inflação
Rodolfo Amstalden: Como lucrar com o pegapacapá entre Hume e Descartes?
A ocasião faz o ladrão, e também faz o filósofo. Há momentos convidativos para adotarmos uma ou outra visão de mundo e de mercado.
Por que Campos Neto acha que o mundo está em uma encruzilhada — e a solução não está em mais impostos
Em videocast do Nubank publicado nesta terça-feira (5), o ex-presidente do Banco Central diz que, embora o debate sobre tarifas e polarização esteja em alta, o problema é outro
Ata do Copom: o que Galípolo e os diretores do BC pensam do tarifaço de Trump — e qual é o maior desafio agora
Ata do Copom mantém o tom duro do comunicado e antecipa ‘continuação na interrupção no ciclo de alta dos juros’; taxa Selic encontra-se em 15% ao ano
O Brasil entre o impulso de confrontar e a necessidade de negociar com Trump
Guerra comercial com os EUA se mistura com cenário pré-eleitoral no Brasil e não deixa espaço para o tédio até a disputa pelo Planalto no ano que vem
O amarelo, o laranja e o café: Ibovespa reage a tarifaço aguado e à temporada de balanços enquanto aguarda Vale
Rescaldo da guerra comercial e da Super Quarta competem com repercussão de balanços no Brasil e nos EUA
Mercado aumenta aposta em corte de juros nos EUA em setembro. Powell responde se a previsão vai se cumprir
Para a próxima reunião do BC, a aposta majoritária é de um corte de 0,25 pp, o que levaria os juros para uma faixa de 4,00% a 4,25%, de acordo com dados compilados pelo CME Group
Hawkish e dovish: entenda por que esses termos são usados para descrever a postura de bancos centrais nas suas decisões de juros
Você sabe o que significa dizer que um banqueiro central é mais hawkish ou mais dovish? Não, não estou falando de zoologia, mas de política monetária, e isso pode afetar o desempenho dos investimentos
Para a ira de Trump, Powell resiste à pressão e Fed segue com os juros inalterados — mas decisão não é unânime dessa vez
Essa é a primeira vez desde 1993 que dois integrantes do Fomc divergem do voto da maioria em uma mesma reunião, de acordo com a imprensa norte-americana. O movimento está sendo visto como um aceno à Casa Branca.
Não dá para fazer tudo sozinho: Ibovespa repercute balanços e PIB dos EUA enquanto aguarda decisões do Fed e do Copom
A expectativa é de que os bancos central de Brasil e EUA mantenham os juros hoje; foco está em Powell e comunicado
Super Quarta é só o aquecimento — a pancada real vem na Super Sexta; o que esperar da Selic — e os trunfos do Brasil contra Trump
O ambiente internacional segue por um fio: uma vírgula fora do lugar ou um dado ligeiramente acima do esperado (impedindo corte de juros) basta para que a volatilidade reassuma o controle
Aberta a temporada de provas: o balanço dos bancos no 2T25 e o que esperar dos mercados hoje
Bolsa globais avaliam acordos com os EUA; índices futuros de Wall Street indicam que seguirão estendendo os ganhos da semana passada; por aqui, o Ibovespa tenta recuperar o fôlego
Fed deve manter juros em 2025, e dólar pode cair mais 10%, diz Morgan Stanley
Seth Carpenter, economista-chefe do banco, alerta para efeito inflacionário das tarifas de Trump e vê espaço para mercados emergentes
Quem te viu, quem te vê, Argentina: o avanço no país vizinho e o que esperar dos mercados hoje
Wall Street e Ibovespa aguardam balanços de grandes empresas e a fala de Jerome Powell, do Fed
Sem olho por olho nem tiro no pé na guerra comercial com os EUA, e o que esperar dos mercados hoje
Ibovespa fechou ontem em leve queda, e hoje deve reagir ao anúncio de uma nova investigação dos EUA contra o Brasil
Investidor ainda está machucado e apetite pela bolsa é baixo — e isso não tem nada a ver com a tarifa do Trump, avalia CEO da Bradesco Asset
Apetite por renda fixa já começou a dar as caras entre os clientes da gestora, enquanto bolsa brasileira segue no escanteio, afirma Bruno Funchal; entenda
Com ou sem Trump, Selic deve fechar 2025 aos 15% ao ano — se Lula não der um tiro no próprio pé, diz CEO da Bradesco Asset
Ao Seu Dinheiro, Bruno Funchal, CEO da Bradesco Asset e ex-secretário do Tesouro, revela as perspectivas para o mercado brasileiro; confira o que está em jogo
Tarifas de Trump jogam balde de água fria nas expectativas para a economia brasileira; confira os impactos da guerra tarifária no país, segundo o Itaú BBA
O banco ressalta que o impacto final é incerto e que ainda há fatores que podem impulsionar a atividade econômica do país
Para quem perdeu a hora, a 2ª chamada das debêntures da Petrobras, e o que mexe com os mercados hoje
Futuros de Wall Street operam em queda com guerra tarifária e à espera de dados da inflação ao consumidor (CPI) e balanços trimestrais de gigantes como JPMorgan e Citigroup
Agenda econômica: Inflação, Livro Bege, G20 e PIB chinês; confira os indicadores mais importantes da semana
Com o mercado ainda digerindo as tarifas de Trump, dados econômicos movimentam a agenda local e internacional
Anatomia de um tiro no pé: Ibovespa busca reação após tarifas de Trump
Em dia de agenda fraca, investidores monitoram reação do Brasil e de outros países ao tarifaço norte-americano