alta e estatais, como Venezuela e Argentina, está quebrado, com seu povo na miséria.

“Quem está preocupado com verbas para o social tem que entender que não tem sentido o dinheiro ficar no setor público”, disse.

Ministro se irrita

No segundo bloco, mais perguntas da oposição sobre taxação de lucros e dividendos e algumas afrontas às regras matemáticas. Perguntas também sobre contingenciamento na Educação. Rui Falcão (PT-SP) também voltou a falar do trabalho do ministro com, fundos públicos e disse que o superministro está impotente para fazer o país crescer. Alice Portugal (PCdoB-BA) insinuou que irmã do ministro teria benefícios no setor de Educação privada.

Guedes perdeu brevemente a paciência ao responder sobre sua irmã. “Vocês estão acostumados a desrespeitar respeitosamente. Vocês andam em território diferente e acham que todo mundo anda no mesmo território de vocês”, disse.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O ministro falou que é absurdo ouvir certas coisas que só existem na imaginação de alguns deputados. Ele lembrou sua irmã está há mais de 20 anos trabalhando no setor.

A Rui Falcão, Guedes disse que sabe o que fez, mas que teve gente que foi indicada para alguns fundos que quebraram tudo.

Depois os dois voltaram a discutir e Guedes disse que: “só me irrito quando educadamente estão fazendo perguntas ofensivas”.

Insanidade Argentina

Questionado sobre o governo de Mauricio Macri, Guedes voltou a dizer que ele “empurrou com a barriga”, que faltou intensidade necessária no ajuste e que o problema de excesso de gastos não é do governo atual nem do passado, mas sim da Argentina.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Segundo Guedes, alguns países continuam repetindo a insanidade de fazer a mesmo coisa o tempo todo esperando resultados diferentes. “Alguns países ficam anos, décadas insanos. A Argentina foi picada por um vírus que não vou dizer qual é.”

Tudo cartelizado

Segundo Guedes, o lucro dos bancos é alto mesmo, pois são apenas cinco ou seis bancos. “Precisamos de competição. Competição só não é boa para empresário que tem amizades no governo. Mas ela é amiga do trabalhador”, disse.

Depois de falar do setor de energia e petróleo, Guedes finalizou dizendo que “tudo no Brasil está cartelizado”.

Sentindo o bafo

Segundo o ministro, uma reforma da Previdência forte coloca o Brasil para crescer já, com investimentos acontecendo imediatamente. Agora, no entanto, está tudo bloqueado esperando se vamos fazer o ajuste fiscal.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“A bolsa é uma sinalização. Investimentos de verdade estão esperando clarear esse horizonte fiscal e tem muita coisa vindo para óleo e gás, saneamento. Vamos sentir muito rápido esse bafo”, disse Guedes.

O ministro também falou que é errada a avaliação de que o Brasil estava crescendo e caiu. Estão imputando que esse governo não fez nada, mas o que foi revisto, segundo Guedes, foram as expectativas enquanto “ficamos esperando”, tomando o tempo democrático de discussão das reformas.

Ainda de acordo com Guedes, se além da reforma for aprovado um modelo de capitalização, o país pode crescer 3% a 4% por vários anos.

FGTS

Segundo Guedes, a liberação das contas do PIS/Pasep já está pronta para ser anunciada, já as contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) “estamos estudando, não está pronto, tem a delicadeza da construção civil”.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Sobre o momento de liberação após a reforma, Guedes explicou que sem reforma essas medidas são só um empurrão sem sustentação fiscal, só piora o déficit.

Onde foi o dinheiro?

Perguntando para onde foi o dinheiro que o governo gastou nesses últimos anos, Guedes disse que o dinheiro do BNDES virou empréstimo para Moçambique e outros países e que o dinheiro que foi para a JBS também terminou lá fora.

Sobre o que teria sido o fundo do poço recente, Guedes disse que foi o período no qual a economia caiu 4% por dois anos e a inflação foi a 11%. Com alguns ajustes, como teto de gastos, a economia começou a estabilizar, mas parou lá no fundo do poço. “Para subir só com as reformas”.

