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Julia Wiltgen

Julia Wiltgen

Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril.

Esquenta dos mercados

Em dia de agenda fraca, mercados devem continuar otimistas com eleições

Pregão de ontem foi de grande euforia, com bolsa batendo volume recorde; candidatos reafirmaram compromisso com a democracia e parecem migrar para o centro

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
9 de outubro de 2018
7:35 - atualizado às 7:40
Tela mostra cotações de bolsa de valores e gráficos de mercado
Depois de dia de euforia na bolsa, ganhos podem continuar com aumento das chances de BolsonaroImagem: Shutterstock

Bom dia, investidor! O dia ontem foi de grande euforia nos mercados locais com os resultados das urnas no domingo. Com a empolgação com a perspectiva de ter um próximo governo de viés mais liberal na economia, a bolsa brasileira teve o maior volume negociado de ações no mercado à vista da sua história: R$ 28,9 bilhões em um dia.

A animação dos investidores impulsionou o Ibovespa em 4,57%, aos 86.083 pontos, e derrubou o dólar em 2,40%, a R$ 3,7635, trazendo alívio para a inflação.

A queda do dólar e a crença no caráter reformista de um possível governo de Jair Bolsonaro derrubaram os juros futuros, que fecharam em queda de 4,92%, para 8,89% (janeiro de 2021) e 5,23% para 10,14% (janeiro de 2023).

As maiores estrelas do dia foram as ações de estatais. Eletrobrás arrancou 17,33% (ELET3) e 18,31% (ELET6); Petrobras subiu 9,49% (PETR3) e 11,02% (PETR4); e BB (BBAS3) fechou em alta de 9,68%.

A estatal estadual Cemig (CMIG4) teve uma das maiores altas do dia (17,80%), junto com outra estatal mineira, a Copasa (CSMG3), que não integra o Ibovespa e fechou em alta de 15,56%.

Ambas se beneficiam da perspectiva de privatizações - em especial, oferta de ações da Light, no caso da Cemig - trazida pela votação expressiva no candidato do Partido Novo Romeu Zema ao governo do estado. Ele concorre para o segundo turno com Antonio Anastasia, do PSDB.

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Traders não descartam um avanço da bolsa até os 90 mil pontos ainda nesta semana. O BTG Pactual já fala em 105 mil pontos, caso Bolsonaro confirme a vitória em segundo turno. Para a consultoria Eurasia, as chances de Bolsonaro ser eleito o novo presidente aumentaram para 75%.

Compromisso com a democracia

Os dois candidatos que concorrem à eleição presidencial afirmaram ontem, no "Jornal Nacional" seu compromisso com a democracia.

Bolsonaro desautorizou seu vice Hamilton Mourão, descartou a recriação da CPMF, prometeu isenção de impostos para quem ganha até cinco salários mínimos, negou uma nova Carta feita por "não eleitos" e disse que será um "escravo da Constituição". Também negou que vá acabar com o Bolsa-Família.

Já Haddad desautorizou José Dirceu nas suas declarações sobre "tomar o poder" e recuou da proposta de realizar uma Constituinte, admitindo fazer as reformas pretendidas pelo seu governo por emendas constitucionais.

Tudo indica que ambos, agora, concorrerão pelos eleitores de centro e devem adotar um discurso mais moderado. Haddad deve tentar descolar sua imagem de Lula e buscar o apoio de Ciro Gomes, inclusive com a incorporação de parte do programa econômico.

Agenda fraca

Hoje saem a primeira prévia do mês do IPC-Fipe (17h) e a produção industrial regional de agosto (9h).

Nos EUA, com um aperto mais acelerado do juro em foco, falam os dirigentes do Fed Charles Evans (11h) e John Williams (22h15).

O Fundo Monetário Internacional (FMI) piorou a previsão de crescimento do Brasil neste ano de 1,8% para 1,4%. A estimativa para 2019 caiu de 2,5% para 2,4%.

O Fundo ainda projeta que a guerra comercial vai desacelerar o PIB dos EUA de 2,9% este ano para 2,5% em 2019.

*Com informações do Bom Dia Mercado, de Rosa Riscala. Para ler o Bom Dia Mercado na íntegra, acesse www.bomdiamercado.com.br

 

 

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