Juros
Lula ganha apoio inesperado de tubarões do mercado sobre mudança na meta de inflação
Rogério Xavier, da SPX, Luis Stuhlberger, da Verde, e André Jakurski, da JGP, entoaram críticas ao Banco Central e à meta de inflação
André Esteves, do BTG Pactual, vê ansiedade natural de Lula para cumprir promessas, mas alerta para risco
Sócio do BTG Pactual diz que o rentista é o mais prejudicado com uma política fiscal saudável e que banqueiro não gosta de juros altos
O coro de Lula: Haddad e ministros entram em cena para mais um ato contra a política monetária do BC
O Diretório Nacional do PT também deve atuar na ofensiva contra o presidente do banco central, Roberto Campos Neto, para pressionar pela redução da taxa básica de juros (Selic), hoje em 13,75% ao ano
Agenda econômica: inflação e dados de atividade nos EUA são destaque; por aqui, atenção ao IBC-Br e aos balanços
Balanços de pesos-pesados da bolsa, como Vale e Banco do Brasil, estão entre os destaques da agenda econômica no Brasil
Cabo de guerra: Lula ganha reforço nas críticas ao BC — e deixa Rui Costa e Haddad do outro lado da corda
Insatisfeito com o Banco Central, que na semana passada manteve a Selic em 13,75%, Lula tem protagonizado uma ofensiva sobre o presidente da autoridade monetária, Roberto Campos Neto — também pelo fato de ver nele um bolsonarista no governo que não pode ser demitido
Rodolfo Amstalden: Pombos e falcões voando na mesma altitude
Contra a responsabilidade fiscal, contra o Banco Central, contra a Eletrobras privatizada, contra tudo e contra todos, Lula não tem conseguido ficar a favor de si mesmo neste início de mandato
Os bombeiros chegaram: ata do Copom e Alckmin tentam baixar a temperatura da relação entre Lula e Campos Neto
Do outro lado, parlamentares do PSOL e do PT querem apresentar requerimento para convidar o presidente do BC a comparecer em uma audiência pública na Câmara para explicar as razões dos juros altos
Resposta a Lula? Banco Central publica ata mais longa para justificar Selic alta; veja o que o Copom escreveu
Os diretores do Banco Central decidiram caprichar: escreveram nove parágrafos a mais na ata da reunião do Copom publicada hoje
Da defesa ao ataque: Lula fala — de novo — da inflação, do BC e, agora, do BNDES
Presidente solta o verbo mais uma vez e questiona o nível elevado da taxa de juros, ironiza os efeitos negativos de suas críticas à política monetária e ainda destaca o papel do BNDES para impedir que o Brasil “afundasse”
Felipe Miranda: No meio está a virtude, sendo os extremos, vícios
Se insistirmos na convergência acelerada da inflação em 3%, possivelmente mergulharemos o país numa recessão, com o risco real de uma grave crise de crédito e quebradeira no meio do caminho
Entenda como a atuação mais forte do BNDES pode afetar a eficácia da Selic contra a inflação
Aloizio Mercadante assume o comando BNDES nesta segunda-feira (6) e já disse que há espaço para reduzir a taxa de juros cobrada pelo banco
Agenda econômica: ata do Copom, dados de atividade e balanços de bancos são destaque na semana
A ata da última decisão do Copom vai dar novas pistas quanto à trajetória da Selic. Lá fora, a agenda econômica estará mais vazia
E agora, Campos Neto? Lula solta o verbo e volta a falar do banco central, dos juros e da inflação — e mercado torce o nariz
Presidente também disse que vai recuperar a economia do País, fazer o ajuste da tabela do Imposto de Renda e aprovar a reforma tributária
Há algo de novo no front: Copom mantém a Selic em 13,75% ao ano, mas dá a entender que pode manter juros estáveis por mais tempo
O Copom cumpriu as expectativas e manteve a Selic em 13,75% ao ano, mas o comunicado com a decisão trouxe alguns recados novos
Powell salvou o dia: a mensagem do chefão do Fed que trouxe alívio para Wall Street após o mercado azedar
Inicialmente, os três índices aceleraram as perdas quando o comunicado com a decisão de elevar a taxa de juros nos EUA em 0,25 ponto percentual (pp) foi divulgada. Não demorou muito para as baixas se tornarem mais brandas e reverterem a tendência no final da sessão.
Fim de um ciclo? Fed eleva taxa de juros em ritmo menor; veja o que Powell falou e a reação em Wall Street
O oitavo aperto monetário seguido foi de 0,25 ponto percentual, o que colocou o juros na faixa entre 4,50% e 4,75% ao ano — no menor aumento da série que começou em março de 2022
Mas só se fala em política monetária? Então saiba o que esperar da Super Quarta dos bancos centrais
Os bancos centrais do Brasil e dos Estados Unidos decidem os juros na quarta-feira; na quinta-feira será a vez da zona do euro e da Inglaterra
Agenda econômica: a primeira super-quarta do ano trará decisões de juros no Brasil e nos EUA; BCE também se reúne
O Copom, o Fed, o Banco Central Europeu (BCE) e o Banco da Inglaterra (BoE) definem suas novas taxas de juros; dados do mercado de trabalho nos EUA também estarão no radar
Campos Neto manterá o plano de voo? Os desafios do Banco Central autônomo no governo Lula e o que esperar da próxima Super Quarta
No podcast Touros e Ursos desta semana, as expectativas para as decisões de juros nos EUA e no Brasil, após Lula criticar a autonomia do Banco Central
Agenda econômica: IPCA-15 e PIB nos EUA são destaques em semana marcada por feriado na China
Dados de inflação marcam a agenda econômica no Brasil, no exterior, a saúde da economia dos EUA fica no centro das atenções