Salário Mínimo

Segundo Guedes, dar aumento do salário mínimo acima da inflação depende do crescimento. “Hoje, com a maior franqueza do mundo, não temos definição sobre regra para salário mínimo. Se o crescimento ficar anêmico, em 0,5%, não vai fazer muita diferença também”, disse.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O ministro lembrou que o comprometimento, por ora, é com reposição pela inflação.

Custo de transição

Guedes disse que as contas que chegam a várias veze o PIB sobre o custo do modelo de capitalização são superestimadas. O ministro ressaltou que o novo modelo seria apenas para os jovens no seu primeiro emprego.

“Não estamos falando em transição para tudo mundo. Aprovar a reforma não aprova capitalização, apenas dá condição de conversar”, disse.

Segundo Guedes, se no futuro a Câmara decidir que todos devem migra para a capitalização, estaremos debatendo um problema bom.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Nova Teoria Monetária

Guedes foi questionado sobre a nova teoria monetária defendida pelo economista André Lara Resende. Segundo Guedes, Resende é um economista interessante, pois apoiou o congelamento de preços, depois o congelamento de ativos financeiros, apoiou o Plano Real, depois defendeu a dolarização da economia. “Ele muda de ideia com certa frequência”, disse Guedes, complementando que o mesmo economista defendeu a teoria fiscal do nível de preço. Depois defende o contrário, que tem de ampliar o gasto público.

“Não dá para debater, sem fundamentos não dá para debater. A pessoa não está aqui. Não é nem réplica. Eu diria mais, eu já debati o que tinha para debater com esse pessoal nos anos 1980, quando eles levaram o Brasil para a hiperinflação. Ali eu já gastei minha cota de debate com eles”, disse o ministro.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
SUBIU NO TELHADO

Derrota para o governo: Câmara arquiva MP 1.303 e livra investimentos de aumento de imposto de renda — bets também saem ilesas

8 de outubro de 2025 - 19:25

Deputados retiraram a votação do texto da pauta e, com isso, a medida provisória perde a validade nesta quarta-feira (8)

OPINIÃO PÚBLICA

Pesquisa Genial/Quaest mostra popularidade de Lula no maior patamar do ano após crise com EUA

8 de outubro de 2025 - 14:00

Aprovação sobe a 48%, impulsionada por percepção positiva da postura do governo diante de tarifas impostas por Trump

ARREDONDOU

Imposto de renda sobre CDB, Tesouro Direto, JCP e fundos ficará em 18% após avaliação por comissão do Congresso Nacional

7 de outubro de 2025 - 19:22

Medida provisória 1.303/25 é aprovada por comissão mista do Congresso e agora segue para ser votada nos plenários da Câmara e do Senado

BORA MARCAR?

Lula e Trump finalmente se falam: troca de afagos, pedidos e a promessa de um encontro; entenda o que está em jogo 

6 de outubro de 2025 - 15:20

Telefonema de 30 minutos nesta segunda-feira (6) é o primeiro contato direto entre os líderes depois do tarifaço e aumenta expectativa sobre negociações

TOUROS E URSOS #241

Lula e Trump: a “química excelente” que pode mudar a relação entre o Brasil e os EUA

1 de outubro de 2025 - 12:31

Alexandre Pires, professor de relações internacionais e economia do Ibmec, analisa os efeitos políticos e econômicos de um possível encontro entre os dois presidentes

ELEIÇÕES NO RADAR

Com Tarcísio de Freitas cotado para a corrida presidencial, uma outra figura surge na disputa pelo governo de SP

28 de setembro de 2025 - 13:31

Cenário nacional dificulta a nomeação de candidatos para as eleições de 2026, com impasse de Bolsonaro ainda no radar

REFORMA DA RENDA

Comissão do Senado se antecipa e aprova projeto de isenção de IR até R$ 5 mil; texto agora depende dos deputados

24 de setembro de 2025 - 18:23

Proposta de isenção de IR aprovada não é a do governo Lula, mas também cria imposto mínimo para altas rendas, programa de renegociação de dívidas e prevê compensação a estados e municípios

REFORMA TRIBUTÁRIA

Senado vota regulamentação dos novos impostos sobre consumo, IBS e CBS, nesta quarta-feira (24)

