‘Lula livre’ e o seu bolso
O Eduardo Campos entrou em um tema polêmico hoje, que já causou muita briga nos grupos de WhatsApp de diversas famílias. O STF inicia hoje o julgamento sobre a condenação em segunda instância. A questão invariavelmente passa pelo embate entre os que defendem "Lula livre" ou "Lula preso", que exalta os ânimos em um país politicamente polarizado.
Ele lembra que pouco importa o que ele, eu e você achamos sobre os ministros do STF ou o ex-presidente petista. O Edu propõe uma discussão bem pragmática para a questão: isso vai mexer no nosso bolso?

Na sua análise de hoje, ele avalia como os grandes investidores estrangeiros podem digerir as possíveis decisões do STF e se Lula, livre ou preso, pode fazer preço nas bolsas. Recomendo muito a leitura, afinal, independentemente da sua posição política, você certamente vai querer blindar o seu dinheiro.
Entre os indicadores e a política
A atenção do mercado financeiro continua dividida entre a série de indicadores econômicos relevantes, que traz hoje dados de atividade nos Estados Unidos e na China, e os eventos da geopolítica internacional. Entre os temas importantes estão os protestos em Hong Kong e a contagem regressiva para o Brexit.
Agora pela manhã, o presidente da Comissão Europeia anunciou em rede social que o Reino Unido e a União Europeia chegaram a um consenso para o Brexit, horas antes de um encontro em Bruxelas em que o acordo deve ser oficializado. As bolsas europeias passaram a operar no azul, após uma abertura indefinida e uma sessão mista na Ásia. Os índices futuros da bolsas de Nova York também estavam em alta pela manhã.
Ontem, o Ibovespa encerrou o dia com alta de 0,89%, aos 105.422,80 pontos. O dólar fechou com uma baixa de 0,25%, a R$ 4,1625. Consulte a Bula do Mercado para saber o que deve mexer com bolsa e dólar hoje.
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32 + 27 = 53 
O impasse no PSL segue e ganha novos capítulos. Na noite passada, um grupo de 27 deputados do partido protocolou um pedido na Câmara para a destituição do líder da bancada, Delegado Waldir. O nome sugerido para assumir o seu lugar é o de Eduardo Bolsonaro.
Mas como os roteiristas do Brasil estavam animados, a história teve uma nova virada ainda ontem. O grupo que apoiava o Delegado Waldir, apareceu com uma nova lista de 32 nomes e retomou a liderança. Um detalhe interesse é que a soma das duas listas supera o número de deputados do partido, de 53. Saiba mais
A Eleven salvou o trimestre

A Netflix foi levada para o mundo invertido no balanço do segundo trimestre deste ano. Foi uma temporada bem ruim, com números fracos e a chegada de novos concorrentes para brigar por um espaço na tela dos usuários. Porém, o resultado do terceiro trimestre trouxe uma virada no roteiro, com o aumento do lucro líquido de 65% em relação ao mesmo período em 2018 e a adição de 6,8 milhões de assinantes. A volta às boas se deve a apostas certeiras no catálogo.
A mocinha com poderes sensitivos e seu grupo de amigos, além de salvar a cidade de Hawkins, socorreu a Netflix. O sucesso das novas temporadas de Stranger Things e La Casa de Papel e a estreia de Unbelievable levaram milhões a assinar o serviço de streaming e maratonar por horas. Uau, por esse plot a gente não esperava, né?
Ficção ou realidade?
Já na Amazon Prime, um dos grandes sucessos do catálogo começou agora sua última temporada: Mr. Robot. Na história, uma corporação que controla diversos setores do mercado sofre uma grande invasão hacker e a conta de todos os clientes é congelada. Com isso, a economia entra em colapso e todo mundo decide que é melhor usar bitcoin ao invés de dinheiro. O colunista Nicholas Sacchi chama a atenção para as semelhanças de roteiro com a história recente do Facebook e da sua criptomoeda, a Libra. Confira.
Quem dá menos?
No leilão das projeções mais baixas de quanto estará a Selic, o vencedor até agora foi a Itaú Asset Management. Dois dias depois do Itaú Unibanco revisar as estimativas para a taxa básica de juros e projetá-la em 4,5% ao ano neste ano e em 4% em 2020, a asset do grupo foi lá e jogou a projeção ainda mais para baixo. A casa reduziu a taxa para 4% em 2019 e 3,75% no ano que vem. E se essa projeção se concretizar, qual será o impacto no seu dinheiro? Entenda todos os detalhes nesta matéria do Eduardo Campos.
Um grande abraço e ótima quinta-feira!
Agenda
Indicadores
- Fipe divulga IPC 2ª quadrissema de outubro;
- FGV apresenta IPC-S Capitais da 2ª quadrissemana de outubro;
- China divulga Produto Interno Bruto (PIB) do terceiro trimestre;
Balanços
- GM divulga os seus números do terceiro trimestre.
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