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ENTREVISTA

Para sócio do BR Partners, eleição está absolutamente definida

Apesar dos pontos ainda nebulosos num eventual governo Bolsonaro, Ricardo Lacerda acredita que não será “o fim do mundo” se ele for menos reformista do que o esperado

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21 de outubro de 2018
13:02 - atualizado às 15:53
Bolsonaro e Haddad: quem levará a melhor? - Imagem: Montagem: Victor Matheus

Sócio-fundador e presidente do banco de investimento BR Partners e ex-presidente do Goldman Sachs no Brasil e do Citigroup na América Latina, Ricardo Lacerda dá como certa a vitória de Jair Bolsonaro. Ele diz que ainda há pontos nebulosos sobre o futuro governo, mas não vê risco à democracia. “Não existe ambiente para um golpe ou governo militar. A sociedade não quer isso”, afirmou em entrevista ao jornal "O Estado de S. Paulo".

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Segundo ele, o mercado está mais otimista do que deveria com a agenda reformista de Bolsonaro. “Não acredito nesse discurso de que vamos zerar o déficit público vendendo imóveis. Falar em R$ 1 trilhão em imóveis da União? Não é realista”. Para o banqueiro, não há possibilidade de o País voltar a ser grau de investimento ainda no primeiro mandato de Bolsonaro, mas, mesmo se o deputado for menos reformista do que o esperado, não será “o fim do mundo”.

Lacerda votará nulo e classifica como “bullying” a pressão de setores da sociedade pelo voto contrário a Bolsonaro. “Tenho condições de exercer minha cidadania não legitimando a desfaçatez de um lado nem a intolerância de outro”, disse.

Vê chance de uma virada de Fernando Haddad?

Acho que a eleição está absolutamente definida. Ela transformou-se num plebiscito sobre a eventual volta do PT ao poder e a resposta da sociedade foi muito clara: não. Bolsonaro teve votação forte com seus eleitores, beneficiou-se do voto útil anti-PT e conseguiu fazer aproximação com o centro muito mais do que Haddad.

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Foi uma surpresa neste sentido?

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Surpreendeu o fato de Haddad não ter buscado o centro. Atitudes simbólicas como visitar Lula no dia seguinte ao primeiro turno e dizer que não manteria nada da atual equipe econômica nem colocaria pessoas ligadas ao setor financeiro no governo colocaram o PT num discurso para a base de eleitores que ele já tem. Existe um questionamento muito grande da sociedade sobre erros do PT: de ter adotado uma política econômica equivocada e nos levado à crise, de ter se envolvido em casos notórios de corrupção, de apoiar  regimes como o da Venezuela. Mantiveram um discurso que é eficiente para a base do PT, mas que, para a média da sociedade brasileira, não serve. Não há autocrítica e a sociedade rejeitou de maneira muito inequívoca esse comportamento.

Mas o mercado poderia ser convencido a apoiar Haddad?

Tudo depende da dinâmica da eleição. Os candidatos preferidos do mercado sempre foram Geraldo Alckmin (PSDB), João Amoêdo (Novo), e Henrique Meirelles (MDB). Pessoas com discurso mais liberal e agenda reformista evidente. Eles não se tornaram competitivos e muitos votos migraram para Bolsonaro, que assumiu discurso liberal apesar de ter histórico inconsistente com isso. Não acredito que seria impossível tirar o “gap” e tampouco que foi a falta de adesão do mercado que influenciou o resultado da eleição. O definidor é a rejeição do PT junto às massas. A falta de capacidade de reconhecer onde errou, de mudar o discurso, de colocar caras novas, de colocar propostas que interessem ao País e não apenas ao partido. Erraram muito no discurso e estão colhendo o resultado nas urnas.

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Fernando Haddad ficou prisioneiro do próprio partido?