21 de setembro de 2025 - 15:20

Proposta define regras para o novo comitê gestor do IBS e da CBS, tributos que vão substituir impostos atuais a partir de 2027

OUVIDOS ATENTOS

O que Lula vai dizer na ONU? Soberania e um recado sutil a Trump estão no radar

20 de setembro de 2025 - 13:20

A expectativa é que o discurso seja calibrado para o público global, evitando foco excessivo em disputas políticas internas

LAUDO MÉDICO

Câncer de Bolsonaro: o que é o carcinoma de pele encontrado em duas lesões removidas

17 de setembro de 2025 - 14:36

Ex-presidente recebeu alta após internação por queda de pressão, vômitos e tontura; quadro exige acompanhamento médico periódico

TEMPO DE NEGOCIAÇÃO

LCI e LCA correm o risco de terem rendimentos tributados, mas debêntures incentivadas sairão ilesas após negociações no Congresso 

12 de setembro de 2025 - 11:40

Relator da MP que muda a tributação dos investimentos diz que ainda está em fase de negociação com líderes partidários

FRAUDE BILIONÁRIA

“Careca do INSS”: quem é o empresário preso pela PF por esquema que desviou bilhões

12 de setembro de 2025 - 11:34

Empresário é apontado como “epicentro” de fraudes que desviaram bilhões de aposentadorias

BOLSONARO CONDENADO

STF condena Bolsonaro a mais de 27 anos de prisão; saiba quais opções restam ao ex-presidente

11 de setembro de 2025 - 17:18

Placar final foi 4 a 1 para condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro a 27 anos e três meses de prisão em regime fechado

PESQUISA

Aprovação de Lula sobe para 33% e chega ao maior nível desde dezembro de 2024, diz Datafolha

11 de setembro de 2025 - 16:41

O índice de reprovação do petista ainda é um dos maiores entre presidentes desde a redemocratização a esta altura do mandato, mas, na comparação direta, Bolsonaro sai perdendo

ACORDOS NOS BASTIDORES

Debêntures incentivadas devem continuar isentas de IR, mas LCI e LCA seguem na mira da MP que muda a tributação dos investimentos, diz jornal

10 de setembro de 2025 - 13:05

Texto deve manter mudanças na alíquota única de IR para ativos tributáveis e na compensação de créditos tributários, pontos que despertam preocupação no mercado

ALTAS TEMPERATURAS

Governo Trump sobe o tom contra o Brasil, e Itamaraty condena ameaças dos EUA de usar “poder militar”

10 de setembro de 2025 - 10:03

O documento do Itamaraty foi publicado após a porta-voz da Casa Branca ser questionada sobre a possibilidade de novas sanções ao Brasil por conta do julgamento de Jair Bolsonaro

JULGAMENTO NO STF

Bolsonaro era líder de organização criminosa que tentou golpe de Estado, diz Moraes — Dino acompanha o relator e vota por condenação

9 de setembro de 2025 - 18:58

Ministros destacaram provas de uma trama articulada desde 2021 e pediram condenação dos sete réus. Dino, entretanto, vê diferentes níveis de culpa

TOUROS E URSOS #238

O julgamento de Bolsonaro e o xadrez eleitoral com Lula e Tarcísio: qual é o futuro do Brasil?

9 de setembro de 2025 - 11:31

O cientista político Rafael Cortez, da Tendências Consultoria, analisa o impacto da condenação de Jair Bolsonaro, a estratégia de Tarcísio de Freitas e as dificuldades de Lula em chegar com força para as eleições de 2026

ALUCINAÇÃO?

Pedimos para a inteligência artificial da Meta produzir imagens de Lula, Trump, Bolsonaro, Alexandre de Moraes e outros — e o resultado vai te surpreender (ou não)

9 de setembro de 2025 - 8:16

A inteligência artificial da Meta entregou resultados corretos em apenas duas das seis consultas feitas pela redação do Seu Dinheiro

SEGUNDO DIA

STF encerra primeira semana do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e aliados; confira os principais pontos do segundo dia

3 de setembro de 2025 - 20:36

A sessão será retomada na próxima terça-feira (9), às 9 horas, com o voto do relator e ministro do STF, Alexandre de Moraes

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar