Lançamentos de imóveis caem 35,2% em abril, diz Abrainc; vendas fiam estáveis
No acumulado dos primeiros quatro meses do ano, os lançamentos totalizaram 20.652 unidades, expansão de 11,7% na comparação com 2018

O mercado imobiliário mostrou uma atividade mais fraca no mês de abril, com queda nos lançamentos e estabilidade nas vendas, interrompendo a sequência de alta vista nos meses anteriores, de acordo com pesquisa da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).
Os lançamentos consolidados somaram 2.471 unidades em abril, recuo de 35,2% em comparação com o mesmo mês do ano passado.
No acumulado dos primeiros quatro meses do ano, os lançamentos totalizaram 20.652 unidades, expansão de 11,7% em relação ao mesmo período do ano passado.
No mês de abril, todos os segmentos diminuíram a oferta de novos projetos. Os lançamentos do Minha Casa Minha Vida (MCMV) foram de 1.188 unidades, recuo de 38,1%, enquanto no setor de médio e alto padrão chegaram a 1.283 unidades, baixa de 12,0%.
Vendas líquidas
As vendas líquidas consolidadas (já descontados os distratos) em abril atingiram 6.415 unidades, resultado 0,2% superior ao do mesmo mês do ano passado.
No acumulado dos primeiros quatro meses de 2019, as vendas totalizaram 28.673 unidades, alta de 12,2%.
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No mês de abril, as vendas de casas do Minha Casa Minha Vida caíram 4,3%, para 4.332 unidades, enquanto as vendas de moradias de médio e alto padrão subiram 3,3%, para 1.966 unidades.
Distratos e estoques
Os distratos consolidados somaram 1.737 unidades em abril, recuo de 33,6%. O volume de distratos foi equivalente a 21,3% das vendas totais no mês.
O estoque totalizou 121.390 unidades em abril, alta de 6,4%. Considerando o ritmo atual de vendas, seriam precisos 15,2 meses para liquidar esse estoque.
O levantamento da Abrainc engloba dados de 20 empresas associadas, com atuação em diversos Estados, mas concentrados na Região Sudeste.
Os dados consolidados se referem a empreendimentos novos dos segmentos residenciais (Minha Casa Minha Vida e médio e alto padrão), comerciais e loteamentos.
*Com Estadão Conteúdo.
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