Acho que Haddad não chegou a ser avaliado como um candidato em si. Ele é uma das figuras mais ponderadas dentro do PT, fez uma gestão na Prefeitura de São Paulo de razoável para boa. Mas o debate sobre as qualidades do Haddad não chegou a transparecer. A eleição toda foi conduzida como a volta do PT ou não. E a sociedade claramente refutou essa ideia. Haddad subiu rápido nas pesquisas. Mas, quando a sociedade entendeu que havia um candidato do PT competitivo, houve imediatamente um alinhamento de todas as forças antipetistas para que isso não fosse adiante. Bolsonaro conseguiu arregimentar eleitores que não são seus e o PT ficou patinando naquela conversa mole de visitar o Lula em Curitiba.

Muitos fazem paralelo dessa eleição com a de 1989. Concorda?

Tudo é melhor dentro de um ambiente democrático e de eleições. Não votei em Bolsonaro nem em Haddad, mas acho que, seja qual for o resultado, temos de respeitá-lo e, a partir daí, ver o que é possível construir. Bolsonaro tem um passado inconsistente com o que está colocando agora. Teremos de avaliar com muito cuidado qual vai ser a extensão desse movimento. Se ele vai governar para todos, inclusive para aqueles que não votaram nele.

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Há inconsistências no discurso de Bolsonaro, mas o mercado reagiu bem ao seu favoritismo. Por quê?

O mercado enxergava a alternativa do PT como sendo muito ruim. Então, qualquer coisa que não fosse o PT seria melhor na visão do mercado. Bolsonaro tem dado sinais de que pode ter agenda liberal e de reformas. Mas dá sinais ainda desencontrados. Desde o primeiro turno, houve evoluções muito significativas: o compromisso de respeitar a Constituição, de ter um espírito democrático dentro do governo. Isso é louvável e tem sido reflexo da captura de votos ao centro.

E do lado econômico?

É muito positiva a posição de não aumentar impostos e a confirmação do Paulo Guedes como ministro da Fazenda. Ele é um economista muito preparado do ponto de vista acadêmico e tem visão muito clara sobre o que precisa ser feito no Brasil. Agora, o Paulo Guedes não tem emitido opinião desde o primeiro turno. E as opiniões do lado do Bolsonaro têm sido desencontradas. Houve coisas positivas como a sinalização de manter membros da atual equipe econômica. Acho que seria fundamental manter a secretária-executiva (Ana Paula Vescovi), o secretário do Tesouro (Mansueto Almeida), o presidente do Banco Central (Ilan Goldfajn), o presidente da Petrobrás (Ivan Monteiro). Agora há sinais negativos como a defesa de décimo terceiro para o Bolsa Família, o veto à privatização da Petrobrás, as declarações desencontradas sobre reforma da Previdência. Não está claro o grau de liberalismo que vamos trabalhar. Será o Bolsonaro de Paulo Guedes ou o Bolsonaro do discurso historicamente populista e estatista?

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O mercado não reage a isso?

Minha leitura é que o mercado está excessivamente otimista com a agenda liberal e reformista de Bolsonaro. Mas também não acho que, se ele for menos reformista, será o fim do mundo. O mercado vai se ajustar e nós vamos ter uma mudança na curva da dívida começando um pouco mais a frente do que teríamos se houvesse reformas ideais.

O que será essencial fazer?

Há três maneiras de resolver a crise fiscal. Uma delas é aumento de impostos, que seria a pior opção possível e ele já disse que não irá fazer. A segunda seria com corte de gastos, principalmente com reforma da Previdência. Tome a forma que ela tomar, ela é essencial. E a terceira é a venda de ativos, um processo de privatização realmente agressivo que foi o que o Paulo Guedes prometeu no começo. Vamos precisar ver. Não acredito nesse discurso de que vamos zerar o déficit público vendendo imóveis da União. Falar em R$ 1 trilhão em imóveis da União? Não é realista. Esses imóveis não têm valor, não há compradores. Há três ativos com valor: Petrobrás, Banco do Brasil e Caixa Econômica. E hoje está menos claro de que entrarão (no pacote de privatização).

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Como os mercados devem se comportar nos próximos meses?

Vamos ver a continuidade desse rally de alívio no mercado, que vinha de uma incerteza muito grande em relação ao processo eleitoral e da possibilidade de haver um candidato radical de esquerda eleito. Boa parte da correção já está no preço, com a expectativa de vitória do Bolsonaro. O que não está no preço ainda é o grau de liberalismo e reformismo na equipe de Bolsonaro. Se ele for por um lado mais populista, veremos o mercado azedando um pouco mais.

