FMI

Temor com o aumento do desemprego e mudanças profundas na cadeia produtiva tende a subir na lista de riscos apontados pelo levantamento realizado

Entidade afirma que, sem uma vacina ou um tratamento eficaz disponível, as autoridades estarão se equilibrando entre os benefícios de uma retomada econômica e os custos potenciais de outro avanço nas taxas de infecção

Para diretora da entidade, a recessão pode ser pior que o cenário projetado de retração de 3% no PIB global, caso os efeitos mais graves da pandemia se prolonguem pelo segundo semestre

Órgão multilateral estima que o País registrará uma retração do PIB de 5,3% em 2020 e espera uma recuperação parcial no próximo ano

Diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva afirmou que a recessão global decorrente do coronavírus já é uma realidade e que será “bem pior” que a crise financeira de 2008/2009

Economistas defendem que a pandemia “é uma crise como nenhuma outra” e, como numa guerra, exige resposta à altura

entidades dizem que a pandemia de coronavírus deve ter “consequências econômicas e sociais severas” para essas nações, que abrigam um quarto da população mundial

Os organismos afirmam em nota conjunta que continuam “totalmente comprometidos” com um diálogo produtivo entre seus participantes e que reforçarão as capacidades de conexão virtual para garantir as consultas

FMI e Banco mundial afirmam estar prontos para ajudar os países membros a lidar com “a tragédia humana e o desafio econômico representados pelo coronavírus”

Informação faz parte de um relatório produzido pela entidade para a reunião dos líderes das economias do G-20, marcada para esta semana

“Blue days / All of them gone / Nothing but blue skies / from now on” Caro leitor, Os versos da canção otimista de Irving Berlin, composta há quase cem anos, dizem, numa tradução livre, que os dias “azuis” (no sentido de “tristes”, “depressivos”) se foram e que, de agora em diante, não haverá nada […]

Moeda permanecerá atrelada ao euro, o que garante sua estabilidade

Fernández já havia confirmado na semana passada, em uma conversa por telefone com diretora-gerente do FMI que está disposto a cumprir com os compromissos assumidos com o FMI, mas afirmou que não aceitará mais ajuste fiscal

Fernández, que assumirá o cargo em 10 de dezembro no lugar de Mauricio Macri, falou nesta terça-feira por telefone com a diretora-gerente do FMI

Previsão foi feita pelo chefe de divisão de Estudos Regionais do Hemisfério Ocidental do Fundo, Jorge Roldos

Angel Gurría explica que não está em questão a existência de um apoio do governo Trump ao Brasil, mas sim a maneira como o suporte será sinalizado

A perspectiva global é precária, afirma Georgieva na apresentação de sua agenda política imediata. O conjunto de riscos, acrescenta, está ligado em primeiro lugar a uma possível ampliação das tensões no comércio e a crescentes vulnerabilidades financeiras.

Dez anos depois de iniciada a recuperação da última grande crise, as vulnerabilidades financeiras se tornaram de novo ameaçadoras, segundo os economistas do Fundo.

Fundo não considera, para suas previsões, provável reforma tributária, avanço de investimentos em infraestrutura nem tampouco que será viabilizada a abertura comercial proposta pelo governo

Para este ano, a instituição estima dívida bruta equivalente a 91,6% do PIB – ante previsão de 90,4% feita há seis meses