Se vier um governo de fato reformista, há caminho para o País recuperar o grau de investimento?

Está muito longe. Não vejo nenhuma possibilidade de recuperar o grau de investimento dentro desse primeiro mandato de Bolsonaro. A não ser que seja um governo ultra reformista e que faça privatizações muito expressivas. Se tudo for bem feito, da maneira como tem de ser feita, é algo para quatro, cinco anos.

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O plano de Bolsonaro para infraestrutura conta quase que exclusivamente com investimentos privados. É factível?

É a cabeça correta. O diagnóstico é esse. Não existe outro caminho. Agora, o passo seguinte é reformar o sistema regulatório para dar segurança para atrair esse capital. Nesse sentido, o PT fez um desserviço muito grande com todo o discurso ideológico, mudando regras e criando coisa estapafúrdias. Quando Dilma começou a fazer essas mudanças era um momento de muito interesse do capital estrangeiro pelo Brasil. A postura era de que estávamos fazendo um favor ao estrangeiros ao deixá-los virem para cá. Só que essas coisas mudam rápido e, depois disso, veio um cenário onde os mercados emergentes perderam atratividade.

A imagem negativa de Bolsonaro no exterior pode atrapalhar a atração de investimentos?

nível de investimento segue muito alto. O interesse é grande. No BR Partners, teremos recorde esse ano em volume e em número de operações fechadas. Mas obviamente o discurso agressivo de direita do Bolsonaro que chegou até o exterior assusta as pessoas. Elas estão tentando entender que tipo de governo teremos, se será um governo de inspiração democrática, se será reformista. Tudo isso ainda está nebuloso.

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Vê risco à democracia?

Os dois candidatos iniciaram a campanha com discursos radicais. Há muito no discurso deles que assusta. Do lado do Bolsonaro, em relação a minorias e ao respeito às instituições democráticas. De Haddad, em relação ao apoio a regimes totalitários. Não acredito que nenhum deles coloque em risco à democracia. Não existe ambiente para ter um golpe ou um governo militar. A sociedade não quer isso.

Em quem o senhor votará?

Sou filiado ao Novo, que teve desempenho excelente para uma primeira eleição. Como meu  partido, vou me manter neutro no segundo turno.Tenho condições de exercer minha cidadania não legitimando a desfaçatez de um lado nem a intolerância de outro. É importante depois ajudar no que for possível. Não tenho preconceito em relação ao Bolsonaro nem ao Haddad se eles colocarem propostas boas para o País.

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Eleitores contrários a Bolsonaro dizem que o voto nulo referenda o discurso do deputado.

É um bullying que tem sido feito desde o início ora por parte dos eleitores do Haddad, ora pelos de Bolsonaro. Sinto-me perfeitamente confortável de participar da eleição e da democracia sem necessariamente escolher um candidato, porque sinto que nenhum dos dois está alinhado com aquilo que espero. A quantidade nominal de votos com a qual um candidato é eleito também é importante no sentido de dar respaldo (ao seu governo). É um comportamento muito interesseiro por parte dos partidários de Haddad ou de Bolsonaro de achar que as pessoas são obrigadas a se manifestar a favor de um ou outro. Uma eleição que reflete a vontade da população tem de ser respeitada e temos de trabalhar em cima disso. Muito pior do que não votar num candidato ou em outro é, a partir do primeiro dia, combater quem for eleito. Não terei essa atitude.

O senhor afirmou pelo Twitter que a postura de “insanidade” de Janaína Paschoal, agora deputada eleita pelo PSL, desmoralizava completamente o impeachment de Dilma Rousseff.

O impeachment foi a solução política encontrada para resolver aquele impasse de governabilidade. Infelizmente, foi desmoralizado pelo comportamento de pessoas que participaram, pela corrupção do governo Michel Temer e pela inépcia do PSDB. Mas acho que, com essa eleição, o impeachment é um caso superado. A eleição restaura a normalidade democrática que foi, de certa maneira, interrompida com o processo de impeachment.

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*Com Estadão Conteúdo

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